A saga da traficada Mariana - parte 18

Um conto erótico de Anao jedi manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1481 palavras
Data: 10/01/2023 16:40:26

Mariana, a modelo traficada - parte 18 - Comemoro título de taça cheia

Era comum o bordel onde estávamos receber pedidos especiais, e sempre eles eram recheados de práticas pouco comuns, e muita violência, mas nesse dia em especial, foi diferente. Continuamos sendo escravas, sendo submissas, e fazendo tudo que os clientes queriam, mas pelo menos, não fomos torturadas, e servimos como putas em uma orgia que marcou nossas sofridas vidas no cativeiro.

No fim de um dia chuvoso, um ônibus encosta na frente do bordel, trazendo com ele um time de futebol que havia ganhado um grande torneio da região. Era um grupo grande de homens, com seus 25 jogadores, comissão técnica e motorista. Tudo passava de 35 pessoas, a grande maioria jovens com corpo atlético e muita testosterona percorrendo suas veias. Eles fecharam o bordel, tornando nós, as 6 mulheres escravizadas ali, no prêmio deles.

O salão estava lotado, repleto de homens pelados, paus balançando de um para o outro, alguns maravilhosos, que enchiam nossos olhos de malícia e desejo ao ver aquelas varas duras em nossa frente. Diferente de todas as noites até então, naquela fomos libertadas de nossas algemas e amarras, e soltas em meio aquele ambiente que cheirava a pênis, e como quando se solta uma minhoca no galinheiro, fomos atacadas com mãos e bocas ao passar pelo meio daqueles machos com tesão. Eramos tocadas por mãos bobas, que não tinham medo de entrar em nossos buracos, nem de apertar nossas tetas.

Eu fui colocada de 4, e uma fila se formou atrás de mim, estavam me comendo, o homem que me penetrava me estocava com força, empurrando meu corpo para frente, só não me jogando de rosto ao chão, porque um senhor mais velho, parou frente ao meu rosto, e colocou seu imenso pau groso em minha boca. Eu já estava molhada, ouvia gemidos por todo o salão, todas as minhas amigas tinham uma fila de paus esperando para entrar dentro delas, e todas chupavam um belo e gostoso cacete. Ao sentir vontade de gozar, os homens tiravam seus paus de dentro de nós, e iam até a taça do torneio, gozando dentro dela. E quando um saia de dentro de uma buceta molhada, outro já ocupava seu lugar. E quem já tinha gozado, não demorava muito para recuperar as forças, e ficava de pau duro novamente.

Era maravilhoso ser estocada por tantos paus diferentes, sentir nossa gruta do amor ser usada daquele jeito, engolíamos com nossas bucetas paus jovens que estavam sedentos por um local quentinho e molhado, e que encontravam naquelas escravas o prazer que estavam buscando. Eu sentia no sabor dos paus que me colocavam na boca, o gosto de minhas irmãs de cativeiro, lambia paus que tinham acabado de gozar na taça, e limpava com minha língua os restos de leite daqueles machos, fazendo eu provar cada um deles, que me dava muito tesão.

Depois de um longo tempo, olhei para o lado e Raíssa estava sendo trocada de posição, um homem deitou embaixo dela, encaixando seu pau na entrada do cuzinho da doce negrinha, enquanto outro veio pela frente dela, ponto um grande e grosso pau dentro de sua buceta, que escorria de tão excitada que tava. E eles começaram um entra e saí de seu corpo, revezando em um movimento que fazia ela engolir os 2 paus ao mesmo tempo. Logo outros começaram a fazer o mesmo com as outras escravas, e eu adorei, pois meu joelho já doía e estava esfolando de ficar apoiada de 4 para receber meus machos.

Continuavam a parar o sexo quando iam gozar, e enchiam aquela taça de porra, que já deveria ter ali, facilmente uns 2 litros do leite grosso daqueles machos safados. Eu não entendia, achei que era um ritual de boa sorte, ou uma promessa pelo título que tinham ganhado. E nem ligava para aquilo, estava mais preocupada em oferecer meu corpo a aqueles machos, servindo de boneca inflável para eles, que enfiavam paus de todos os tamanhos dentro de mim.

Depois de uma longa orgia, o cheiro de porra misturado com o de buceta, tomava o ar, entorpecendo nossos sentidos. Eu não sabia quantos homens tinham me usado, nem quantas vezes eu tinha gozado naquela noite, estava alargada de tanto receber paus dentro de mim, e via naqueles machos safados a realização de um sonho meu, que desde antes de virar escrava, era fazer uma orgia com muitos homens ao mesmo tempo. E estava realizando ali aquele fetiche que antes era tão inacessível para mim.

