Minhas aventuras com a empregada - Parte 2

Um conto erótico de PPLS
Categoria: Heterossexual
Contém 1280 palavras
Data: 08/11/2022 19:12:08
Última revisão: 26/12/2022 17:11:11

Leia a parte 1 em "Minhas aventuras com a empregada"

Capitulo 3 - Realização

Se uma hora de prazer parece passar em um minuto, o contrario também se aplica, sentado na cadeira do cursinho eu olhava para o relógio pensando que o tempo tinha parado e eu ficaria preso naquele lugar pra sempre.

Tudo o que foi ensinado naquela aula passou direto pela cabeça, tudo que eu podia pensar era em voltar pra casa de uma vez e matar meus desejos com Gisele, a urgência e a ansiedade eram tão grandes que o tempo pareceu por capricho ter desacelerado.

As memórias do que aconteceram naquela manhã rodopiavam como um turbilhão na minha mente, a maciez de seu corpo apertado contra o meu, o volume de seus seios, a fricção entre meu pau e sua bunda, nosso beijo.

Foi quando um pensamento horrível me abateu: E se Gisele não quiser nada mais comigo? Se tudo foi um mal entendido e quando eu voltar pra casa ela me evitar?

Não, os fatos mostram o contrario, o olhar dela ao ver meu corpo semi nu, a forma que ela mesmo de forma relutante se deitou comigo, nosso beijo...

Renovada a fé dei tempo ao tempo, não há mal que perdure pra sempre e as 2 horas do cursinho finalmente acabaram, na saída disparei como um missel em direção a minha casa, ignorando todos , até mesmo Laura, a única mulher do meu circulo social, que parecia querer conversar comigo.

Era meio dia em ponto quando cheguei em casa.

Gisele estava terminando o almoço enquanto meu irmãozinho colocava seu uniforme pra ir a escola, quando ela reparou que eu havia chegado, desviando o olhar ela me perguntou:

"Não vai se se trocar pra ir pra aula?"

"Hoje não tem aula"

"Ah"

Nesse momento meu irmãozinho entrou em cena e Gisele disfarçou, mandando ele sentar na mesa pra comer antes de levar ele pra escolinha.

"Vou pro quarto, a gente conversa quando voce voltar" disse eu olhando maliciosamente pra ela

Como se tivesse sentido meu olhar, ela abriu um pequeno sorriso e timidamente respondeu:

"Ta"

Dentro do quarto, troquei a roupa que usei pra sair e coloquei algo mais confortável, me sentei na cama e comecei a pensar no que vinha a seguir.

"Realmente vai acontecer, não posso estar enganado"

Resolvi nesse meio tempo tomar um banho frio, meu corpo fervia de antecipação, quando sair do banheiro Gisele já tinha saído em direção a escolinha, dentro do quarto me lembrei de algo essencial: Camisinhas.

Em uma gaveta embaixo de alguns papéis estava um pacote de camisinhas que comprei a um bom tempo atrás quando fui a uma festa com meus amigos, antes de chegar a ao local, o grupo passou na farmácia com a ideia que camisinhas seriam necessárias quando eles fossem comer as moças que estariam la.

Ninguém comeu ninguém.

O pacote que estava fechado como no dia de sua fabricação brilhava com o reflexo de meus olhos, finalmente elas seriam usadas.

Capitulo 4 - Ou vai ou racha

Cheiroso do banho recém tomado, camisinha embaixo do travesseiro, tudo parecia estar pronto, por via das duvidas resolvi fechar todas as janelas e cortinas da casa, se algum vizinho visse o que ele pretendia fazer, a historia podia se espalhar, então olhando por fora parecia que não tinha ninguém em casa.

As 12:50 escuto o barulho do portão abrindo, com certeza Gisele voltou a um ritmo acelerado, pois geralmente ela chegava a 1 da tarde nos dias normais.

Quando a porta da casa se abriu meu coração começou a palpitar, ela entrou e passou pela porta do meu quarto, la ela parou olhando pra mim.

