Meu Primeiro Menage (2/3)
Para entender o contexto da história, peço que leiam o conto anterior Meu Primeiro MenageApós a primeira transa cheia de tesão, desejo e exibicionismo, seguimos nos falando sempre com um erótico, ela era safada de mais, sempre mandando fotos provocantes e se insinuando.
Em uma de nossas saídas combinamos de eu ter que surpreender ela já de cara e dessa forma aguardei ela entrar no carro já com o pau a mostra, e quando ela viu, gostou da surpresa e nos direcionamos a um restaurante da cidade e no caminho recebi um boquete muito gostoso o caminho todo, e como não poderia ser diferente, o exibicionismo tomou conta novamente e baixei todos os vidros do carro para que todos pudessem ver tudo que estava rolando dentro do carro. Chegando no restaurante nos mantemos comportados até, ela apenas levantou bastante o vestido para me mostrar que estava sem calcinha e me fez olhar para confirmar.
Saindo do restaurante nos direcionamos para um motel e no caminho novamente fui recebendo aquele boquete gostoso, mas dessa vez ela ficou com a bunda levantada apontando para a janela do caroneiro e assim eu levantei o vestido expondo toda a buceta e o cuzinho para quem quisesse ver do lado de fora, ela estava muito molhada e conforme ia dedilhando ela enquanto dirigia ia chupando meus próprios dedos para sentir o gosto daquele suco vaginal que da água na boca só de pensar. Chegamos no motel e dessa vez eu quis ser mais romântico e ao invés de chegar arranco a roupa dela, servi um drink antes de tudo e começamos a conversar um pouco e ela me fala:
- Eu estou tentando conversar mas só consigo pensar em sentir você dentro de mim.
E após ouvir isso não tive como resistir, largamos os copos e começamos um beijo frenético e só de chupar o pescoço dela, já gemia alto. Tirei o vestido todo de uma vez só e comecei a chupar aqueles peitos siliconados e numa ideia totalmente inusitada ela levantou e disse:
- Vem, quero que você me coma em cima do carro.
E nos direcionamos para a garagem e ela começou a me chupar, segurava minhas bolas com uma mão, com a outra esticava a pela do pau até o fim e engolia ele todo. Tirava do fundo da garganta todo babado e sugava a saliva fazendo aquele barulho característico de um boquete feito por quem entende da coisa. Assim que ela levanta e vira de costas para eu meter eu aperto o botão do portão da garagem e falo:
- Se você quer emoção eu te desafio a me dar ali fora onde todo mundo pode ver.
Ela ficou surpresa, porque apesar de ela ser exibicionista e bastante safada, jamais iria imaginar uma situação desta, mas não se deixou intimidar e fomos para a frente da garagem, mas para mim inda nao era suficiente, fui para o meio do corredor aos olhos de qualquer lado, com certeza alguma câmera gravou algo, e ela venho de frente, nos beijamos, ela erguei uma das pernas, eu segurei com a mão e com a outra direcionei meu pau penetrando rapidamente, afinal, aquela loucura não poderia demorar muito, e após alguns segundos de penetração resolvemos entrar e aí transar como deveria ser.
E assim coloquei ela de 4 na cama, ela empinou bem a bunda deixando a bucetinha bem a mostra e comecei a chupar ela com uma vontade que eu enfiava a lingua o mais fundo possível, e como da outra vez, comecei a massagear o cuzinho dela de leve e conforme eu apontava o dedo na entrada ela empurrava o corpo pra trás fazendo o dedo entrar mais até o ponto que ela ia para frente e para tras e meu dedo entrava por inteiro naquele cuzinho guloso junto com os gemidos alto para todo mundo ouvir.
- Nossa como é gostoso sentir esse dedo no fundo do meu rabo, atola ela com força.
Eu ouvia isso com o pau trincando de duro, e quando coloquei na buceta ela tirou e falou
- Não, hoje você vai começar pelo meu cú.
Ela deitou de barriga para cima, colocou as pernas nos meus ombros e num frango assado eu aponte a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dela e fiquei parado aguardando permissão. Ela começou a rebolar e como estava muito molhada eu pegava todo o melzinho da buceta para lubrificar o pau e esfregava no cuzinho de novo. Quando estava bem molhado encaixei o pau ja forçando um pouco a entrada e novamente parei esperando ela começar a se mexer. Na primeira mexida para frente a cabeça entrou forte, no susto ela saiu mas voltou a encaixar o pau de novo e fez o mesmo movimento, a cabeça se aconchegou na entrada do cuzinho antes de invadir o esfíncter, e como pequenos movimentos o anel do cuzinho ia se dilatando aos poucos e quando a cabeça passou ela respirou, tomou ar voltou um pouco, a cabeça saiu do anel do esfíncter e voltou a empurrar devagar aumentando a intensidade ao ponto que a cabeça passava e voltava do anelzinho do cú já sem dificuldade. E após acostumar com a penetração os movimentos se tornaram mais longos fazendo com que meu pau entrasse cada vez mais fundo, e pude escutar ela dizer:
- Nossa como eu amo um pau atolado assim no meu rabo, começa a comer esse cuzinho que esta sendo arrombado por esse pau gostoso.
E nisso eu tomei as rédeas e comecei a bombar naquele cú que estava guloso, e a cada estocada ela gritava de prazer, começando a se masturbar e eu sentindo que ela estava para gozar comecei a sentir a mesma sensação, porém ainda não queria gozar porque queria aproveitar mais de todo o potencial que poderia ter aquela noite. Mas quando ela anunciou que ia gozar, e aqueles gemidos aos berros eu não consegui resisti e junto com ela parei atolado até o talo naquele rabo gostoso e despejei todo meu prazer nela, e eu sentia a quantidade de gozo se multiplicar cada vez mais que ela falou:
Nossa, eu estou sentindo dentro de mim meu cuzinho cheio de porra, que delícia, está bem quentinho.
E dessa forma, sem nenhuma penetração na buceta acabamos tendo um orgasmo muito intenso e prazeroso. Quando tirei o pau de dentro pude ver a porra escorrendo e ela esfregando pelo corpo o líquido que escorria.
No próximo conto vou contar como a amiga dela entrou nessa jogada e como acabamos a noite de uma forma muito inusitada e diferente.
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