Quando todos estavam satisfeitos, mandaram que as escravas sentassem perto umas das outras, e nós 6 fizemos o que eles mandaram. Depois foi pedido para nós nos beijarmos, o que fizemos prontamente, pois todas estavam tão excitadas, que aquele beijo era uma vontade que realizamos, e desejamos desde a orgia fazer. Foi um longo e molhado beijo em conjunto, trocando as bocas de lugar, passando as línguas umas na outras, compartilhando o sabor dos paus entre nós, e como nossas mãos estavam livres, logo os beijos ganharam mãos que acariciavam as bucetas molhadas, e as tetas duras de tesão, que tornou aquilo em uma orgia lésbica, encantando o time inteiro que ficou atônito acompanhando nossa performance dando prazer umas para as outras.

Ser comida e receber um pau dentro de seu corpo é ótimo, mas ser tocada e excitada por uma mulher é uma sensação diferente, pois sabemos como dar prazer ao corpo feminino, e conhecemos melhor os pontos de prazer de uma bucetinha. Não precisa muito para um a mulher fazer outra gozar, e ali, no meio do salão, rodeadas de homens desconhecidos com o pau para fora, rapidamente começamos a ter novos orgasmos, explorando delicadamente nossas amigas, e como numa corrente fechada, os gozos vieram um a um, confundindo os gemidos que não tinham como saber mais de quem era, e nem nos importávamos, pois todas gozavam juntas, fazendo nossos corpos demonstrarem nossa união pelo sexo.

Quando terminamos, o chão do salão estava alagado de esguichos de um líquido transparente e saboroso que tinha saído de nossas bucetas, registrando o quanto éramos safadas e putas, pois ali fizemos por puro prazer, sem medo de julgamentos, e sabendo que só o tesão poderia nos dar paz naquele lugar.

Quando terminamos, os homens estavam de paus duros novamente, e nos mandaram chupá-los, um a um nós começamos a sugar suas cabeças roxas, dando atenção a glande, e fazendo movimentos circulares com a língua, que faziam eles gozarem rápido. E dessa vez não gozaram na taça, mas fizeram em nossas bocas, mandando que segurássemos a porra deles, e fossemos até a taça, e cuspíssemos seus leites quentes dentro dela. Cada uma de nós recebeu a porra de pelo menos 6 homens na boca, transportando esse líquido macho até a cuba de metal do troféu, que já estava para mais da metade cheia de porra.

Quando todos já tinham gozado novamente, mandaram que nós nos ajoelhássemos no meio do salão e em uma votação rápida escolheram na opinião deles a melhor puta daquela orgia. Os gostos eram variados, todas nós ganhamos votos, mas Raíssa, até pela cor marrom de sua pele que contrastava muito com a daqueles homens, e pelo seu corpo lindo e sua buceta muito bem desenhada, recebeu o título de vadia da noite. Um homem mais velho, talvez o treinador ou dono do time, levantou, pegou ela pelos braços, colocou ela mais a frente de onde estávamos, e passando a mão delicadamente em seu rosto, descendo até seus lindos seios, parabenizou ela pela conquista, e disse que ela iria ficar muito feliz pelo prêmio.

Ele pegou taça cheia de porra, e virou sobre a cabeça de Raíssa, que viu aquela grossa gosma escorrer pelo seu rosto, cobrindo seus olhos, nariz e boca, lambuzando seu cabelo, e empoçando em seus seios. Era nojento e ao mesmo tempo excitante ver aquela mulher coberta de porra, em um ritual sexual, onde ela ganhou toda a porra da noite como se fosse um troféu. Depois que esvaziou a taça, aquele homem veio e minha direção, colocou a taça a minha frente e mandou eu lambê-la para limpar os restos de esperma que tinham ficado nela. Fiz sem reclamar, pois era um desejo deles que me tornava mais vadia, e isso mexia com minha mente. Akiko, Lays, Melissa e Cecília foram até Raíssa, e e revezando suas línguas começaram a limpar o doce garota negra, coberta de porra. Era a coroação de uma noite maravilhosa, bebendo e engolindo todo o leite que aqueles machos tinham nos dado.

Ficamos mais ou menos uma meia hora para engolirmos toda aquela porra, limparmos nossos rostos e trocarmos nossos fluidos em beijos temperados por porra. Foi maravilhoso, e terminei aquela noite realizada, sensação que via também nos olhos das outras garotas, exceto por Raíssa, que ficou quieta em seu canto, sem expressar reação alguma.


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