Meu pinto tá muito duro com esses contos deliciosos que você trouxe, isso aí, o certo é tanto comer quanto dar, mas se quuer uma dica experimente também fazer frottage, esfregarem os pintos de vocês, garanto qhe vai ser bem gostoso também
Uma aventura na pandemia - Quarta parte
Se você não leu os contos anteriores, sugiro que faça, para entender melhor esses relatos reais.
Depois da ultima transa em que Mel colocou toda sua pica no meu cuzinho, eu acabei me viciando no seu pau. Com a pandemia e todos os lugares fechados não havia muito que fazer, e isso nos aproximou ainda mais.
Minha rotina consistia basicamente em trabalhar, caminhar e ir pra casa da Mel a noite. Eu passei a dormir lá praticamente todos os dias. Quando eu resolvia não ir para dar um espaço a ela, a própria Mel me ligava perguntando porque eu estava demorando e eu acabava descendo até sua casa.
No inicio, eu não transava com ela todas a noites, pois sentia uma certa ardência. Depois mesmo com essa ardência eu dava gostoso, e assim foi até que eu praticamente todos os dias levava rola dela.
Pela manhã eu acordava primeiro e fazia o café. Mel sempre acordava depois e sempre de pau duro. Então pela manhã, antes do café eu bebia seu leitinho.
Eu chegava no quarto e via aquela cavalona dormindo com o pau meio duro , pegava e começava a mamar. Adorava acordar ela assim. Eu começava chupando como se fosse um picolé, lambia as bolas até ela acordar e eu abocanhar seu pau. Ela dizia:
-Bom dia meu putinho! Humm, acordou com sede de pica. Já quer tomar leitinho né?
-Eu apenas sorria com cara de safado e continuava a mamar. Quando sentia arrepio em suas pernas eu aumentava a mamada, porque sabia que o gozo estava perto.
Mel inundava minha boca com seu leite quente e farto. Era tanto q escorria pela minha boca até seu saco, mas com jeito eu limpava tudo enquanto ela dizia:
-Isso mesmo putinho guloso, bebe tudo, toma todo seu leite pra ficar forte safadinho.
-Eu nunca desperdiçava nada. As vezes fazíamos um 69, mas eu preferia chupar mesmo, sentir o tesão de mamar aquela piroca grande e grossa.
Algumas vezes, eu acordava com o pau bem duro, com muito tesão, ai eu acabava comendo seu cuzinho. Isso acontecia no máximo uma vez na semana, mas era bem gostoso.
Geralmente nós dormíamos de conchinha com ela por trás. Quando eu me levantava de pau duro, eu nem fazia café, dava volta e encoxava a Mel gostoso. Ela já despertava sabendo que ia levar rola e dizia:
-Humm, tá excitado putinho?quer comer meu cuzinho quer?
-Eu nem dizia nada, só passava a ponta do meu pau no seu buraquinho e ia tentando a penetração. Embora preferisse ser ativa, Mel nunca me negava seu rabinho e até gostava de gozar sendo passiva comigo.
O cuzinho dela era apertadinho, mas eu não tinha dificuldades em colocar todo meu pau no seu rabinho. Eu gostava de meter nela de ladinho, enquanto metia, com uma mão eu apertava seus peitinhos e com a outra acariciava seu pauzão.
A posição era boca, pq ela tbém podia virar e me beijar gostoso enquanto eu fodia, ela gostava de dizer:
-Tá gostosinho meu cuzinho amore, tá gostando de brincar de boneca seu safado?
-Cuzinho delicia amor, quentinho e gostos sua vadia!
-Come gostoso meu putinho, me enche de leitinho quente!
-Eu acelerava as metidas ao mesmo tempo que punhetava mais rápido seu pauzão. Não demorava e eu enchia o cuzinho de Mel com minha porra e ela gozava na minha mão enquanto a gente se beijava.
Mel enchia minha mão com seu gozo farto e eu sempre lambia meus dedos pra sentir seu sabor para voltar a beija-la e dividir seu leite com ela mesma.
Depois da minha mamada matinal ou de nossa transa esporádica em que eu era ativo, nós tomávamos café juntos e cada um ia trabalhar. Como eu começava a trabalhar as 10 hs, geralmente almoçava no meu escritório mesmo. Só voltando pra casa da Mel a noite pra nossa caminhada.
Mel era muito atenciosa e esperta, com o tempo foi trazendo novas invenções pra nossa cama. E eu mesmo fui evoluindo e tendo curiosidades em novidades.
Eu já adorava levar uns tapas na bunda enquanto ela me comia gostoso, e ela as vezes me dava uns tapas ao passar nu por ela dentro de casa.
Mas teve um dia, que estávamos deitados namorando. Eu mamava seus peitões e sentia aquele pau duro e grosso nas minhas mãos, quando disse que tinha visto ela bater na bunda de seu ex namorado do meu terraço, conforme eu contei no meu primeiro conto.
Ela se surpreendeu com o que eu tinha dito e ficou ainda mais surpresa quando disse que eu queria experimentar e levar umas chineladas como ela tinha feito com ele.
Mel foi buscar o artefato que realmente se parecia com um chinelo. Ela me mandou ficar de quatro com a cabeça no travesseiro e eu obedeci.
Esperava pelas palmadas, mas senti a língua gostosa de Mel no meu rabinho. Ela ficou um tempão me linguando, tentando enfiar a língua no meu cu para em seguida enfiar um consolo em mim.
Não vi o consolo, mas devia ser mais ou menos da grossura do seu pau. Dei uma leve gemida e ela disse:
-Se prepara para apanhar viadinho!
-A primeira chinelada fez um plaft na minha bunda branca. Senti uma ardência gostosa e gemi. Logo veio outra e mais outra e mais outra. Ela revezava entre um lado e outro da bunda, deo ter tomado umas 5 chineladas em cada lado.
Enquanto batia ela perguntava:
-Tá gostoso viadinho? Ta gostando de apanhar da boneca seu puto?
-Ain, tá delicia amor, tá gostoso – Eu respondia entre gemidos.
-Então se prepara que agora você vai levar é rola de verdade!
-Mel tirou o consolo do meu cuzinho e nem me deu tempo de descanso, meteu seu pau logo em seguida. Dava pra sentir que ela ficou mais excitada com a situação.
Mel metia mais forte e mandava eu abrir minha bunda com as mãos, parecia querer entrar inteira dentro de mim.
Aquela cavalona subiu em cima de mim, me montando como se monta uma égua, metia com tanta vontade que mesmo acostumado com seu pau eu sentia meu cuzinho ardendo.
Mesmo assim era muito gostoso e eu também estava com o tesão nas alturas. Depois de meter intensamente por um bom tempo Mel avisou:
-Vou gozar meu putinho, vou encher seu rabinho com meu leite!
-Eu então comecei a me punhetar pra gente gozar juntos. Mas meu tesão era tão grande que bastou umas cinco punhetas pra eu começar a gozar no lençol. Mel não demorou muito, deu um grito e começou a despejar sua porra dentro de mim.
Eu senti seu pau inchando e seu leitinho me invadindo, nossa que delicia.
Depois que gozou Mel foi saindo aos poucos de dentro do meu rabinho. Deitamos um do lado do outro, estávamos exaustos e acabados. Foi tudo muito intenso e excitante. Ficamos deitamos nos beijando e namorando enquanto eu sentia seu leite escorrer aos poucos do meu rabinho.
No próximo relato vou trazer uma grande novidade. Por favor, comentem se gostaram, pois me incentiva a continuar escrevendo.