O DESPERTAR DE UMA MULHER parte 3

Um conto erótico de Fabicdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 2913 palavras
Data: 21/10/2022 19:28:51

VIRANDO MARCELLE

No dia seguinte ele foi o último a acordar, dormindo quase até o meio dia. Era domingo e eles estavam de folga. Marcelo sentia seu corpo diferente. Ele nunca havia sido penetrado tantas vezes num curto espaço de tempo quanto na noite anterior. Ele sentia seu ânus mais largo, mas não doía. Se monta como menina e desce para ver o que os rapazes estão fazendo. Estão todos no pátio do container assando um churrasco e bebendo cerveja. Ele sente vontade de sair e ir até eles mas é bloqueado pela vergonha de sair na rua vestido de mulher. Vale lembrar que eles não estavam sozinhos no canteiro de obras. Havia cerca de 80 peões trabalhando por ali. Então ele pensa em trocar de roupa e voltar ao modo hetero para sair e se juntara eles. Mas não sente vontade de tirar a maquiagem e as roupas que estava usando. Então se senta no sofá e liga a TV para assistir. Em seguida adentra o container Vladimir para pegar uma faca na cozinha e vê Marcelo sentado no sofá sozinho.

Acordo a bela adormecida... boa dia antes de tudo. Porque você está aí sozinha? Vem se juntar a nós aqui fora. Estamos assando um churrasco. Marcelo responde que está com vergonha de sair para rua daquele jeito. Vladimir insiste mas não consegue convencer Marcelo a sair de frente da TV. Ele vai embora e alguns minutos depois vem todos os quatro para dentro do container. Zequinha (que era o mais forte de todos) pega Marcelo a força no colo e leva para fora, carregando o mesmo nos braços como se Marcelo fosse uma princesa e ele seu príncipe salvador. Todos saem junto com ele e agora está toda a equipe reunida na volta daquela churrasqueira. Leva algum tempo mais com o auxílio de algumas cervejas, Marcelo começa a se sentir mais à vontade sob a luz do sol. Em meio ao público, estando vestido de mulher. Os peões da obra passavam por ali com os olhos arregalados. Eles não viam nada parecido com uma mulher a meses. Vladimir ainda brinca com a situação mandando zequinha lhe dar um beijo. Vamos causar inveja a esta gente zequinha. Só nós temos uma mulher aqui neste lugar. Zequinha começou a sovar Marcelo quando um grupo de peões passava por ali. Felipe chama Marcelo de Marcelle oferecendo uma nova cerveja e ocorre que o apelido acaba pegando e todos o começam a lhe chamar por este nome. Marcelo adorou seu novo nome.

Todos passaram o domingo na volta daquela churrasqueira bebendo e conversando. Estranhamente ninguém tocou no assunto da noite anterior. Falavam de trabalho, das metas a atingir, de futebol e outras amenidades.

Felipe acaba se sentando ao lado de Marcelle para conversar. Ela acaba perguntando porque ele não quis participar na noite anterior da brincadeira? Perguntou se ele tinha preconceito em relação a ela estar agindo daquela maneira. Ele disse que não. Pediu mil desculpas se esta era a impressão que ele estava dando. Ele disse apenas que não se sentia confortável em transar com outra pessoa com todo mundo olhando. Falou que gostava de algo mais reservado. Disse que sentia o maior tesão em ver ela daquele jeito e que não via a hora de demonstrar isso.

Marcelle gostou da resposta do rapaz e se sentiu tentada em transar com ele. De todos os homens ali presentes, Felipe era o único do qual ela nunca havia visto pelado. Ele era todo cheio de pudor e o único que trocava de roupas dentro do banheiro fechado. Ela já estava curiosa em saber o que ele tinha para mostrar.

A noite caia e sob efeito do álcool. Todos já estavam afim de transar com Marcelle novamente. Mas ela não tinha condições físicas de suportar uma nova orgia como aquela da noite anterior. Ainda mais sabendo que no dia seguinte teria que acordar cedo para trabalhar na obra.

Então ela propôs que nos próximos dias, ela dormiria com apenas um homem de cada vez. Ou seja naquele dia ela seria mulher de um homem só e somente ele poderia tocá-la. Todos protestaram, pois estavam com tesão e queriam transar com ela. Ainda mais depois de toda aquela bebida que havia consumido. Então ela teve que consentir. Mas tinha que ser uma rapidinha. Nada de malabarismo e nem ficar segurando o orgasmo para prolongar a relação. Que era 20 minutos no máximo e já era. É gozar e cair fora ela disse. Todo mundo concordou. Marcelle se levanta pega Felipe pela mão e o leva para sua cama. Disse para o pessoal aguardar ali que quando o rapaz saísse chamaria o próximo. Assim eles adentraram o container e foram rumo a seu leito nupcial. Ela senta na cama e ordena Felipe a remover suas roupas.

