Minha namorada safada - CAP 2

Um conto erótico de Henrique Kzado
Categoria: Heterossexual
Contém 2143 palavras
Data: 21/01/2018 01:22:33

Amigos!

Obrigado a todos que estão acompanhando!

Desculpem pela demora!!!

Espero que se divirtam com mais um capítulo.

Vamos lá,

CAP 2

HENRIQUE -

Eu me sentia absolutamente em êxtase...

Débora, a mulher mais doce que eu já havia conhecido, agora era a minha noiva.

Eu não imaginava que poderia me sentir tão feliz. Mas agora, cá estávamos nós, deitados sob o luar, olhando as estrelas.

- Está feliz? Perguntei

- Muito! Respondeu ela.

A chácara no interior de SP, que havíamos alugado, tinha uma vista paradisíaca, muito verde, e espaço. Agora, com todos já, em suas respectivas acomodações, eu e Déb, estávamos deitados na grama, a uns 100 metros da varanda da casa, curtindo uma bela vista do céu, o que é muito raro para quem vive em São Paulo.

- Eu te assustei? Perguntei, receoso.

Débora passou seu braço por cima do meu tronco, como que me "enlaçando", e sussurrou em meu ouvido:

- Você é maluco amor... Débora, pausou no meio da frase, como se quisesse escolher as próximas palavras. - Mas eu amei... Muito!

Ela agora, não apenas me envolvia com seu abraço, mas também com seus lábios, colados aos meus.

Eu amava muito Débora. E Naquele tempo eu nem imaginava o que estava por vir. Tudo o que eu tinha em mente, é que ela era a mulher da minha vida.

- Quase desisto de falar hahahahaha, falei, interrompendo o beijo.

- Ahhh... Desiste nada, que eu te conheço, e você não é disso, devolveu Débora.

- Sério amor... Já pensou se você não aceita? hahahahaha

- Bobo, você sabe que eu aceitaria sim, tanto que falou, e eu aceitei...

- É verdade...

Débora conversava comigo, enroscada em meu pescoço. Àquela altura, o relógio já apontava para 4:00 da manhã. A noite tinha sido agradabilíssima, com as famílias comemorando e brindando o ano novo. Eu estava sonhando acordado.

- Estavam todos tão felizes!! Disse Débora.

- É verdade! Até seu primo pareceu super contente, veio me cumprimentar todo feliz, hahahaha, e olha que eu nem conhecia ele, você nunca tinha me falado né amor, do seu primo Alberto?

Débora sorriu, me beijou suavemente, e disse:

- Faz tempo que eu não via ele...

- Nossa, muito gente boa ele, contou várias histórias pra gente.

- É, ele mudou muito, de como era, antigamente...

- Ah é? E como ele era?

- Ah, ele era meio gordinho... E chato, também...

- Nossa... Não pareceu mesmo que algum dia ele tenha sido assim... Afirmei, refletindo.

- Era sim, a gente brincava muito quando éramos mais novos, mas os pais dele eram super rígidos, e logo mandaram ele para estudar fora do Brasil.

- Entendo...

Eu havia passado boa parte da tarde conhecendo Alberto, e pude perceber que ele era um cara extremamente gente boa, olhei para Déb, e vi que ela olhava para o alto, observando o céu. Me inclinei sobre ela, e beijei o pescoço, sentindo seu perfume.

- Hum, brincavam é? Do que? Disse, olhando maliciosamente, para que ela percebesse o que eu quis dizer.

Débora virou-se novamente para mim, mas não pareceu entrar no jogo.

- É sim, ele vivia lá em casa, quando era mais novo...

- Humm, essa história está interessante, mas você não me respondeu do que brincavam, insisti mordendo seu pescoço de levinho.

- Henrique!! Pare seu taradinho, nada a ver... Desviou ela.

- Hahaha, vai me dizer que não olhava para o priminho quando era novinha hahaha

- Não... Nada a ver... Disse Débora.

