O Peru da Festa- Fim da minha quarentena ( parte 1 )

Um conto erótico de Dinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1930 palavras
Data: 12/12/2022 07:44:08
Última revisão: 12/12/2022 08:37:09

Faaaala, galera, Dinho de Volta na área!!!

Eu tenho na verdade dois relatos de foda bacana que rolou comigo no entre o Natal e o Réveillon. Um deles aconteceu quando fui visitar o meu pai em Cabo Frio. E o outro foi há dois anos, quando minha mãe e irmãos mais novos vieram morar perto de mim.

A família da Luna tinha uma casa , um apartamento, na verdade, no terceiro andar. E ela sempre foi muito agarrada com a família, não queria sair de Nilópolis, e eu tomei a decisão de sair do meu conforto para tentar viver com uma mulher debaixo do mesmo teto. E eu sou louco por essa gordinha, gente. Vocês não fazem idéia.

Fui contemplado pelo destino de uma casa estar sendo alugada na mesma rua, pois uma vizinha dela se mudara e já havia anunciado venda já tinha um tempo. E vislumbrei a oportunidade de trazer minha mãe e meus manos pra perto de mim. Quando fui visitá-los, já fui com tudo pronto. Aí, colocamos nosso antigo lar à venda, e demos adeus definitivamente ao bairro onde nasci e cresci. Muitos de meus amigos de mudaram, incluindo o Lucas, que agora tá morando bem pra caralho com a Vanessa na Zona Sul, e compramos a casa na minha rua, onde eu pudesse cuidar mais de perto da minha velha.

Nesse Natal eu não fui ver o meu pai. Fui Dia 30. Foi o primeiro Natal na nova casa da minha mãe. Apesar dos contratempos, eles chegaram em novembro. Foi no ano da pandemia: 2020. Imagine você: o tempo que fiquei longe deles, devido a essa peste, mas o ano inteiro sofrendo com crises de ansiedade, trabalhando de casa, sem poder ver meus amigos, porque todo mundo tava com medo dessa porra. Imaginou? Merda, hein!

Então o reencontro, a alegria tinha que ser em dobro. Nossas famílias, na mesma rua, e eu podendo cuidar mais de pertinho a minha véia Chica! Foi uma correria infernal para comprar as iguarias tradicionais, gastei uma grana com aplicativo, mas valeu a pena.

Já enchi linguiça demais, vamos pra história: nessa época, uma amiga da minha irmã, Indaiara, veio passar o Natal com a família. Amanda, 20 aninhos, 1.75, morena, seios fartos, pernas suculentas de excesso de gostosura, ai papai! Eu já tava de olho nela desde a hora que ela chegou pra ajudar nas compras. A minha irmã tem um ciúme da porra , porque sabe que eu vou abater as amigas dela, hahahahahahaha! E com a Amanda não era diferente. Eu já a conhecia de pertinho. Em 2019, a gente foi assistir a final da Libertadores do meu Mengão contra o Riverplate. Quase infartei aquele dia. Primeiro, com a conquista que tava entalada na nossa garganta por quase 40 anos. Depois, com a foda maravilhosa que eu tive com ela. E agora, ela vem mais suculenta, gordinha… eu não iria aguentar olhar, somente.

Pra conter o ciúme da Indaiara, que queria a atenção do irmão que a criou, eu sentei no meio, no assento de trás do carro de aplicativo, enquanto o Diguinho, que é meu irmão do meio, foi ao lado do motorista. Não pude trocar as idéias que eu gostaria com ela, porque Indaiara encheu o saco, mas pelo menos voltei fazendo carinho na coxa vitaminada da amiga da minha irmã, hehehehehe.

Para que a Luna não desconfiasse de nada, fiquei a tarde toda com ela, ajudando a preparar algumas coisas, mas o peru, se é que vocês me entendem, tava na quarentena desde o começo dessa peste. E foi o pior ano da minha vida. Porque não fodi direito com ela, quem dirá alguém de fora. Eu tava nervoso. Mas, para minha sorte, a Luna não reclamou que eu dividisse a atenção com a minha família.

Quando finalmente pude ficar sozinho com eles, e relaxar, zoar, conversar com a minha mãe, já eram mais de 22 e caralhada. Fui pro quarto da minha irmãzinha e dei uma relaxada. Ela costumava invadir meu espaço quando morávamos sob o mesmo teto. É claro que ela não gostou nem um pouco quando me viu espojado( limpo, ok? Limpo e cheiroso, hehehehehehehe!) no seu colchão.

