Loira casada e o primeiro chifre

Olá. Me chamo Paula. Após muito tempo lendo os contos aqui, destinados à contos de infidelidade, eu e meu marido tivemos coragem de abrir um perfil para narrar algumas de nossas experiências, desde quando tudo começou.

Sou casada e divido este perfil com meu marido, Marcio.

Alguns contos serão narrados por mim, outros por meu marido. Cada um relatando seu lado com as experiências dos meus chifres no meu corninho.

Tenho 28 anos, 1,65m, 68 Kg. Sou loira, branquinha, magra, tenho seios médios para grandes, coisa de 105cm, naturais, que chamam muita atenção, uma cintura bem desenhada e uma Bunda muito elogiada. Não é malhada. É grande, com uns 110cm e molinha daquelas que balança, mas sem estrias. Apesar dos seios grandes, o que mais olham em mim é a bunda. Todos querem comer o meu rabinho. Acho que pelo tamanho dele.

Eu e o Marcio casamos muito cedo. Ele é alto e bonito. Amo muito, mas após uns 4 anos de casados o sexo começou a esfriar. E ele começou a ter ejaculação precoce. Uma pena, pois ele tem um pau muito bonito. Não é enorme, mas tem seus 18cm.

Como toda mulher vaidosa, resolvi entrar na academia. Nunca quis ficar marombada. Só não quero estar fora de forma.

Entrei em uma academia não muito perto de casa.

Como é de costume, a “homarada” come com os olhos qualquer mulher que seja nova. Se tiver uma bunda bonita aí fica pior ainda. Percebi isto nos primeiros dias. Percebi isso e, para aumentar a autoestima, resolvi comprar umas roupinhas de academia. A maioria leggings, daqueles apertadinhos e top.

No horário que frequento, noturno, tem vários professores. Mas um em especifico começou a se aproximar muito. Para ensinar. É o Evandro. Negro, alto, de uns 1,90m. Voz grossa. Ele chegou muito amistoso para me ensinar os exercícios, dizendo que eu estava fazendo errado. Aceitei a ajuda, e o achei um gato, apesar de nunca ter traído meu marido. Percebi que ele tinha muita malicia no olhar. Parecia que que me devorar.

Começou a me passar os exercícios de agachamento, e tomar ousadia. Nos exercícios, para me “ajudar”, agachava comigo. Certo dia me encoxou e senti um volume grande. Fiquei excitada, mas não quis admitir.

No outro treino, pra provocar ele (mulher gosta de provocar, como quem não quer nada) resolvi por uma das leggings mais transparente que comprei, preta, mas que facilmente mostra a calcinha. E coloquei uma calcinha fio dental. Não minúscula, mas aquelas que marcam o bumbum. O Evandro endoidou. Me encoxou mais que o normal do treino e pude sentir aquele volume grande dessa vez duro na minha bunda. E parecia enorme.

Ele então, dando uma de João sem braço, ao final de uma aula, na catraca da academia me chamou, eu parei antes de sair e ele me disse:

- Pegue aqui meu zap. Tem uns exercícios que quero ir te passando para os próximos treinos.

Agradeci ele e fui embora. Cheguei em casa por volta das 21 hrs, o márcio, meu marido, me viu com aquela roupa e quis transar. Nem quis esperar eu tomar banho. Como ele estava como problema da ejaculação precoce, mais uma vez foi uma transa muito rápida e me deixou na mão.

No outro dia, no trabalho, resolvi mandar mensagem ao Evandro. Ele prontamente viu a mensagem e me respondeu:

- Evandro: “e aí mocinha, vamos pegar firme hoje?”

- Eu: Ai professor. Está querendo judiar de mim?

- Evandro: Pode ter certeza disso! rsrs

Rapidamente ele explicou que tenho um corpo perfeito, mas que pode aumentar um pouco mais meus glúteos.

À noite fui à academia, novamente com uma legging transparente, e ele novamente me encoxou.

Quando cheguei em casa, ao invés de ficar assistindo série com o Marcio resolvi tomar um banho, jantar e ir pra o quarto. O Márcio ficou na sala assistindo.

Já deitada o Evandro me chamou no zap e começou a puxar papo.

Eu respondi e começamos a conversar. A essa altura eu já sabia o que ele queria e, como a vida sexual estava ruim, apesar de amar muito o Marcio, tive um surto de tesão, misturado com adrenalina e resolvi responder.

