HOMOFOBIA. O primeiro fogo de verdade (parte 2).

Janjão me lascou um beijão e disse:

- Deixa eu tomar um banho e volto.

Eu:

- Não, não, não...! Não dá tempo. Quero que você me coma agora.

Janjão:

- Rapaz, tô todo suado, todo peguento, rola suja.

Abracei Janjão, soltei um riso safado e todo lerdo de bêbado:

- Sua rola acabei de lavar, gatinho. E o corpo deixa que eu lavo também.

Janjão:

- Desgraça é essa! Você hoje tá na "larica".

Eu:

- Vamos pro quarto, vai.

Janjão cedeu a meus caprichos se encostou atrás de mim me abraçando pela barriga porque eu estava tontinho. Eu...:

- Péra, péra, péra... (verbo esperar🤣🤣🤣)

... desviei o caminho pra cozinha, estava amando aquela batida cremosa de morangos que foi minha salvação, enchi o copo (porque ainda não tinha taça - kkkkk), ficou um resto no liquidificador e virei na boca, já estava em temperatura ambiente, mas não tinha problema.

Janjão:

- Que bebida é essa:

Eu:

- Vi na internet. Batida cremosa de morangos.

Janjão:

- Só podia ser bebida de fêmea.

Eu me virei pra Janjão, abracei pelo pescoço, dei um beijo naquele parrudo delicioso, e falei:

- Prove que eu sou fêmea, cachorro, vá. (Gente, no dia seguinte eu pedi a morte, lembrando em que nível cheguei - kkkkk. O álcool me mostrou a face de um Allan que eu desconhecia).

Janjão:

- Oxi...! Demorou!

Ele abriu a geladeira, pegou uma cerveja. (Cerveja é uma coisa que aqui não falta. Janjão prefere ficar sem comida, mas sem cerveja não).

Fomos para o quarto eu sendo guiado por Janjão.

Janjão pegou meu copo e colocou no chão junto com a cerveja, me jogou na cama como se eu fosse um boneco. Partiu pra cima de mim. Oxi... eu disse:

- Calma aí, grandão, hoje eu quem mando.

Fiz Janjão deitar, ele já estava com a rola pra fora (meio mole), me deitei em cima daquele urso parrudo, eu meio-magro quase escorrego pro lado; beijei sua boca deliciosamente bem, com Janjão segurando nas laterais do meu rosto, e resolvi copiar ele: engoli sua orelha. Aaaaf que o bichinho soltou um gemido muito safado. Percebendo que ele gostou eu explorei bastante aquela região, chupei muito, mordisquei, lambuzei de saliva; Janjão gemendo delicioso dava cada apertada deliciosa na minha bunda enquanto eu me mexia em cima dele, sua tora dura novamente, pulsando por baixo da minha bunda. Só senti os dedos adentrarem meu cabelo e recebi aquele puxão pra trás. Doeu pra valer. Com a outra mão Janjão apertou meu pescoço meio de leve (não foi assim que eu queria mas foi delicioso), e falou com uma cara de psicopata:

- Tá querendo me ver maluco é, pilantra?

Janjão foi possuído por um gênio tarado e abocanhou meu pescoço. Sem tirar a boca do meu pescoço foi me virando e me colocou na cama, largando seu peso em cima de mim (me acostumei rápido com seu peso sobre meu corpo). Janjão deu uma chupada no meu pescoço parecendo um vampiro, me deu um arrepio da cabeça aos pés, parecendo que meu corpo ia se desintegrar completamente, eu fui à beira da loucura.

Ele se levantou, bebeu a cerveja "gut-gut", abocanhou meu pescoço dinovo com a boca geladinha. Eu vibrei. Dalí foi pra minha orelha, desceu peito, agarrou meus mamilos que sempre me fazer contorcer de tesão (um dos meus pontos fracos). Ele voltou me beijar. Eu também desci um pouco e abocanhei seu pescoço. Nossa! Estava bem salgado, mas delicioso! Gemendo bem safado, ele falou:

- Só não deixa marca. (Tanto que explorei pouco seu pescoço).

Deitei Janjão novamente e usufrui bastante daquele peitoral avantajado, aqueles mamilos deliciosos, desci chupando aquela barriga levemente avantajada , corri a língua no seu umbigo, alcancei sua virilha. Os pêlos da virilha de Janjão estavam meio crescidos, chupei deliciosamente sua virilha, chupei seus pêlos, chupei chupei novamente sua pica que estava latejando toda melada de baba... achei delicioso; Janjão tirou minha boca da rola, apertou ela de baixo pra cima e saiu aquele volume de baba, e meteu a cabeça da rola na minha boca. Aaaf...! Franzi as sobrancelhas e fiz: "huuuuummmm!". Engoli tudinho. Eu perdi a linha.

Quando abocanhei o ovão de Janjão só vi a pica do parrudo latejar na minha cara. Com minha boca bem lubrificada chupei seu ovão tão assanhado e com tanta vontade que Janjão falou alto:

- Ôu desgraça, assim eu vou gozar seu "fila-da-puta". - Janjão levantou a mão pra me dar um tapa na cara, fechou a mão como se tivesse desistido, friccionou os dentes um no outro e se levantou. Eu já estava sentindo o gostinho de tapa na cara, mas ele não deu.

Ele se levantou e falou:

- Vou pegar uma cerveja senão vou gozar.

Olhei aquele bunda volumosa deliciosa andando em direção à porta.

Tinha metade do copo ainda com a batida. Virei todo na boca, olhei o copo vazio e agradeci a ela me proporcionar aquele momento (kkkkk).

Janjão voltou entrando no quarto virando a lata de skol. Ficou em pé lambendo a cerveja que escorreu pela lateral da boca, me olhando, meio ofegante, falou:

- Rapaz, você hoje tá barril. Que porra é essa?

Eu:

- Você que me faz ficar assim com esse fogo, gatinho.

Andei de joelhos com as mãos no chão até Janjão, me ajoelhei frente a ele, enchi minha boca com sua rola, ele colocou a mão pra trás e ficou ali bebendo a cerveja e me olhando eu parecendo querendo devorar seu pedaço de madeira. Janjão deu conta da cerveja em 2 minutos e fez uma das poucas coisas deliciosas que ele já fez comigo: me pegou pelo cabelo e me jogou na cama.

Janjão me deitou de bruços, abriu minhas pernas, passou hidratante no meu cu e começou me enfiar dedo (eu não curto muito dedos mas naquele momento eu estava deixando fazer tudo, e estava tudo super prazeroso); ele passou mais hidratante e me socou dois dedos, e ficou tentando alargar meu cu. Estava com uma leve e suportável dor devido ao processo de desinflamação, mas o tesão e a vontade de dar a bunda era superior. Ele meteu mais hidratante lá dentro. Ele pegou uma camisinha e rasgou no dente, e eu falei:

- Não, painho, por favor! Eu quero sentir você, não essa borracha.

Janjão:

- Tem certeza?

Eu?

- Sim! Eu sempre desejei levar uma ejaculada dentro do rabo pra sentir o que as pessoas sentem.

Janjão jogou a camisinha lá.

...

Amados, desculpem encerrar assim. É só pra não ficar longo. Também preciso fazer um lanche agora pra meu namorado e daqui a pouco irei me arrumar para voltar ao trabalho.

Abraços a todos e muito obrigado!❤😇