Um trabalho dos sonhos p/ lamentar. 13
Capítulo 13
O Último Castigo
Quando acordei me vi deitada em minha cama com a cortina de plástico do meu banheiro meio que enrolada em meu corpo, Jonhson deve ter pego a cortina enrolado em mim para não se sujar e me colocou na cama. Levantei com muita dificuldade e consegui sentar, só então me lembrei do que passei naquele sábado e quando olhei no espelho, pude ver meu estado.
Eu chorei muito, pois estava em um estado terrível. Meu cabelo parecia que tinha cola, meu rosto estava com várias coisas escritas, por todo meu corpo haviam pequenas frases e palavrões, puta, vagabunda, gosto de porra e muitas outras coisas, haviam mais coisas escritas desta vez que quando servi aos árabes. Meu pescoço estava muito vermelho por conta do pelourinho e ainda tinha chupões bem escuros, quase roxos, eles eram bem visíveis, meus seios estavam marcados do chicote e também com vários chupões, eu ainda tinha dois pesos de bola presos com cadeados aos bicos das tetas, marcas feitas com chicotes e outros instrumentos por todo meu corpo.
Quando me levantei senti que estava com a capa peniana enfiada em meu cu e o plug em minha buceta, se não fosse o cadeado lacrando minha buceta o plug teria caído, tinha também pequenos pesos e sinos presos aos anéis dos lábios de minha vagina que estavam bem inchados e vermelhos. Eu não teria como tirar até segunda feira, teria que andar com aquelas coisas.
Assim que consegui de fato estar de pé e dar alguns passos, ouvi a voz que me monitorava dizer.
— Escrava Vick, era para você vir para a mansão ontem, mas o Mestre permitiu que dormisse na sua casa para se recuperar um pouco. Agora que acordou e descansou, a Mestra quer você aqui na mansão até as 9 horas, tome um banho rápido e venha para cá, não terá Johnson para trazê-la, venha de ônibus, ás 8:40 tem um, pegue e venha, não se atrase.
Eu olhei para o relógio sobre a mesa de cabeceira e vi que era 8:15, seria impossível tomar um banho, esconder todas as marcas e chegar a tempo, só poderia tomar um banho rápido mesmo e me vestir. Escrito por Marina G.
— Senhor, estou com meu corpo todo marcado e cheio de objetos presos a ele, por favor, preciso de um pouco mais de tempo para me limpar e esconder as coisas em meu corpo.
— Você não tem um corpo, a Mestra tem seu corpo e ouviu a ordem, venha logo, tem até ás 9 horas.
Eu estava tão dolorida, meu corpo tão machucado e ainda tinha os pesos, sinos e a capa em meu cu, a buceta com um plug e estava cheia do liquido esbranquiçado que a Mestra Eva e Dra. Mallina injetaram dentro do útero, tudo isso obstruído pelo cadeado em minha buceta.
Eu não podia me atrasar, então como sempre me resignei, tomei um banho mais para lavar o sêmen de meu cabelo e rosto e a água que lavou o corpo desta escrava, deixou tudo grudento, ficou pior, nem tinha como lavar minha buceta e cu, não tinha tempo nem acesso, porque quando passei a mão no cadeado de minha buceta, além das correntinhas que seguravam os pesos presos as argolas dos lábios de minha buceta, senti que o cadeado prendia de alguma forma a base do consolo enfiado dentro da capa peniana em meu cu.
Como não podia usar roupas íntimas e nem tinha mais, vesti o único vestido largo que tinha, ele entrou em meu corpo e praticamente ficou colado e se tornou transparente, coloquei uma blusa de manga para esconder as marcas em meus braços, tetas, barriga e costas, mesmo com o calor que estava, passei uma base de qualquer jeito no rosto e pescoço, só para esconder as palavras e desenhos mais visíveis, já os chupões era impossível esconder todos e fui para o ponto.
Eu cruzei os braços sobre as tetas por causa dos pesos e tentava caminhar o mais rápido possível, ao mesmo tempo que tentava evitar o tilintar dos sinos e o balançar dos pesos em minha buceta.
Cheguei no ponto o ônibus já estava para sair, então tive que correr um pouco e por sorte ou azar o motorista me viu e esperou, mas assim que entrei no ônibus, ele ouviu os sinos e me olhou de cima a baixo e viu os vários chupões em meu pescoço e pela transparência do vestido viu muito mais, pois deu um grande sorriso e fechou a cara. Escrito por Marina G.
Paguei a passagem e ouvi ele dizer.