- Eu: “Oi profe. Hoje vc judiou de mim no treino hein!”

- Evandro: “Vc achou. Eu esperava mesmo que vc notasse. Rsrs”. E mandou emoji de carinha safada.

Conversam os um pouco, fiquei excitada, terminamos a conversa já dizendo, “beijinho e boa noite”, bati uma siririca pensando nele. A partir daí, isso começou a acontecer todas as noites: Encoxada na academia, conversas insinuantes no zap à noite. Eu estava ficando doida de tesão e o Marcio, com suas ejaculações precoces não me satisfazia. Comecei inclusive a reclamar disto com ele, e ele começou a procurar tratamento.

Certa noite, já com muita intimidade por conta das conversas com o Evandro, eu perguntei:

- EU: “Profe, sempre achei que tenho o bumbum grande. Porque você sugere aumentar ele? Tem alguma coisa errada como ele?

- Evandro: “Com certeza não tem nada errado com ele. É absolutamente lindo e perfeito. E grande. Sem falar que não é aquela bunda musculosa e dura, é bem macia, seu marido deve adorar comer ela.”

- EU: ”Claro que ele não come. Ninguém entra aqui atrás não.”

Eu nunca tinha dado meu cuzinho. O pau do Marcio já era grande e eu tinha muito medo, apesar de insistentes pedidos do meu marido.

- Evandro: “Então está explicado por que esse bundão não cresceu ainda mais. Voce tem talento de ser uma popozuda de mão cheia. E eu aqui pensando que vc já tinha dado muito esse anelzinho. Porque, com uma bunda dessas, é quase obrigatório dar um rabinho dessa tamanho.”

- EU: “Não senhor, profe. Nunca fiz isso. Tenho medo. Aqui ninguém nunca entrou.”

- Evandro: “Deve ser porque vc nunca sentiu a cabeça de uma rola preta bem dura acariciando a portinha desse seu cuzinho.”

- Eu: “Ai Profe. Que medo. Se for como a sua aí que nunca vou ter coragem.”

- Evandro: “E quando foi que vc viu meu Malaquias?”

- Eu: “Nunca vi. Mas pelas encoxadas que me dá na academia e pude sentir, com certeza continuarei com meu buraquinho intacto.”

Logo chega uma nova mensagem. Desta vez era uma foto. Foto daquele pau. O safado havia enviado uma foto daquele pau preto e grande. Maior que o do Marcio. Devia ter uns 22cm. Era grande e relativamente grosso.

Vendo a foto fiquei muito excitada, mas me fiz de difícil e afirmei que nunca teria coragem de dar meu cuzinho pra ele. Eu realmente nunca cogitei dar meu cuzinho. Com meu marido isso era inegociavel. Ele foi ousado.

O safado do Evandro então sugeriu de sairmos para beber. Eu e ele sabíamos qual a intenção disso.

Meu coração disparou. O tesão e adrenalina subiram, parece que faltava oxigênio na minha cabeça pra raciocinar. Então eu aceitei.

Como o Marcio viajava constantemente a trabalho, geralmente dormindo um dia apenas fora e voltando no outro dia, resolvi marcar em um dia em que o Marcio iria viajar.

Não fui à academia no outro dia. Me senti culpada por aceitar o convite, mas com mais tesão que culpa. Sabia que era certo que eu trairia o meu marido, mas o tesão não me deixava raciocinar. nem negar o convite aceito.

De manhã o meu marido se despediu cedo, se dirigiu à sua viagem e eu não conseguia parar de pensar no encontro com o Evandro e no tamanho daquela rola.

Marcamos em um barzinho. Me produzi toda.

Me depilei toda, coloquei uma calcinha fio dental preta, uma meia calça de renda preta, que vai só ate a perna, coloquei um vestidinho que parece uma camisa social masculina branco e uma cinta grossa, preta, acima da cintura. Não coloquei sutiã. Como meus peitos são médios para grandes, e naturais, subi o cinto para segurarem os peitos, dando notoriedade e ressaltando eles, que balançavam com os movimentos, pois, como disse, eu estava sem sutiã.

Queria provocar. Me maquiei. Passei um creme cheiroso no corpo inteiro, dando atenção aos peitos e `à bucetinha que estava lisinha, peguei um Uber e fui.

Como o conto ficou um pouco longo, continuarei na segunda parte do conto...