Indaiara: Ah, não, André! Vai pro quarto do Diguinho, eu sei muito bem o que você tá tramando!

Eu: Se já sacou, então não estraga o esquema de um profissional!

Indaiara: E se a Luna vier!?

Eu: Aí, você fica de guarda ou me liga, tenta enrolá-la aí fora!

Indaiara: Hummmm… NÃO!

Primeiro, ela me deu tapas, depois tentou me puxar pelas pernas. Por último me atacou de cócegas. Quando de repente, entra o objeto do meu desejo de Fim de ano: Amanda!

Amanda: Hummm! Inveja dessa brincadeirinha, aí! Posso entrar!?

Eu: Claro!

Indaiara: Que não!?

Eu: Indaiara, olha os modos com a visita!

Indaiara: Porra, André, você e essa bola vão quebrar o estrado da minha cama. Vai pro quarto do Diguinho, vai!

Amanda: Valeu por querer foder minha autoestima, amiga!

Eu: Aí, tá vendo o que você fez, sua troglodita!?

Amanda: As amigas servem pra isso, André. Deixa. Eu sei que tô uma melancia e…

Eu: Melancia, não! Um caqui.

Amanda: Como assim!? Por que um caqui!?

Primeiro: Primeiro porque é a fruta que mais gosto. E segundo, porque quem sabe como um caqui é suculento, não come de faquinha. Eu me lambuzo todinho com a calda dele.

Amanda: Hummmm, hahahahahaha!

Indaiara:( rosnando) Então vai lambuzar o colchão do Diguinho, vai!

Amanda: Ai, garota, qualquer coisa eu lavo pra ti, deixa vai!

Indaiara: ( Rosnando de novo) Você me paga, viu!- disse apontando o dedo no meu nariz. Levantou-se e fechou a porta atrás de si. A véia não incomodou porque de tanto beber já tinha embalado nos braços de Morpheus, hahahahahaha, tava chapada!

Só fiz trancar a porta e mergulhei no corpo da novinha com beijos famintos, selvagens, parecia que eu não fodia alguém há mais de dez anos! Puta que pariu, pular cerca é bom pra caralhooooooooowwwww!!!

Amanda arrancou minha camisa, sugou um dos meus mamilos, fazendo-me ficar em ponto de bala, e já foi desabotoando minha bermuda com agilidade.

Amanda: Ain, safado! Tava cheia de vontade de ser possuída por você!- dizia enquanto chupava seu ouvido e pescoço!

Eu: Me dá esse caqui pra chupar porque o peru tá pronto! Ficou congelado a quase o ano inteiro!

Amanda: Ai, maldade! Pois eu vou comer esse peru todinho!

Ela percorreu meu corpo beijando mamilos, abdome, umbigo, e deu várias mordidinhas no meu pau por cima da bermuda. A novinha tava com fome. Ajudei-a a matá-la, abaixando minha bermuda de vez e entregando meu brinquedo ao seu domínio, que foi abocanhado de uma maneira que quase subi pelas paredes. Ela chupou tão gostoso que tive de pedir pra ela ir com calma, porque já tinha um tempo que eu tava na seca. Ela riu e disse que adorava causar essa sensação num homem.

Eu: Ah, é, vagabunda? Então tira essa roupa e dá esse caquizinho suculento na minha boca, vai!

Amanda estava somente de top azul escuro e um shortinho branco, deixando suas belas coxas à mostra. Não perdeu tempo. Encaixamos num 69 e chupei aquela cana com volúpia, enquanto ela brincava de fazer sanduíche espanhol com meu caralho, hahahahahaha! O suco começou a verter da buceta, como era intenso! Começou a gemer, rebolar pra me lambuzar a cara toda com seu prazer. Não poupei lambidas e sugadas no seu grelo inchado. A fragrância dela encheu todo o quarto.

Se tem uma coisa que prezo mais que comer é a satisfação de uma mulher depois de gozar gostoso em minha boca. Ela pediu pra ser preenchida e deitou-se de bruços esperando minha introdução. Mandei ela arrebitar sua bunda e beijei seu cuzinho sem reservas. Arrebitou ainda mais os glúteos e rebolou quando minha língua penetrava seu rabinho.