— Preferia que pagasse com uma boa chupada puta.
Eu abaixei a cabeça, morta de vergonha e passei a roleta sem nada dizer. Algumas mulheres que me olharam, primeiro olharam normalmente, mas logo fechavam o semblante. Eu imaginava que elas viam os chupões e talvez as coisas penduradas no meio de minhas pernas, achei melhor ir para o fundo do ônibus.
Eu tentei esconder meu pescoço, mas a trança que era obrigada a usar impedia isso e puxando a blusa para baixo tentava esconder um pouco da transparência do vestido.
Assim que sentei no fundo, atrás de um banco mais alto, dois homens que estavam sentados no meio do ônibus me seguiram, um deles se sentou um pouco mais afastado, mas antes que eu pudesse fazer algo, ele me puxou para seu lado, deixando o banco que eu estava sentada vazio e seu amigo sentou neste banco.
— Eu e meu amigo aqui já pegamos este ônibus muitas vezes e já vimos você nele, antes de você sumir, mas aqui está você de novo, tanto tempo depois. Eu logo percebi que era uma puta e estava louco para ter uns minutos com você vagabunda, isso me dá muito tesão, então sem mais papo, comece a me chupar ou arranco sua roupa. É bom você ser rápida, pois só vai descer do ônibus quando eu e meu amigo tivermos gozado.
Eu ouvia a voz em meu ouvido.
— Faça Vick, faça rápido, pois se chegar atrasada terá um castigo te esperando.
Eu já tinha um castigo me esperando, 150 cintadas e sabia que iria aumentar, pois a Mestra iria arrumar uma falha qualquer para aumentar. Escrito por Marina G.
Eu sem opção tirei seu pau já duro de sua calça e comecei o boquete. Eu tentava evitar fazer barulhos estranhos e forçava seu pênis até o fundo de minha garganta, muito dolorida da noite passada, mas mesmo dolorida fazia. Com a rapidez que eu o sugava, ele logo gozou e espirrou um pouco de sua porra em meu rosto. Seu amigo já me puxou para o canto que estava e empurrou seu pau que era bem mais longo em minha boca. Não tinha tempo a perder se chegasse atrasada seria pior, então me ajoelhei entre os bancos e afundei meu rosto em sua virilha o mais rápido que podia, desta forma eu consegui que ele também gozasse logo e também ejaculasse um pouco em minha garganta e boca e um último jato de sêmen direto em meu rosto, pegando em meu olho, se juntando a porra de seu amigo.
Assim que terminei, perguntei sem perceber minha submissão.
— Senhores, posso ir?
— Sim puta pode ir, espero vê-la outras vezes aqui.
Eu apenas sorri, me coloquei de pé e olhei em volta, percebi que havia passado meu ponto, dei sinal e desci um ponto depois. Neste tempo até o ônibus parar, uma mulher que também iria descer no ponto, me olhou nos olhos com cara de nojo. Eu com toda a vergonha que estava, abaixei a cabeça.
Assim que descemos do ônibus, ela me segurou o braço.
— Já vi muitas putas, mas você deve ser a pior delas, me faça um favor, se for pegar este ônibus outra vez e me ver dentro, não o pegue, se o fizer vou juntar as outras mulheres do ônibus e a colocaremos para fora dele, te garanto que estará nua. Agora vá prostituta e ao menos limpe a cara suja de esperma, piranha.
Eu me afastei chorando em direção a mansão dos Brits, cada vez mais arrasada com minha vida e poucas vezes sentia vontade de contestar o que acontecia. Eu sabia que chegaria atrasada, pois os pontos eram longe um do outro. Eu implorava para a Mestra enquanto caminhava. Escrito por Marina G.
— Mestra, por favor, eu não tive culpa, os homens no ônibus me fizeram perder o ponto, perdão Mestra, sua escrava implora.
Não ouve nenhum retorno em meu ouvido e eu apenas rezava para que ela me perdoasse.
Quando finalmente me apresentei a Mestra usando meu uniforme, saia curtíssima, correntes com os pesos e sinos balançando entre minhas pernas e com os seios quase totalmente a amostra, com os pesos ainda presos com pequenos cadeados a meus bicos das tetas, estava com o corselete semiaberto não fechava, só percebi quando fui vesti-lo, minha barriga estava um pouco dilatada, já era 9:20.
— Perdão pelo atraso Mestra Brits, mas fui imped...
Um forte tapa atingiu meu rosto.
— Eu não te perguntei nada puta, agora me siga.
Sem dizer mais nada eu a segui, fomos direto para os fundos da mansão.
