Reviravoltas da vida 2

Um conto erótico de Leo
Categoria: Gay
Contém 2475 palavras
Data: 30/12/2022 18:57:32
Assuntos: Gay, Romance, Sacanagem

- E então, pra onde voce vai, moleque? – o motorista perguntou depois de uns cinco minutos de silencio. Por incrível que pareça, apesar de estar em um ambiente totalmente desconhecido, era a primeira vez desde cedo, que me sentia seguro e abrigado.

- Qualquer lugar tá bom – falei olhando rapidamente pra ele. Era um homem próximo dos 30 anos, branco quase moreno de tão bronzeado, parrudo, uma barba por fazer e boné.

- você tá fugindo né moleque? melhor descer no próximo posto, não quero problema não e daqui a pouco tem polícia atrás da gente.

- Não estou fugindo.

- Não tá fugindo? Indo pra qualquer lugar com essa mochila nas costas? Não mente pra mim.

- Não estou fugindo, meus pais me expulsaram de casa – falei e ao ouvir da minha própria boca a minha realidade corrente, não segurei umas lágrimas.

- Hey, hey, calma, moleque. Por que te expulsaram? – ele falou alcançando na parte da frente um paninho e me deu pra enxugar o rosto.

Terminei de enxugar e me virei pra ele que me olhava atento, interrompendo só pra checar a estrada a frente, aguardando uma resposta.

- Por que descobriram que eu sou gay – falei chorando de novo e já conformado que aquele cara ia me deixar na estrada no mesmo instante – por favor, só não me deixa aqui na estrada, me deixa no próximo posto pelo menos.

- Calma, moleque. Não vou te deixar aqui, fica tranquilo. Descansa aí um pouco, você tá precisando relaxar. Depois conversamos.

Fiquei aliviado e me recostei no banco olhando pela janela as estrelas que começavam a despontar. Acabei apagando sem ver e acordei com o caminhoneiro me balançando pra acordar.

- Moleque, vamos lá tomar um banho e jantar que já são quase 21h. Preferi rodar direto pra te deixar dormir.

Olhei pela janela e vi que estávamos num estacionamento enorme de um posto. Virei pra olhar aquele caminhoneiro juntando suas coisas e dei graças aos céus de ter encontrado uma pessoa bacana finalmente.

- Qual seu nome? – ele perguntou me olhando após juntar suas coisas.

- Leonardo, Leo e você?

- Alexandre, Alex – ele falou dando um sorriso – você tem coisa aí pra tomar banho?toalha, sabonete? – ele perguntou e só então com um estremecimento me dei conta de que não tinha pegado nada disso e só balancei a cabeça, falando que não.

Alexandre foi até a parte de trás e logo voltou com uma toalha e um sabonete me entregando e eu o segui até o banheiro.

Tomamos banho e, felizmente, o posto tinha cabines separadas pois ficaria sem graça de ficar pelado em frente dele.

Quando saí, Alexandre estava só de cueca e reparei como ele já tinha um corpo de homem feito, pernas grossas, peitoral largo, uma barriga socadinha. Bem corpo de homem que trabalha pegando pesado.

Saí rápido e esperei ele do lado de fora, sem graça de ficar ali admirando aquele homem parrudo e com medo de causar uma má impressão, após contar a ele que era gay.

Alex saiu um pouco depois e me chamou pra jantar. Mas eu falei que estava bem, que ele podia ir jantar, que eu ficava esperando por ali no pátio. Na verdade, não queria gastar todo o pouco dinheiro que tinha na janta.

- Vamos, moleque. Eu pago sua janta e conversamos.

Relutei um pouco, mas aceitei. Durante a janta, ele me contou o trajeto que ia fazer passando por várias cidades do interior e depois descendo para o litoral. Alex me contou que geralmente rodava com o cunhado, que era o ajudante. Mas que o cunhado tinha tido um imprevisto e ia encontrar ele só após passar pelo litoral. Que se eu topasse podia ser ajudante dele até lá e depois eu podia ficar no litoral, que seria mais fácil começar a vida lá, com mais oportunidades.