Felipe era o mais novo daquela turma. Tinha apenas 18 anos. Era branco, cabelos pretos com corte de milico. Era magro e ao remover as roupas ela pode intender o porquê o rapaz era tão retraído em relação a ficar pelado na frente dos outros. Seu pênis era muito pequeno. Media algo em torno de 12cm e também era fino. Provavelmente ele tinha complexo em relação a isso.

Ela não deu bola. E começou a chupar o rapaz que já estava com pênis duro quando tirou sua roupa. Depois deitou de bruços e disse vem garotinho, encher tua putinha de leite. Felipe se esbaldo naquele corpo e não parou mesmo após ter tido o primeiro orgasmo. Mas ela começou a ficar preocupada com o tempo, pois se deixasse passar os 20 minutos os outros iriam querer fazer o mesmo. Então ela diz para que ele goze logo e para acelerar este intento ela força a musculatura do seu ânus para pressionar o pênis de Felipe. O rapaz geme de prazer e seu gemido é tão genuíno e tão espontâneo que isso enche ela de tesão. Sentindo aquele ânus bem apertado contraindo e mordiscando seu pênis Felipe vai a loucura e começa a ter um orgasmo feroz. Seu urro ressoa pela casa. Depois Marcelle corre ele dali e manda chamar Marcos. Felipe sai dali sorrindo e realizado.

Marcos entra e Marcelle está deitada na cama lhe aguardando. Entre todos os homens ali naquela casa, era Marcos em que ela se sentia mais atraída. Ele era lindo, tinha o corpo malhado, era moreno com traços indígenas. Coxas grossas e um pênis perfeito. Provavelmente se fosse outro homem a deitar com ela na cama naquele fatídico dia em que tudo começou ela teria conseguido segurar a onda e nada disso tinha acontecido. Mas não. Tinha o destino que colocar justamente Marcos na cama dela aquele dia. Ela se levanta da cama e começa a retirar suas roupas olhando ele com cara de safada. Ao deixá-lo totalmente nú abraça ele de pé e beija seu pescoço. Marcos como sempre está já com pênis duro. Ela se deita na cama de barriga para cima e fica na posição de frango assado aguardando seu parceiro. Marcos vem por sobre ela e lhe penetra o orifício segurando suas pernas. Após alguns minutos, se deita de ladinho. Puxa ela na posição de conchinha para lhe continuar penetrando, da mesma forma que havia feito no primeiro dia em que transaram as escondidas. Ele acaba gozando e abraça forte ela. Ela se sente protegida e desejada nos braços dele. Se dependesse dela teria ficado assim a noite inteira, mas havia outros dois homens sedentos de desejo lhe esperando. Ela não fala nada mas internamente lamenta ter que correr ele dali. Marcos se veste e pergunta a ela quem ele deve chamar. Ela manda vir o zequinha.

Zequinha era o força bruta pouco cérebro do grupo. Grosso feito dedo destroncado. Era forte feito um cavalo de tração. Tinha músculos por toda parte do corpo. Ele parecia não ter jeito com mulheres. O negócio dele era socar para dentro e se preocupar com o seu próprio prazer. Ele era o que ela menos curtia sexualmente. Queria fazê-lo gozar logo e pelo que tinha notado isso seria fácil de fazer. Quando ele chega ela diz para ele remover suas roupas. Este era outro que assim como Marcos sempre estava de pênis duro. Já chegava pronto. Ela então inicia um sexo oral pegado, forçando a sucção para deixar ele bem excitado. Ela pede a ele avisar quando estivesse próximo de gozar. Mas zequinha não consegue segurar e inicia a ejaculação na sua boca. Ela finge que protesta mas estava aliviada de ter dado conta dele rapidinho.

O último que faltava para ela dar conta era Vladimir. O veterano do grupo.

Vladimir era um doce de pessoa. Gentil, carinhoso, inteligente e experiente no sexo. Sabia conduzir as coisas para dar prazer a ambos. Adorava beijar sua boca mesmo sabendo que a mesma já havia visitado o pênis de outros homens. Ele não ligava para isso.

Vladimir era barrigudo. Tinha cabelos bem grisalhos. Era negro e tinha um pênis bem diferente da maioria dos homens. Era um pênis de 14cm cuja cabeça era de um diâmetro totalmente diferente do corpo cavernoso do pênis. Era um baita cabeção grosso e grande que se assemelhava uma rolha de champagne ou a um bolo inglês. Eu sempre deixava ele por último na hora da penetração porque sabia que com ele a coisa era mais complicada. Então colocando os outros primeiro o canal já ia se preparando para receber aquela rolha.