Naquele instante, eu não imaginava que Débora pudesse mentir para mim, e eu estava ingenuamente apenas querendo brincar um pouco com ela, mas percebi seu desconforto, e imaginei que pudesse existir algo que ela não tinha me contado, desta forma, interrompi a brincadeira, e olhei para ela, buscando seus olhos.

- Não tem nada mesmo? Você parece incomodada pela minha brincadeira.

Débora devolveu o olhar, me encarando, ela não era o tipo de mulher que era intimidada, por qualquer assunto que fosse.

- Não, não tem, taradinho... Débora sorriu maliciosamente, e prosseguiu: - Mas parece que você queria que tivesse, né safado? Disse ela, já pousando sua mão em meu membro.

Eu rapidamente entrei no jogo, gostava da sensação de excitação, e nem por um segundo, imaginei que aquilo estava além da nossa fantasia.

- Ai amor... Gostosa...

Débora apertou meu pau por cima da roupa, enchendo a mão e sentindo que estava bem duro.

- Gostoso é você, fica me atiçando assim, fica, que você vai ver...

- Ah, é? O que vou ver?

- Vou acabar realizando seus desejos... Disse ela, agora, já colocando as mãos por dentro da minha calça, sentindo o pau duro pulsando para ela.

- É o que mais eu quero meu amor... Falei, beijando-a, misturando a minha língua, a dela.

- Amor. Disse ela, interrompendo o beijo. - Eu amo muito você, você sabe disso, não é mesmo?

- Sim amor. Eu sei, e sinto isso todos os dias. Por isso quero dividir minha vida com você. Não apenas os desejos e fantasias, mas também dividir o amor com você.

Débora me olhou com ternura, beijou-me suavemente, mas depois, voltou a ter a expressão séria, dizendo em seguida:

- Você fala sério, quando diz essas coisas Henrique?

- Hei! Sim, quer dizer... depende...

- Hum, depende de quê?

Há certos momentos em nossas vidas, em que uma resposta pode mudar todo o contexto de uma situação. E naquela noite, naquela passagem de ano, de fato tudo mudou.

- Se for para curtir o tesão e o desejo, eu não teria problemas em experimentar coisas novas meu amor.

- Hum, mas é você mesmo que sempre fala que "uma coisa é fantasiar, outra coisa é praticar", não é?

- SIm, é verdade... Mas, o que eu quero dizer, é que... Eu nunca conheci uma mulher como você, Débora... Você é confiante, corajosa, é uma mulher que sabe se comportar em todas as situações...

- Uma dama na sociedade, e uma puta na cama? Débora falou, e riu me afagando os cabelos.

- Hahahahha, mais ou menos isso amor.

Devolvi, eu estava radiante naquele instante.

- Mas e depois que casarmos?

- O que tem amor?

- Ah... Não sei, pensei que talvez, depois de casados você não fosse querer.

- Meu amor, disse eu, voltando a beijá-la no pescoço. - Eu quero dividir todas as coisas com você, e para sempre!

Débora então me beijou com mais vontade, senti suas mãos tornarem a entrarem novamente por minha calça.

- Quero tudo com você também tesudo!

- Então me conta amor, tinham alguma coisa quando eram mais novos? Essa coisa de primo sabe?

Débora punhetou meu pau de vagarinho, mas disse:

- Você quer saber porque amor, te excita muito é?

Débora apertou a base do pau e seguiu punhetando devagar, agora sussurrando em meus ouvidos. Por mais que todos já estivessem dormindo, estávamos a poucos metros da porta principal, se alguém saísse dali, poderia até mesmo nos ver, apesar das luzes apagadas.

- ahh, nossa amor, eu fico louco quando você fica assim, toda putinha...

- Mas eu nem falei nada ainda para você... Prosseguiu Débora, instigando-me cada vez mais.

Eu estava ofegante, sentia suas mãos sobre meu pau, e por mais que ela não tivesse dito nada explícito, a coisa toda me dava muito tesão.

- E você vai falar? Perguntei.

