Que putinja linda e prestativa, que maravilha.
Pro meu paizinho sempre. Sou a putinha dele. Obrigada por comentar, safadinho.
Indo pro segundo ano de relação sexual com meu paizinho, nunca imaginei que minha buceta continuaria ficando molhada como da primeira vez que transei com ele. Papai trabalha muito em uma empresa de comércio de móveis, tem um cargo importante, ele lida diretamente com clientes grandes e importantes. Ele quem fecha contratos e etc. Por isso, muitas vezes ele chega em casa meio tenso e cansado devido as muitas reuniões importantes. Um dia depois de uma negociação com um cliente, papai chegou em casa super tenso, disse que tinha sido um dia longo e já fui perguntando como tinha sido a negociação, papai se sentou no sofá enquanto tirava sua roupa social, colocou um short e ficou sem camisa. Enquanto ele me contava, passei as mãos em seus ombros e comecei uma massagem. Papai então disse que estava muito bom a massagem, pra eu continuar e assim o fiz, massageando seus ombros, tinha a visão de cima do seu peitoral cabeludo e não resisti, passei a mão em seu peito, puxei os cabelos, papai deu um leve gemido e não suportei, comecei a ficar com muito tesão, falei pra ele se deitar que faria uma massagem completa pra aliviar sua tensão. Peguei alguns cremes e óleos e espalhei em seu corpo. Papai deitou de costas, com aqueles shorts de jogador de futebol. Comecei a massagem pelos pés, fui subindo pelas panturrilhas, e caprichei nas coxas, papai dizia o quanto estava bom, sentei em sua bunda e comecei a massagear suas costas e ombros, aquelas costas grande, minhas mãos encharcadas de óleo, deslizando, minha buceta piscava muito, eu estava só de pijamas, uma blusinha fina sem sutiã, um shortinho bem cavadinho na minha buceta e uma calcinha pequena, sentia minha calcinha molhar, mordia os lábios, doida pra mamar aquele cacete, más precisava ajudar meu paizinho naquele dia difícil. Depois de um bom tempo em suas costas, pedi pra ele se deitar de frente, coloquei uma toalha em baixo, pra não bagunçar o sofá e cobri seu rosto com uma tolha de rosto. Tirei meu pijama, ficando só de calcinha, novamente fui de baixo pra cima, massageando muito suas coxas, olhando fixamente aquele pau, vi a primeira pulsação, seu pau dando sinal de vida. Papai pedia pra eu continuar, com uma voz manhosa. Sentei com a buceta em seu pau, só de calcinha. Estava louca pra sentir aquela tora ficando dura, seu pau pulsava, ficando duro. Espalhei óleo em seu peito e barriga, massageando bem aquela barriguinha que me deixa maluca, aquele peitoral peludo, massageei bem e depois de um tempinho passei creme nos meus peitos e comecei a massagear com os meus peitos. Sentia o pau do papai pulando na minha bucetinha. Até que não tinha como mais resistir, tirei a tolha de seu rosto, papai abriu os olhos, e me viu mordendo os lábios enquanto acariciava meus peitões. Papai me abraçou e me puxou pra ele, já foi logo mamando em um peito, estava muito sensível, eu gemia muito, quando estava pra gozar papai parou de me mamar. Olhei pra ele e perguntei por que ele parou, ele disse que queria fazer um 69. Papai deitado, eu por cima dele, chupando minha buceta, se acabando e eu ainda não tinha tirado seu pau pra fora, fiquei passando a mão, acariciando, eu salivava, fui tirando aquele pedaço de carne bem devagar, admirando, a cabeça brilhava, então passei a língua bem de leve, papai deu uma gemida safada, passei a língua em toda extensão do seu cacete, chupei as duas bolas, papai deixava seu pau liso, do jeito que eu pedia, sem nenhum pelo, eu chupava suas bolas e quando punhetava seu pau. Papai começou a chupar minha buceta de uma maneira que eu não conseguia mais me conter, tive um orgasmo em sua boca, papai sugava todo meu melzinho. Então caí de boca em seu pau, babando muito na cabeça, deixando seu pau todo molhado. Chupava muito, papai gemia, eu gemia demais, estava uma loucura aquele tesão todo. Tive outro orgasmo em sua boca e minhas pernas ficaram bambas, eu tremia, papai não parava de chupar e eu até virava os olhos, quando retornei a consciência, voltei a chupar seu pau, papai disse que não aguentava mais e precisava gozar, então aumentei a intensidade das chupadas, foi uma das vezes que papai gemeu mais alto, certeza que alguém na vizinhança tinha escutado. Papai deu um urro e gozou na minha boca, muitos jatos de porra, quentes e grossos, eu engoli tudo, limpei a cabeça do seu pau, chupei mais um pouquinho. Quando papai se levantou disse que queria mais dias difíceis assim, pra poder chegar em casa e ter esse tratamento e eu como adoro uma safadeza, peguei em seu pau e disse que ele não precisa de dias difíceis, bastava me pedir que eu faria o que ele quisesse.