Vladimir tirou a roupa mas estava com o pênis mole. Marcelle inicia o sexo oral mas demorou para ele ter a ereção. Ela se deita de bruços e chama ele. Ele se deita sobre ela e encaixa a rolha em seu ânus bem devagarinho. Ela gostava da sensação daquele pênis dentro dela. Ao contrário das primeiras vezes onde ela sentiu alguma dor/desconforto, desta vez ela sentia apenas uma pressão forte nas paredes do canal. Aquilo entrava e saia fazendo ela sentir uma sensação prazerosa e diferente. Ela muda de posição ficando de quatro sobre a cama na tentativa de buscar uma penetração mais profunda. Ao entrar mais profundamente aquele pênis cabeçudo ela sente uma pressão na próstata que faz ela ficar muito excitada. Ela mau toca seu pênis afim de se masturbar enquanto ele lhe penetra de quatro sobre a cama e começa a jorrar sêmen sobre suas mãos que tentam em vão segurar tudo para não sujar o lençol. Ela geme de prazer e Vladimir acompanha seu clímax gozando junto com ela. Ele se deita na cama prostrado e diz que ela vai deixar ele mau acostumado. Diz que vai sentir falta dela quando voltar para casa e que se dependesse dele, colocava ela na mala junto. Se beijam e trocam carícias quando são interrompidos pelo pessoal.

Chega chega... já passou o tempo. Vocês estão a quase uma hora aí. Desta forma vamos querer tratamento igual fala Marcos enciumado.

Então Vladimir se levanta e se ajeita.

Banho tomado, lençol trocado e Marcelle está pronta para iniciar uma nova semana.

O ESTUPRO

O dia amanhece é Marcelle se acorda como todo mundo para por seu macacão industrial e ir para o canteiro de obras. Fica olhando o guarda roupas e com uma enorme dúvida se colocaria uma calcinha ou uma cueca. Opta por colocar calcinha. Olha no espelho e ainda vê resquícios de sua maquiagem que não saiu totalmente no banho. Ainda havia forte presença do lápis de olho e a máscara de cílios. Ela não tinha comprado demaquilante. Olha para as mãos e percebe que ainda está usando esmalte. Ela não tinha comprado acetona para remover. Então pensa consigo. Todo mundo lhe viu vestido de mulher no domingo. Vou esconder o que deles? Então fez a barba para ficar com rosto bem liso. Passou uma camada fina de base para corrigir imperfeições. Retocou os olhos com máscara de cílios e lápis. Passou batom. Vestiu um sutiã por baixo do macacão e colocou sua peruca. Prendeu o capacete de proteção embaixo do queijo, fez um rabo de cavalo no cabelo e saiu para trabalhar rebolando.

Marcelle foi a sensação do canteiro de obras naquele dia. Todos passavam por ela lhe devorando com os olhos. Evidentemente que seu ego estava nas nuvens.

Os dias foram passando e o tal revezamento tinha dado início. Cada dia Marcelle era a mulher de um deles. Ninguém poderia tocá-la a não ser seu “marido do dia”.

Durante o trabalho Marcelle começou a sofrer investidas dos homens que por lá trabalhavam. Ela se mostrava simpática a eles mas logo tinha que cortá-los, pois as propostas indecentes surgiam 10 minutos após o início da conversa. Foi complicado.

Um dia Marcelle está realizando uma montagem de um quadro elétrico numa sala vazia quando 3 homens de outra equipe invadem o ambiente. Eles entram e já fecham com tranca as duas portas de acesso ao recinto. Marcelle percebe que será estuprada e começa a gritar por socorro. Um deles vem por trás dela e amordaça sua boca para parar de gritar. Outro chega de frente e desfere um soco na boca do seu estômago que faz ela cair ao chão sem ar. Então eles perguntam se ela vai ser boazinha ou vai continuar gritando? Ela assustada diz que sim. Os três começam a despir ela retirando seu macacão. Quando ela percebe que eles estão mais distraídos e ninguém está segurando as portas ela tenta correr para fugir dali. Eles pegam ela e começam a cobrir de socos e chutes machucando bastante seu rosto e corpo. Ela fica ao chão olhando para o teto sangrando muito. Então eles viram ela de bruços e um deles começa a penetra-la a seco. Sem dó nem piedade. Ela sente aquele pênis rasgando sua entrada. Assim que o agressor percebe que vai ter um orgasmo, retira seu pênis de dentro dela e goza sobre seu rosto ensanguentado ao chão. Os outros dois agressores fazem o mesmo. Depois de se satisfazerem e se recomporem começam a falar entre sí

O que vamos fazer com ela? Pergunta um deles. Vamos jogá-la dentro do triturador. Assim vão achar que é um acidente. Respondeu outro.