Posicionei-me por trás e brinquei de pincelar meu pau na sua xana encharcada, e ela tentava abocanhar com a buceta, esperando me capturar e castigar, como eu havia feito com ela , no 69.

Amanda: Aaaah! André, pára me torturar, me fode!

Eu: Você tá muito afobadinha, vou lhe colocar de castigo!

Amanda: E você é um tio muito malvado, que sabe que essa bucetinha tá carente. Até brincar com meu cuzinho você já brincou e nada!

Torturar uma mulher com tesão é muito gostoso. Passar a cabeça do pau na entrada da buceta, espancar o grelo e pincelar a entrada do cuzinho são coisas que eu adoro.

Eu: Hummm, começo por esse… ou começo por esse?

Amanda: Filho da puta!

Eu: ( Toma um tapa) Respeita seu tio, menina! Muito esganadinha pro meu gosto!

Amanda: Não brinca com seu presentinho de Natal, não! Por favor!

Eu: Boa menina…agora você vai ganhar o prato principal!

Meti com força no rabo dela. Ela mordeu o travesseiro da minha irmã e urrou abafado contra ele, hahahahahahahaha! Tirei devagar, meti lentamente de novo.

Pouco a pouco, o semblante de dor foi desaparecendo e o tesão tomou conta de novo. Ela se apoiou nos joelhos, ficando com a bunda pra cima e se tocando no grelo, enquanto eu entrava e saía com volúpia. Que mina gostosas, cara! Os glúteos eram maiores que os da minha mina, e olha que a minha gordinha quando me dá o cuzinho me enlouquece.

O ritmo foi aumentando, e sua respiração ficando descompassada e intensa.

Amanda: Ainnn, tá muito gostoso! Eu vou… aaaaaaah!!! Porra! Enche meu cuzinho vai, gostoso! Goza pra sua putinha!

Eu: Falando assim , você me enlouquece, sabia!?

Amanda: Goza pra sua putinha, vai! Dá seu leitinho pra mim!

Eu: Eu tô quase lá! Quer na cara ou no cuzinho!?

Amanda: Eu quero no cuzinho, seu safadinhoooo!

Eu: Vagabunda!!! Eu tô indo!

Amanda: É? Então goza pra mim, vai… aaaaaaaaaahh , que quentinho!!!

Cara, parecia que eu tava cuspindo fogo pela pica, mas gozei pra caralho, era o fim da minha quarentena. Puta que pariu!

Eu: Você tem que ficar aqui até o Ano Novo, hahahahahahaha!

Amanda: Se a gente brincar assim todo dia, vou precisar de um cu novinho, hihihihi!

Mas, é isso aí, gente! Como alegria de pobre dura pouco, tive que voltar pro meu cafofo, deixar a Amandinha tomando esporros da Indaiara, hahahahahaha, e ficar apenas com os bons momentos na memória. Mas, havia Luna!

Luna: A gente nem teve tempo de ficar juntos com essa correria toda!

Eu: Foi mal, minha gatona! Eu tentei conciliar o tempo aqui e lá, primeiro Natal com a família longe daquele inferno!

Luna: Eu não tô te condenando não, amor! Mas tô um pouco carente, sabe…

Eu: É, amorzinho? Uhumm! Escuta, eu preparei uma coisa só pra gente, no final dessa festança toda. Tá lá na geladeira. Deve tá geladinho!

Luna: Que que você aprontou pra mim, hein!

Eu: Você não gosta de comer pudim com aquela calda delicio-

Luna: Mentira, que você fez! Que horas foi isso, que eu não vi!?

Eu: Hoje cedo, antes de você levantar. Quando desci com a galera pra comprar o restante, já tava lá, guardadinho!

Luna: Ainnn, deve tá uma delícia, a gente pode comer. Mas depois do meu peru de Natal!

Já sacaram de que peru que ela tava falando, né!? Hahahahahahahahahahaha!

E pra terminar esse relato, quero deixar meu ditado preferido( que vocês devem seguir fielmente todos os dias):

" Pra que levar a vida tão a sério, se todo mundo veio de gozada!?"

Hahahahahahahahahahahahaha , e se eu não voltar pra contar mais nada esse ano- porque o Lucas tá foda, ele tem o repertório mais louco que o meu- Boas Entradas, galera!

Fim.


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