— Eu não vou prendê-la ao cavalete estou com pressa de me divertir.
Ela prendeu algemas em meus pulsos, me colocou entre um arco romano que havia naquele local e prendeu uma corrente que não havia visto, ela puxou um pouco, até que eu estivesse com os braços acima de minha cabeça, em seguida prendeu uma barra de expansão em meus tornozelos abrindo bem minhas pernas e voltou a puxar a corrente, me deixando pendurada sem poder tocar o solo. Escrito por Marina G.
— Sabe Vick, eu não estou nem preocupada com seu atraso, nem com seu estado, só quero te castigar e vamos cobrar as 150 cintadas que me deve, mais 60 pelo atraso que eu sabia que aconteceria e mais 40 porque eu quero, então temos 250. Sabe porque eu quero te punir? Porque você vai me dar algo que sempre quis, só por isso. Em pouco mais de 30 dias não poderei mais me divertir com as surras que te dou, então vou aproveitar estes dias, vou me divertir com você.
Eu apenas derramava lágrimas sem dizer nada, logo ela me atingiu com as primeiras cintadas, mas logo parou.
— Como será minha puta! Será que sempre será assim? Vou te bater até o fim dos tempos ou vai me agradecer por ensinar que você não é nada e começar a contar?
— Perdão Mestra, esta serva agradece a Mestra Brits pôr ensiná-la e irá contar.
— Ótimo agora será 300, conte e agradeça minha puta e pode gritar, quero ouvir seus gritos.
Ela recomeçou e me atingiu com sua cinta favorita, uma tira de borracha de 40 centímetros de comprimento por 6 de largura, cheia de grandes furos, presa a um cabo de madeira emborrachado. Recebi as primeira 50 lapadas em minha bunda, peitos, costas, barriga e coxas. Como tinha permissão para gritar, gritei com todas as forças de meus pulmões, mijei em minhas pernas, pois ela me batia com uma fúria que nunca havia sentido. Escrito por Marina G.
As correntes em meus seios ajudaram a deixar marcas roxas que se juntaram aos chupões arroxeados e as bolas de sangue que se formavam a cada lapada da cinta da Mestra. Minhas costas, coxas e bunda ficaram iguais.
— Agora vou comer algo, quando voltar te darei mais 50, será com meu chicote, desgraçada.
Eu não tinha forças para agradecer, apenas fiquei em silêncio chorando, enquanto ela se afastava.
Não sei quanto tempo fiquei pendurada, o cansaço e os maus tratos do sábado mais a surra da Mestra me exauriram e eu acabei dormindo, mesmo pendurada. Quando abri os olhos a mestra estava sentada em uma cadeira com mesinha a seu lado, comendo uma sobremesa e aguardando Wanda fazer um café em outra mesa. Ela chamou Wanda para servi-la no domingo, nós sabíamos que não éramos livres, mas sempre tivemos o domingo. Escrito por Marina G.
— Olá Vick, descansou o suficiente?
Eu olhava para ela sem saber se respondia ou não, era sempre uma dúvida.
— Estive olhando minha propriedade enquanto descansava durante o seu expediente, vamos ter que descontar isso do seu salário. Mas, voltando ao seu corpo, ..., seu corpo não, meu corpo, afinal você me pertence. Gostei da marca que os Selvagens da América fizeram em você. Acho que posso permitir outras parecidas.
Eu fiquei com medo, pois foi muito doloroso ter recebido aquela marca com ferro quente, eu sentia um pouco de ardência e estava aumentando a dor, a pomada analgésica estava perdendo seu efeito.
— Wanda, já fez meu café?
— Sim Mestra, já vou servi-la.
Ela pegou seu cafezinho e dava voltas em meu redor, avaliando os desenhos e escritos em meu corpo.
— Sabe puta, as Doutoras Eva e Mallina fizeram uma proposta de sociedade a mim e a seu Mestre para um negócio que me parece bem lucrativo, mas tive que recusar, por que temos planos já definidos para você, mas depois pode ser que aceitemos. Vou te contar para que pense no assunto. Elas querem montar uma fazenda de reprodução de suínos, mas não pretendem usar porcas reprodutoras, pois tem vida curta e a manutenção delas é bem custosa. Escrito por Marina G.