- O que você quer ouvir? Seu taradinho... rsrs

Sempre que Débora ía falar, ela se inclinava, e falava com voz manhosa em meus ouvidos, aquilo era uma verdadeira tortura.

- Que você também quer tudo comigo, tudo o que quisermos, desde que com amor...

Débora pegou com vontade em meu pau, e ficou me encarando com luxúria no olhar.

- Você anda muito safado Amor... Mas eu também quero tudo com você! Pode ter certeza que sim!

- Ah amor, que mãozinha gostosa!

Débora levantou a cabeça, olhando a sua volta, e num movimento rápido, logo estava de pé.

- Onde vai amor? Perguntei, guardando o pinto na calça, assustado.

- Vem comigo! Ela disse, e saiu em direção a cerca.

O lugar onde estávamos, era uma propriedade que Débora conhecia muito bem, fora ela, quem dera a ideia de fazerem o ano novo ali. Débora pulou a cerca, que dividia o terreno, do outro lado, existiam plantações dos mais diversos tipos de árvores.

Ela seguiu por uma pequena trilha, andando rápido e me chamando com gestos.

Andamos por uns 500 metros pela trilha, até chegarmos embaixo de um pé de goiabeira. Estava escuro, e o barulho do vento balançando a copa das árvores me deixava com um pouco de medo.

- O que isso amor, que lugar é esse? Indaguei.

- Eu vinnha muito aqui, quando era mais novinha.

- Ah é? Hum, e porque me trouxe aqui?

- Pra você me foder bem gostoso, seu bobo! Disse ela levantando o vestido, e se inclinando sobre a árvora, estava sem calcinha. - Vem amor, quero dar pra você aqui, me fode!

Não me fiz de rogado, e ainda que com algum receio, pela escuridão que estava ali, tratei de por o pau pra fora, pincelando na bocetinha dela, por trás.

- Põe amor, me come gostoso!

Fui afundando o pau para dentro dela, estava molhada, Débora era deliciosa.

- Oh isso, amor! Me dá essa tua rola gostosa!

Eu enfiava o pau até encostar minha barriga em seu bumbum, depois tirava e logo em seguida socava tudo para dentro novamente. Débora recebia cada estocada, gemendo, parecia cheia de tesão, como se precisasse de sexo para viver.

- Mete amor, mete gostoso.

Débora sempre verbalizava o sexo, era comum em nossas transas, ela ficar muito safada, e pedir para meter a rola toda nela, mas desde que havíamos começado a fantasiar a possibilidade de realizarmos um ménage, ela havia ficado muito mais putinha na cama. Agora mesmo, havia me arrastado por uma pequena trilha, em baixo de uma goiabeira, só para pedir para eu meter nela. Era tudo que eu queria em uma mulher.

Comecei a estocar com mais vontade, acelerando os movimentos, Débora gemia gostoso, e pedia mais.

- Sente amor, sente minha rola te comendo.

- Quero mais amor, quero mais, dizia ela.

- Você é muito gulosa amor, nossa, que boceta quentinha, meu Deus.

Meu pau entrava acelerado, e eu já estava quase gozando. Débora, que gozava facilmente, dependendo da situação, começou a socar a bunda para trás, fazendo o pau entrar mais fundo em sua xoxota.

- Oh amor, vou gozar, OH, OH!! Que delíciaaaa!

Ela nem terminara a frase e eu também já estava gemendo, depositando porra dentro da bocetinha dela.

Ficamos os dois, ofegantes, eu prostrado sobre as costas dela, a abraçando, até que o pau deslizou para fora da bocetinha, amolecido. Que delícia era a minha putinha!

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5 HORAS ATRÁS:

NÁDIA.

Nádia estava linda, e aproveitando cada instante de seu último dia de ano. Já tinha dançado, comido, flertado, e tudo o mais que podia.

Agora estava de frente para a piscina, observando as pessoas rirem e se divertirem. Ela viu, quando sua irmã, esfregou as mãos nas costas, típico movimento, de quem sente um friozinho bater, e correu para dentro da casa.

