TIO, MACHO E PROFESSPOR 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1422 palavras
Data: 23/09/2011 19:25:58
Assuntos: Heterossexual

Júlia era a sobrinha mais velha da Pedro. Uma linda e gostosa mulata de bunda grande, olhos verdes, cabelos lisos e feições finas, numa perfeita mistura da raça negra de seu pai (que nunca conheceu) com a brancura européia de sua mãe Maria. Alias, Maria era uma menina-moça de 15 anos, com olhos azuis e tão branca e delicada que parecia uma boneca de porcelana que encantava e chamava a atenção de todos os homens, quando foi estuprada por um pião negão e quarentão da fazenda de seu avô, que resultou uma gravidez indesejada (dizem que o próprio irmão Pedro matou e enterrou o cabra). Maria ficou tão perturbada com o estupro e com a gravidez indesejada que praticamente se fechou para os homens e para o mundo. Era um desperdício ver uma mulher beirando os 30 anos, ainda bonita e gostosa e sem serventia. Voltando ao conto. Pedro além de tio era padrinho da Júlia, e fez às vezes do pai que ela nunca teve. Mesmo depois de casado e pai de um casal de filhos, Pedro dedicava maia atenção a Júlia que as demais sobrinhas, sempre a defendendo e atendendo seus pedidos. A convivência entre ambos mudou quando Júlia, aos 14 anos, disse que estava querendo namorar um menino de seu colégio. Todos foram contra, e somente Pedro interveio em seu favor, dizendo que ela já poderia ditar o rumo de sua vida. Como as decisões de Pedro costumavam ser acatadas, a contragosto Maria permitiu o namoro da filha, e a menina ficou agradecida com o tio Pedro. Antes de sair, Pedro falou que ela poderia sempre contar com ele. Menos de uma semana se passou quando Julia telefonou pro tio Pedro, dizendo que precisava conversar reservadamente com ele. Ele marcou com ela no seu escritório, e no dia seguinte a menina revelou que o namorado havia comentado com uma amiga dela que ela não sabia beijar direito, e Julia queria saber como era beijar de língua. Pedro tentou explicar didaticamente como seria um beijo de língua e disse que ela somente iria aprender fazendo. Surpreso ficou quando a menina perguntou se ele poderia ensiná-la na pratica. Pedro ainda tentou persuadir a menina dizendo que ela era sobrinha dele, e ainda por cima uma criança, tendo Julia respondido que em breve iria completar 15 anos, e que ninguém iria saber, que seria um segredo dele. Julia abraçou e colou os carnudos lábios nos lábios de seu tio e ficou empurrando a língua dentro da boca dele. Ele a segurou pela nuca, ajeitou a boca e com a língua passou a deslizar e envolver a língua da sobrinha. A menina chegou a babar de tão empolgada que ficou e involuntariamente passou a roçar a pélvis na região da virilha do tio. Não teve como o experiente quarentão disfarçar a ereção, fazendo que seu rígido membro fosse sentido pela menina. O beijo deve ter demorado uns 10 minutos, e somente foi interrompido pelo chamado do telefone. Secando a boca e limpando o batom borrado, Julia se despediu do tio Pedro. Ao chegar em casa Pedro socou uma punheta como não fazia há tempos, e passou a reparar a sobrinha com outros olhos. Sempre que podiam tio e sobrinha conversavam reservadamente sobre o namoro dela, e aos poucos a menina foi se abrindo com o tio, contando, inclusive, que o namoradinho já tinha chupado seus seios e colocado os dedos na sua bucetinha. Naquela noite Pedro comeu a esposa pensando na sobrinha. Meses depois anos Julia apareceu repentinamente no trabalho de Pedro e disse que precisava de nova orientação. Sem rodeios disse que o namorado havia pedido pra ela fazer um boquete nele, que ela tinha vontade de fazer mas tinha medo de não saber agradar o namorado. Como já eram quase 18h, Pedro dispensou a secretária, trancou a porta e se aproximou da sobrinha sentada perguntando se ela queria que ele lhe ensinasse a fazer boquete. A menina apenas disse um “aham”. Em segundos ele já tinha aberto a calça e colocado pra fora seus 18 x 6 cm de carne. A menina ficou olhando estática como se estivesse hipnotizada, somente saindo do transe quando Pedro segurou sua mão e a conduziu