— Então elas pretendem com uso de drogas e outras alterações usar escravas como você. Uma porca vive de 15 a 20 anos, tem gestação de 4 meses, mas seu período reprodutivo lucrativo é pouco, de 6 a 12 gestações e o número de filhotes o normal é de 6 a 12, pode ser mais, mas é difícil, raro chegar a 30 por ano, pois muitos morrem ou nem geram. Já estudos realizados por elas, garante que humanos, com os devidos preparos, podem gerar proles em tempo menor que as porcas, só 3 meses e um tempo de intervalo entre cada gestação de 1 mês, já as porcas precisam de 5 meses. Quanto a filhotes, humanos podem gerar óvulos suínos já inseminados de 12 a 17 leitões por parto, isso é uma média de 45 leitões por ano.
Eu ouvia aquilo, mas não acreditava no que ela falava, achava que seria impossível humanos reproduzirem animais.
— A Dra. Mallina garante que com alguma preparação e drogas para evitar a rejeição, seria possível gerar leitões. Mas, fique tranquila minha cadela ou seria porca. Eu ainda não pretendo me desfazer de você. Agora chega de conversa, temos algo a recomeçar.
Ela fez um gesto para Wanda que pegou um chicote.
— Estou um pouco cansada e Wanda vai assumir meu lugar, ela vai te aplicar 25 chicotadas e eu darei as restantes. Então Wanda pode começar ela sabe as regras.
Eu apenas gritava e tentava contar as chicotadas, mas era difícil e muitas vezes a Mestra dizia, eu não ouvi o número e era preciso repetir a chicotada e eu gritava mais alto o número. O chicote não cortava a pele, mas deixava riscos altos, vermelhos e roxos.
— 25 Mestra, obrigada por disciplinar sua escrava.
— Eu adoro isso! Wanda prepare as coisas, vou dar as minhas 25 chicotadas, mas vou usar outro chicote, hoje vou deixar minha puta com marcas para que se lembre de mim, até o fim de seus dias.
Ela iniciou as chicotadas, eu sentia desta vez a ponta do chicote cortar minhas costas, bunda, coxas, barriga e tetas. Eu não chorava mais, não tinha lágrimas, até meus gritos eram apenas gemidos nas últimas chicotadas. Ela parou para examinar cada pequeno corte e passava os dedos sobre eles. Ela virou de costas e se afastou. Escrito por Marina G.
— Vamos Wanda, traga todas as coisas, vamos deixar meu brinquedo de diversão se recuperar e logo retorno.
Eu apenas rodava e balançava pendurada como um pedaço de carne.
Deveria ser bem depois do meio dia, Wanda veio me tirar do castigo. Ela me desceu lentamente até o chão, já que eu não tinha forças para me manter em pé.
— Vamos governanta Vick, você tem que levantar, se não o castigo continuará.
Eu reuni o que tinha de energia e me arrastei, eu segurava o muro e algumas árvores até chegar à mansão e fui direto para o porão. Chegando lá a Mestra aguardava.
— Cadela, por hoje não vou mais castigá-la, vá para sua cela, Wanda vai te dar um analgésico e só, não tem permissão para se lavar. Wanda de algo para esta puta comer. Podem ir.
Me dirigi a minha cela, aguardei Wanda me trazer algo para comer e caí na cama, se podia ser chamada assim. Wanda me deu o analgésico e mal fechei os olhos dormi. Quando acordei, pois ouvi alguém me chamar já estava escuro, olhei meu celular era quase 7 da noite. Escrito por Marina G.
Era a voz do monitor em meu ouvido.
— Escrava Vick, como você está se sentindo?
— O corpo desta escrava dói senhor.
— A Mestra ordenou que vá falar com ela, depois tome um banho, só então pode retirar os plugs que colocaram em você, assim que estiver higienizada feche o cadeado de sua buceta, mas ficará com os pesos e sinos, a Mestra gostou, usará por toda a semana, carregue os implantes e pode voltar a descansar. Amanhã rotina normal.
— Obrigada senhor, a escrava agradece.
Me dirigi ao quarto da Mestra.
— Vick, as Dras. Eva e Mallina injetaram em você um liquido, quero saber se está sentindo algum incomodo interno, algum mal estar.
— Não Mestra, sua escrava não sente nenhum incomodo com o liquido injetado neste útero.
— Ótimo pode ir.
Me dirigi a minha cela e fui tomar banho. Encontrei as chaves do cadeado de minha buceta e pude retirá-lo, o plug que estava dentro escorregou sem dificuldades de tanto esperma que ainda havia dentro, o consolo de metal que estava dentro da capa peniana tive que puxá-lo com algum esforço. Quando retirei o plug senti o quanto era pesado. Para tirar a capa peniana foi muito difícil, ela escorregava até o meio e a saia começava a abrir e não passava pelo meu cu. Eu tive que enfiar o cabo da escova de banho para impedir que pelo menos um lado não abrisse e assim pude tirar, na mesma hora senti o ar frio invadir minhas entranhas.