Nádia até pensou em fazer o mesmo, mas o que chamou sua atenção, foi outra coisa. Ela observou exatamente o instante em que Alberto saiu de fininho e também subiu as escadas, lembrando da cena no quarto de Débora, mais cedo, ela sorrateiramente, esquivou-se das pessoas, até o pé da escada, a tempo de ver ele entrar pela porta do quarto de Débora.

Nádia, ficou parada alguns instantes tentando imaginar o que Alberto faria no quarto de Débora, olhou as voltas, verificando que ninguém mais do que ela tinha percebido aquilo.

Subiu as escadas devagarinho, e quando chegou frente a porta, tentou ouvir o que acontecia, mas tudo estava silencioso.

"O que está acontecendo aqui?" Pensou ela.

Nádia, então, deu a volta, escorando-se pela parede, até chegar na janela, buscou por uma fresta, mas oque dava para ver, era apenas Alberto parado, em pé, no meio do quarto, segurando a echarpe de Déb nas mãos. "Cadê ela?" pensou.

Neste instante, Débora saiu de dentro do banheiro. Nádia ouviu toda a conversa entre os dois. Culminando com Alberto partindo para cima de Débora, e ela cedendo às suas ordens.

Nádia levou as mãos a boca, não podia acreditar no que tinha visto. "Como ela pode fazer isso com o Henrique?" Nádia lembrou-se de como o havia ajudado com as coisas, para que tudo desse certo e ele pudesse pedir Déb em casamento.

Sem pensar em mais nada, correu para as escadas, disposta a esquecer aquilo tudo, mas ao chegar ao pé, deu de encontro a sua mãe.

- Meu anjo, você viu sua irmã?

- Quem? A Déb? Não, não vi não mamãe, porque?

- Ah eu vou verificar se ela está no quarto.

- Não!! Digo... Deixa que eu vejo para você mamãe.

Nádia nem esperou a resposta da mãe, e já saiu, subindo as escadas novamente, precisaria digerir as cenas que viu no quarto de Déb mais tarde, com calmaxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Amigos! Obrigado por todos que estão acompanhando, mais uma vez agradeço!!

Próximo capítulo, sairá, Segunda, sem falta.

Beijos!! Comentem, Votem, critiquem, tudo, tudo hahahaha

=)


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Comentários

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Tia Berta! Obrigado por também estar acompanhando, certamente, vou ler o seu sim! =D

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Loira01, que bom saber que está acompanhando! Amanhã a noite, devo postar Cap 3.

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Caro amigo Astrogildo! Primeiramente obrigado, por continuar acompanhando, dado que você escreve muito bem, acredito que meu conto também valeu a sua leitura, e só isso, já é motivo para eu ficar contente. Você também está certo, os diálogos nesse capítulo foram mesmo neste sentido, porém, era essa mesma a intenção. O objetivo maior era expor com maior riqueza de detalhes, uma conversa neste sentido, colocando vocês nas peles dos personagens. De toda forma vou com certeza ouvir seu conselho amigo! Continue aqui conosco! Abraço!!!

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Bom ver que você também continua acompanhando gutao956. Obrigado por prestigiar querido!

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Professora Ivana, sua presença aqui, me deixa muito contente! Você escreve muito bem!! Já li seus contos, são muito bem estruturados, e excitantes! Vou ler esse também sim, com certeza, continue acompanhando!!!

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Olá Espartano! Obrigado por acompanhar amigo. E você tem razão em suas observações. O paradoxo do conto, é exatamente esse, afinal, se não existem razões para mentir, para quê exatamente fazer isso? Com certeza, o que irá acontecer na sequência, já está determinado, desde o início até o final! Continue acompanhando, e obrigado por comentar =D

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Só achei o diálogo com a namorada muito repetitivo, enxugue mais essas conversas para expor melhor as situações e dar dinâmica a seus relatos. Está indo bem, essa história do passado com o primo pode pegar fogo

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