Concordei aliviado e agradeci pela oportunidade, falando que ia fazer o possível pra fazer tudo certo.

- Tranquilo, em troca eu pago sua alimentação esses dias, pode ser?

- Claro, vai ser ótimo...obrigado.

Terminamos de jantar e voltamos pro caminhão.

A boléia era bem espaçosa e Alex deitou mais ao fundo e eu próximo da cabine. Conversamos mais um pouco e olhando pro teto daquela cabine eu pensava como em um dia minha vida tinha mudado tanto.

Bateu um medo pelo futuro, misturado com tristeza lembrando de tudo que passei no dia e virei pro lado chorando contra o travesseirinho e me controlando pra não fazer barulho demais e incomodar Alex.

Percebia pela respiração dele, que não devia estar dormindo ainda, mas nenhum dos dois falou nada até que vencido pelo cansaço apaguei de novoAcordei de madrugada um pouco assustado pelo ambiente, até me recordar de onde estava. Alex dormia profundamente ao meu lado, sem camisa, usando apenas um short de jogar bola e com a barriga pra cima.

Fiquei parado um tempo evitando mexer para não acordá-lo, mas logo não aguentei me sentindo sufocado naquele espaço e saí cuidadosamente para fora do caminhão.

Fiquei sentado vendo o dia amanhecer num toco próximo ao caminhão. Depois de um tempo, Alex apareceu com a cabeça pela janela do caminhão, aparentemente me procurando e logo me localizou sentado ali perto.

Ele voltou pra dentro e saiu pouco depois desejando bom dia e pegando no caminhão alguns itens pra preparar um café pra gente.

Enquanto preparava, ele pediu pra eu contar minha história, desde o início. E eu contei desde o início do meu caso com Luciano até o fatídico dia anterior.

Percebi quando contei como fiquei com Luciano, instigado por suas perguntas, ele dando uma ajeitada no pau umas duas vezes por cima do short, mas fingi não ver e logo terminamos e partimos na estrada.

Rodamos o dia inteiro, só parando no almoço pra comer um macarrão que Alex fez no próprio fogãozinho, que ele carregava e a noite pra tomar banho e jantar.

Entrei no banheiro enquanto Alex terminava de checar algumas coisas no caminhão. Fiz minhas necessidades e fui pra área de banho. Tremi ao ver que esse posto não tinha divisórias entre os chuveiros. Tirei a roupa mesmo assim, colocando dobrada sobre um banco e fui pra um dos chuveiros. Tinham alguns homens ali se enxugando ou debaixo dos outros chuveiros e percebi vários deles encarando minha bunda lisa enquanto eu caminhava pro chuveiro.

Fiquei tenso e nem consegui reparar naqueles corpos másculos e adultos despidos em minha frente. Fiquei de costas pra evitar contato visual, mas consciente de que talvez essa opção não fosse a melhor.

Só fiquei mais aliviado quando o chuveiro ao meu lado ligou e vi que era Alex. Fiquei mais seguro e dei um sorriso confidente. Mas ao mesmo tempo reparei no seu corpo todo nu, especialmente no pau grosso meia bomba, que repousava sobre um saco volumoso.

Fiquei perdido olhando o corpo dele uns cinco segundos, mas logo despertei desse devaneio vendo que ele me observava admirando seu corpo e virei pro outro lado, ruborizado.

Terminei o banho e só me virei pro lado contrário pra limpar bem minha bunda, porque achei que seria demais abrir minha bunda em direção aqueles caminhoneiros pra esfregar meu rego e limpar meu cuzinho como sempre fazia em casa.

Saímos do chuveiro e fomos fazer um lanche antes de voltar pro caminhão. Não quis dar bobeira naquele posto, visto que vários dos caminhoneiros que vi me encarando no banheiro circulavam pelo restaurante e pelo pátio. Fiquei próximo de Alex o tempo todo, até irmos pro caminhão, que ele tinha parado mais afastado. Escovamos os dentes do lado de fora e logo entramos.