Cruzando olhares sem saber o que falar, Gisele quebrou o gelo.

"Ufa, que calor que ta, porque voce fechou as janelas?"

"Porque o que pretendo fazer com você não pode ser visto por ninguém la fora"

Ela corou instantaneamente.

"Vem aqui" disse eu, sentado na cama

Ela relutante pensou por um momento, como calculando que a partir do momento que passase pela porta, a linha teria sido cruzada.

Ela veio.

Capitulo 5 - As preliminares

Gisele parou na minha frente, exatamente da mesma forma que fez mais cedo quando nos beijamos, pelo bem da simetria resolvi fazer o mesmo, passei a mão pelo seu rosto e o puxei pra perto do meu, encontrando nossas bocas.

Dessa vez não houve resistencia, ela se entregou aquele beijo com paixão, uma fome que fez eu pensar que talvez ela me queria até mais do que eu queria ela.

Quando o beijo terminou eu pedi pra ela se ajoelhar na minha frente, ela obedeceu, claramente excitada.

Eu que estava sem camisa e de shorts em um movimento tirei fiquei totalmente nú, meu pau rigido apontando pra sua cara.

Claramente Gisele não estava acostumada com essa visão, mas tarde ela me revelou que a primeira e unica que tinha transado tinha acontecido embaixo de cobertores.

Foi a primeira vez que ela viu pau duro tão perto de seu rosto, ela olhou pra aquela cena analisando com olhos curiosos.

Aquilo me excitou mais do que tudo, aquele momento parecia saído de meus sonhos mais profundos.

"Me da sua mão" eu disse pra ela

Estendendo sua mão pra mim, eu a peguei e coloquei no meu pau.

Ela segurando de forma desajeitada começou a subir e descer, devagar com medo que pudesse me machucar por algum motivo.

Era minha primeira vez recebendo uma punheta, confesso que tive de ter força sobre humana pra não esporrar na cara dela nesse momento e estragar a coisa toda.

Como se aprendendo como um brinquedo novo funciona, Gisele resolveu se aventurar, ela desceu a mão e começou a brincar com minhas bolas.

"Não dói né?" perguntou ela enquanto suavemente acariciava meu saco

"N-Não, continua" disse eu quase explodindo.

"Um vez, lá na cidade de onde eu vim, uma amiga uma vez me mostrou um vídeo porno" disse ela com a voz inocente

"É?"

"É, eu nunca tinha visto um 'pau" na minha frente assim"

"Pode brincar o quanto quiser, mas não se assuste caso eu acabe gozando na tua cara" disse eu brincando

Ela me olhou com olhos safados

"Eu vi uma coisa também nesse vídeo, a moça chupava o pau do homem, os homens realmente gostam disso?" perguntou ela de forma inocente

"Voce vai ter de testar na pratica"

Nesse momento puxei a cabeça dela contra a minha, dei um beijo com todo meu tesão e empurrei a sua boca pro meu pau.

Oh deus, dizem que a primeira vez a gente nunca esquece, tenho que dizer que com o boquete é a mesma coisa.

Mesmo Gisele não sabendo fazer muito bem o movimento, só a boca quente dela envolta do meu pau, a saliva escorrendo, a lingua que se esfregava na cabeça, isso me deixou louco.

"Isso linda, não para, ta muito bom" dizia eu entre arfadas de ar

Ela olhava pra mim enquanto me chupava, cada movimento de sua boca era acompanhado de um olhar pra ver se eu tinha gostado, pra ter certeza que estava me satisfazendo.

Eu estava prestes a gozar, meu pau pulsava inteiro, eu não ia aguentar.

Então pouco antes de encher a boca dela de porra, eu mais uma vez puxei a cabeça dela, tirando sua boca do meu pau e dei um beijo em sua boca.

Ela ficou confusa.

"Não tava bom?"

"Até demais, mas eu quero o pacote completo, tire a roupa, quero te chupar também"

Como se meu pedido não fosse menos que uma ordem, ela levantou e começou a se despir

CONTINUA

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