Marcelle começa a entrar em pânico achando que vão matá-la. Começa a chorar sem parar.

Outro agressor faz o papel de bonzinho e diz não pessoal, vamos deixar ela ir. Tenho certeza que ela não vai contar para ninguém. Se ela fizer isto ela sabe que morre.

Marcelle começa a sacudir a cabeça prometendo que não iria contar a ninguém.

Escuta bem seu veado. Se tu falar para alguém o que aconteceu aqui a gente te mata entendeu? Fala o agressor que queria jogar ela no triturador.

Ela acende com a cabeça concordando.

Então te recompõem. Joga uns panos sujos sobre ela para limpar seu rosto. Ela se levanta do chão com alguma dificuldade. Sente dores pelo corpo inteiro. Eles pegam aqueles panos sujos e começam a esfregar no rosto dela para tirar o sêmen e o sangue. Seu rosto fica todo sujo de graxa. Ela fecha seu macacão e sai dali caminhando com dificuldade.

Que foi? Não estava acostumada a levar rola tão grande quanto a nossa? Fala um deles rindo. Ela vai se afastando e não escuta mais as gozações que eles continuam a fazer. Quando Felipe passa por ela pela fábrica percebe que tem algo errado. Ele vai até ela e pergunta se está tudo bem. Ela abraça ele e começa a chorar. Felipe leva ela de volta ao container vendo ela caminhar com dificuldade. Seu nariz volta a sangrar durante o trajeto. Felipe passa um rádio para os demais membros da equipe dizendo que tinha acontecido alguma coisa com a Marcelle e que era para eles irem o mais rápido possível para o container. Eles prontamente atenderam ao chamado e chegaram quase juntos no local. Marcelle então começa a contar o que havia acontecido com ela. O sangue do pessoal ferve em busca de vingança. Eles pedem para ela identificar os agressores. Marcelle fala quem são e eles partem para dentro da fábrica para encontrá-los. Quando avistam o grupo eles correm na sua direção. Os três agressores fogem correndo em direção ao seu sítio onde estão seus demais colegas. Felipe apesar de franzino era rápido correndo e alcança o primeiro lhe dando uma rasteira. Ele cai no chão e começa a ser violentamente agredido pelos quatro. Após deixá-lo inconsciente saem em busca dos outros dois. Mas eles já estão escondidos sob a proteção dos demais colegas que não querem deixar os quatro passar. Uma discussão começa e troca de ameaças entre ambas as equipes. Quem consegue acalmar os ânimos é o engenheiro responsável pela equipe que promete entregar os dois aos cuidados da polícia. Quando por fim a polícia chega os dois estupradores saem dali algemados. Mas como o terceiro estava desacordado tendo sido vítima de traumatismo craniano, acabou que os 4 também saíram dali algemados. Marcelle fez corpo de delito e prestou depoimento, sendo encaminhada para atendimento médico logo a seguir. Os 4 colegas foram libertados mas responderiam por agressão. Já os estupradores foram direto para a cadeia. Sendo que 2 deles já tinha ficha criminal.

O corrido no canteiro de obras não passou incólume pela direção da empresa. Que optou por demitir todos os 5 membros da equipe. Encerrando assim de forma melancólica o capítulo desta história.

Está história não termina aqui. Existe continuação de como se desenrola a vida de Marcelle após o ocorrido. Desta vez uma história com final feliz.

Outra hora TALVEZ eu poste...


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Comentários

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Fabi

A sua história é exclusiva e excelente. Bora continuar, me deu muito tesão em comer vc tbm kkk

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Tua primeira história, aquela que faz parte do teu livro, me deixou mais excitado. Mas está é muito boa também

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Sinistra

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Caramba que história a dela viu? Uma penaaaa! Sempre tem homens idiotas

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Obrigado Veronica por comentar em quase todos os meus contos. Este tipo de feedback motiva a gente sabe. No primeiro conto que escrevi neste site eu já tive 1500 visualizações em apenas 1 semana. Não sei se é um número real mas se for é impressionante. Mas apesar disso, recebi apenas 27 estrelas e 3 pessoas apenas comentaram. Concluí que minhas histórias são uma bosta (rindo). Mas que bom que você tenha gostado...

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Nadaaaaaa menina suas histórias são boas sim!!! Não fique pensando nisso você escreve bem e as histórias são ótimas

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