Alex tirou a camisa, ficando apenas de short e nos deitamos. Deitei de lado, de costas pra ele e podia sentir sua respiração ofegante e ele querendo falar alguma coisa.

- você não fica andando aqui fora do caminhão hoje a noite não, tá? Pode ser perigoso.

- Perigoso? – Falei me contorcendo ainda de costas pra olhar Alex.

- sim, você deixou uns camaradas doidos lá no banheiro hoje, tive que fechar a cara pra uns três pra se mandarem. Não vai me arrumar problema

- Desculpe

- Não precisa pedir desculpa, não é sua culpa ter essa bunda linda e lisinha – ele falou entre sério e rindo e vi que pegava no pau, ajeitando ele na cueca. Reparei num volume um pouco maior.

Subi meus olhos e vi que Alex me olhava sem se mover. Eu devia tanto aquele homem e ver ele ali assim excitado só de me olhar me despertou um desejo enorme.

Virei pro outro lado de novo e sem dizer nada fui chegando meu corpo mais pra trás. Alex percebeu meu movimento e deitou mais de lado, até eu me encaixar de conchinha com ele.

Senti o pau duro cutucando minha bunda ainda por cima das roupas e a mão dele na minha cintura me causou um arrepio e soltei um suspiro involuntário acompanhado de um gemido baixinho.

Alex, reconhecendo o sinal verde, colou seu corpo atrás de mim e ficou se movimentando de leve, esfregando o pau na minha bunda. Sentia sua respiração no meu pescoço atrás e me virei pra olha´-lo.

Ele ficou me olhando bem nos olhos ainda se esfregando em mim e sua mão foi subindo pelo meu corpo até chegar no meu queixo, que ele segurou e puxou pra um beijo.

Abri a boca recebendo sua língua e meu primeiro beijo na vida. Alex ficou me beijando e se esfregando em mim, enquanto pouco a pouco ia abaixando seu próprio short com a cueca e a minha roupa.

Ele parou de me beijar e aproveitei pra me virar de frente. Admirando seu corpo parrudo nu e sua rola duríssima da grossura do meu antebraço.

- Voce quer? Agora é a hora de parar – ele falou

- Eu quero muito – falei vindo por cima dele e beijando sua boca, sentindo meu peito roçando no dele e suas mãos já abrindo minha bunda pra deslizar o dedo no meu reguinho.

Desci beijando o pescoço, sentindo Alex se arrepiar, conforme minha boca deslizava pelo peitoral, barriga, até alcançar a rola já babada.

Sem cerimônias enfiei a cabeça na boca, sugando recolhendo aquela babinha e arrancando um suspiro pesado de Alex.

Comecei a mamar com devoção aquele pau, enquanto Alex se limitava a gemer baixinho e acariciar minha cabeça.

Eu babava o pau, descia lambendo e sugando o saco, lambia a virilha pra ver ele se arrepiar, mordia as coxas de leve. O gosto dele era delicioso e suas reações só me excitavam cada vez mais.

- Puta que pariu, que boca deliciosa, Leozinho – Ele falou ainda acariciando minha cabeça e eu tirei o pau da boca pra olhar sorrindo pra Alex.

Peguei o pau dele, bati na minha língua e voltei a mamá-lo. Ele ainda me deixou controlar a vontade um tempinho, mas logo não aguentando segurou meu cabelo mais firme ditando a mamada, praticamente comendo minha boca.

Percebi os sussurros cada vez mais ofegantes e me preparei pra receber o leite, que veio em seguida e encheu minha boca. Alex gemeu grosso enquanto expelia seu leite cremoso e doce na minha boca e logo afrouxou a mão.

