Gente o que vou contar para vocês é mais um desabafo do que um conto em si, apesar de ser muito excitante (para mim pelo menos) foi algo que realmente aconteceu e que no começo me fez me senti muito mal.
Meu nome é Ildabel, mas todo mundo me chama de Ilda, tenho 43 anos, sou casada a 11 anos, tenho uma filha e sou muito vaidosa. Adoro me cuidar e está sempre bem cuidada e meu marido sempre gostou disso.
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Como passamos um tempo sem carro, a gente combinou de andar no Taxi de um conhecido nosso, o Eriki, cara legal de 30 anos que sempre foi muito amigo da nossa família. Moreno, alto, tem uma tatuagem no braço esquerdo e sempre muito extrovertido e alegre.
Um dia acordei no cio, subindo pelas paredes e doido pra transar mesmo. Meu marido já tinha ido para nossa loja de roupas que temos aqui no centro da cidade onde moramos na Bahia, então me arrumei toda, coloquei um vestido bem sensual que tenho, fiquei sem calcinha e fui para loja com o pensamento de dar para o meu marido dentro da sala do escritório que fica no andar de cima e os funcionários nem iriam saber.
Chamei o Eriki para me levar na nossa loja, e fui conversando com ele e ele me cobrindo de elogios dizendo que eu estava linda e tudo mais, e notei que entre os elogios dele tinha um tom de maldade, mesmo ficando bem molhadinha mantive o respeito.
Cheguei na loja fui direto pra sala do meu marido, mas pra minha decepção ele estava estressado e nem quis saber de mim. Me ignorou, e eu fiquei lá mais uma hora mais ou menos até que desisti e peguei minhas coisas para voltar para casa.
Chamei o Eriki e em menos de 5 minutos ele estava lá na porta me esperando, entrei no taxi dele e pedi ele pra me levar pra casa. Alguns metros depois ele perguntou o que tinha acontecido e eu estressada abri o jogo pra ele, falei que queria da e não me comeram, que foi o que realmente aconteceu.
Ele me olhou de lado e sorriu, e aquilo me deu um belo tesão. E me veio uma ideia que vi em um vídeo pornô uma vez e resolvi tentar:
Olhei pra ele e disse que estava sem dinheiro e se poderia pagar de outra forma.
- Se pode me pagar como quiser Ilda, sem problemas.
Falei para ele: Que ótimo!
Suspendi o vestido e mostrei pra ele que estava sem calcinha, e enquanto ele dirigia fui para de baixo do volante e abri a bermuda dele e fiquei surpreso, que pau grande e veioso do jeito que eu sempre quis, cai de boca e chupei ele todo, aquela rola parecia ser tão saborosa que eu sentia vontade de engolir.
Eu sabia que não podia levar ele pra minha casa, pois meus vizinhos são tudo fuxiqueiros, nem ir para o motel por que meu marido poderia sentir minha falta em casa por que ele volta e meia vai lá em casa, o que tinha que acontecer deveria acontecer ali no carro mesmo.
Ele me chamou pra ir pro motel por que estava doido pra me comer, mas não podia ir, paramos em um posto e entramos no lavajato, não dava pra ninguém ver a gente, então fiquei de quatro coloquei minha bunda na cara dele e mandei ele me chupar toda, ele me lambia e minha buceta ficava com mais tesão ainda, ele puxou o banco do carro pra trás e sentei no pau dele sem camisinha mesmo e comecei a cavalgar gostoso, mas não tinha muito tempo, mas foi o suficiente pra ele gozar dentro de mim, comecei rebolar em cima dele mais rápido antes que ele ficasse mole e acabei gozando também.
Sai de cima dele e me arrumei no banco do carona e ele me levou pra casa. Hoje em dia volta e meia vou da minha casa para o trabalho e virse e versa mamando ele. A gente foi no motel 1 vez até agora, mas isso vou contar pra vocês depois.
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