para o rígido falo bem a sua frente. Sabendo como agir, Julia passou a levemente punhetar o pinto, para em seguida abocanhar a cabeça arroxeada do falo. Não decorreu 15 segundos para que seu tio pedisse que chupasse sem esfregar os dentes no pau. Seu tio ainda pediu enfiasse na boca o máximo que conseguisse, e depois que lambesse a cabeça e o saco como se fosse um sorvete. Em minutos a menina passou a chupar divinamente, até receber os primeiros jatos de porra na garganta. Júlia tentou tirar a boca mas foi impedida pelo tio, que autoritariamente disse “engole tudo” , passando a solver todo o leite que saia do falo. Após despejar toda a gala que saiu de seu saco, Pedro a levantou e com a ponta dos dedos passou a tirar resquícios de porra do rosto, para logo introduzi-lo na boca da menina. Vendo o rosto dela babado e sujo de batom, com os cabelos desalinhados e olhar de felicidade, Pedro a beijou com paixão, sentindo o próprio gosto da porra. Após limpar o próprio pau, Pedro entregou o lenço para que a sobrinha também se limpasse, saindo ambos sem seguida. Parou antes numa lanchonete para comprar uma coca-cola e tirar da boca o gosto e o cheiro de porra, e no trajeto de casa elogiou a performance da sobrinha, dizendo que ela seria o boqueteira de primeira. Passados algumas semanas Pedro telefonou para Julia perguntando se o namorado dela havia gostado do boquete. Julia disse que sim, tendo Pedro brincado com ela dizendo que de vez em quando ela deveria voltar ao escritório para reciclar o aprendizado, tendo a sobrinha dito que iria sim, que estava com saudades do leitinho do titio, e no dia seguinte ela lá apareceu dizendo que gostaria de uma aula de reforço. Como forma de incentivo, o tio Pedro presenteou a sobrinha com R$ 50,00, para que ficasse bem bonita para o namorado. A secretária já estava começando a suspeitar das repentinas visitas da sobrinha adolescente, porque tão logo ela aparecia o chefe a dispensava. Numa dessas visitas, enquanto beijava a boca da sobrinha, Pedro passou a levantar a minissaia jeans que ela usava, passando a dedilhar sobre a calcinha a região da buceta e do cu da menina, e logo estava introduzindo a ponta do indicador na babada buceta adolescente. Como Julia não esboçou nenhuma reação negativa, Pedro a deitou sobre o sofá a tirou sua calcinha, olhando pela primeira vez a linda e deliciosa buceta mulata da sobrinha. Cheirou e passou a chupar toda a região da virilha, indo do cu ao clitóris. Julia deve ter gozado várias vezes antes de pedir que o tio a fizesse mulher. Pedro olhou espantado pra sobrinha e perguntou se ela ainda era virgem, e diante da resposta afirmativa, disse que ela ainda era nova para perder a virgindade da xoxota, mas se quisesse poderia iniciá-la a dar a bundinha. Novamente espantado ficou quando a menina disse que já tinha dado o cuzinho pro namorado, mas que ela não havia gostado da transa. Pedro disse que iria lhe ensinar a gostar de dar o cuzinho, colocando a ninfeta de quatro no sofá. Chupou e dedou o orifício anal por muito tempo, e quando conseguiu introduzir dois dedos sem ela reclamar, cuspiu na cabeça da pica e ajeitou no anel de couro dela. Lentamente a cabeça foi abrindo as pregas anais, entrando no apertado cuzinho até o saco encostar nas coxas dela. Fez uma breve pausa para que Julia se acostumasse com o invasor anal, e quando percebeu que a menina não mais gemia de dor, passou a esfregar o clitóris dela ao mesmo tempo em que passou a fazer movimentos de vai-vem, acelerando aos poucos até despejar vários jatos de porra dentro do intestino dela. Ofegante ele ficou grudado na sobrinha até o pau amolecer e sai sujo de sangue, merda e porra. Saiu e foi se lavar, e quando retornou encontrou a menina no mesmo lugar, ainda com o cu aberto e flertindo porra. Julia disse que havia gostado da experiência, e semanalmente aparecia no trabalho do tio Pedro para fazer-lhe um boquete ou dar-lhe o cuzinho, saindo com um dimdim de presente, sempre dizendo que quando completasse 15 anos, seria ele o homem que iria tirar seu cabaço. ()


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