Mas eu não saí do seu pau, continuei lambendo de levinho a cabeça, recolhendo os vestígios de leite. Levantei o rosto pra ele e engoli seu leite, ainda segurando seu pau e fazendo leves movimentos. Alex passou as costas das mãos no meu rosto elogiando minha mamada de novo.

O pau dele que ameaçou ficar meia bomba, voltou a endurecer, me vendo cuidar do seu pau com cuidado e entrega.

Subi beijando a barriga, peitoral e deitei de novo de conchinha, pedindo pra ele me abraçar um pouco.

Alex não se fez de rogado e colou o corpo no meu. Senti sua rola dura cutucando minha bunda, até achar o caminho do meu reguinho. Logo a cabeça começou a pressionar o anel, enquanto ele respirava pesado no meu pescoço e eu me arrebitava pra facilitar o acesso.

Senti ele pressionando meu cuzinho, mas a rola dele era bem mais grossa que a do Luciano e parecia não vencer a resistência. De qualquer forma estava decidido a ser daquele homem e aguentei gemendo choroso quando a cabeça invadiu meu anel.

Foi Alex quem parou quando viu eu gemendo.

- tá doendo muito, Leozinho? – ele falou dando um beijo no meu ombro.

- aii tá, tá ardendo, muito grosso seu pau – falei até com a respiração entrecortada.

Alex tirou o pau, espalhou bastante saliva nele e no meu cu e voltou a apontar de novo, pedindo pra eu relaxar.

Deu certo, porque dessa vez a cabeça entrou e uma boa parte do pau sem maiores sofrimentos. Mas quando chegou metade senti arder de novo e ele a cada gemido meu tirava a rola, espalhava mais saliva e empurrava um pouquinho mais, até que senti todo atolado dentro de mim.

As coxas grossas de Alex roçavam minha bunda, seu peitoral nas minhas costas e seu pau começou a se mover lentamente num entra e sai enquanto eu não sabia se sentia dor ou prazer intenso com aquele invasor.

Pouco a pouco ele foi aumentando o ritmo até suas coxas estarem fazendo barulho chocando contra minha bunda. Eu me empinava delirando de prazer só querendo sentir aquele macho inteiro em mim.

- Fica de quatro pra mim, fica. Adoro essa posição.

Fiquei como ele pediu, Alex acariciava minha bunda falando que eu tinha um bundão lindo. Apontou a vara e foi enfiando devagar, mas sem parar, até atolar tudo.

Eu gemia e me empinava, sentindo-o por trás de mim, socando sem parar.

- Dá uma rebolada pra mim dá – Alex falou ficando parado um pouco e eu fui engolindo o pau dele rebolando até o talo e tirando de volta. – Puta que pariu, que delícia de cu – Alex falou depois de um tempo e me agarrou pela cintura de novo socando forte.

O corpo dele estalava socando contra o meu e eu já me controlava pra não gozar, sentindo a cada enfiada o pau tocar em cima do meu ponto G. Resisti o máximo que consegui, mas logo falei que não estava aguentando e ia acabar gozando e sujar o colchonete.

- Põe a toalha aí e goza a vontade delícia, que também já estou quase.

Foi a conta de colocar a toalha gozei, gemendo muito no pauzão de Alex, que sentindo minhas contrações acelerou a socada até encher meu cuzinho de leite.

Fiquei com rosto no colchão me refazendo da metida e sentindo meu cu aberto. Senti Alex atras de mim pegando a toalha e limpando minha bunda e jogando ela pro fundo da boléia.

Deitei de bruços e ele se deitou ao meu lado. Lembrando como Luciano ficava depois de gozar, virei de lado de costas pra ele e me encolhi no meu canto.

Pra minha surpresa senti Alex puxando meu ombro me fazendo virar pra ele. Deu-me um selinho e colocou em seu peito e assim dormimos abraçados.


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Comentários

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Meu tb. Já peguei muita carona com caminhoneiros mas era novo demais e não soube aproveitar as oportunidades nem tinha certeza que gostava de macho

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