O material colocado em minha buceta escorria lentamente, não sei o que foi que a Mestra Eva e a Dra. Mallina colocaram em meu corpo, passei 3 dias tendo que enxugar constantemente minhas pernas e vagina, pois não parava de escorrer. Escrito por Marina G.
Depois de banhada, de fazer as minhas necessidades fisiológicas, recolocar todos os sinos e pesos que estavam em minha buceta e tetas, voltei a minha cela e a Mestra me aguardava.
— Vou passar este creme por todo seu corpo vai ajudar na cicatrização, mas não evitará as cicatrizes que deixei em você. E todas as noites depois de seu banho recolocará todos os enfeites que estão em você.
Eu nem falei nada sobre como esconder e o que Toddy diria, eu não ousaria aumentar meu castigo.
— Sim Mestra, esta escrava agradece por todo o treinamento e cuidados que tem com ela.
— Na terça-feira teremos mais 100 corretivos e na quinta-feira os últimos 100, se você não cometer mais nenhum erro.
— Obrigada Mestra por continuar a corrigir os erros de sua escrava para que ela se torne mais eficiente.
— Vá carregar seus implantes, está dispensada.
Eu fui rápido antes que ela inventasse mais alguma coisa. Wanda estava higienizando o plug indutor. Enquanto aguardava vi uma toalha de papel com alguma coisa escrita.
— “Me desculpe Vick pelas chicotadas, mas sabe que se não obedecer, serei eu a chicoteada.” Por favor, rasgue o bilhete.
Peguei o bilhete o piquei, me aproximei dela com um sorriso e a abracei, coisa que ela retribuiu.
— A escrava Wanda colocará na governanta Vick o indutor e aguardará para retirá-lo. A governanta gostaria de comer algo enquanto recarrega os implantes?
— Esta escrava agradece a Wanda pela ajuda, a escrava ainda está com fome, comerei o que tiver.
Pelo menos a comida na mansão não era negada e como não havia proibição para me alimentar, não havia porque recusar, já que estava faminta. Logo que terminei de recarregar os implantes e me alimentei, tratei de ir dormir mais um pouco, precisava me recuperar o máximo que desce. Escrito por Marina G.
Na segunda-feira, bem cedo me apresentei como de costume ao Mestre, o chupei e ele assim que satisfeito, apenas se levantou, me dispensou e foi tomar um banho. Eu voltei aos meus afazeres, era muito difícil fazer qualquer coisa, pois o corpo desta escrava ainda sentia dores. O corpo da escrava da Mestra doía muito, as outras escravas me ajudaram além dos seus trabalhos.
Na terça-feira voltei a ser castigada pela Mestra e na quinta-feira, mais uma vez, ela se comprazia, era como se me odiasse por algo que fiz, mas não tinha ideia.
Trabalhei sexta e sábado me arrastando e por diversas vezes tive que ser ajudada pelas outras servas. Elas também não sabiam porque eu estava passando por aquilo, nenhuma delas foi tão castigada, nos vários anos que ali serviam.
No sábado as 20 horas depois de meu banho, tive permissão de tirar todos os pesos e sinos e perto da hora de sair, a Mestra veio falar comigo na cozinha, eu estava carregando os implantes.
— O que irá dizer para seu marido sobre o cadeado em sua buceta, os piercings em suas tetas e as marcas e sua pele, cadela?
— Direi que se é para ter piercings e marcas, eu resolvi assumir todas, que no fundo sempre tive este desejo, mas sentia vergonha, como ele queria que eu colocasse piercings, então coloquei e me libertei de todos as normas.
Eu passei aquela semana pensando no que dizer a meu marido, as outras escravas me deram a ideia e como não tive nenhuma diferente, essa parecia a mais explicável. Escrito por Marina G.
— Ótimo, diga que deixou a chave do cadeado de sua buceta comigo e eu só a devolverei depois de 30 dias e que irá colocar mais tatuagens também.
— Sim Mestra, sua serva aguardará as novas tatuagens, se esta é sua decisão.
— Bom, eu gosto de numerar minhas escravas e você não será exceção, só não pensei ainda nas outras tatuagens, quero algo bem de vagabunda. Quando voltar de sua folga já terei tido uma ideia.
Ela se virou e foi embora sem dizer mais nada, eu esperei terminar de recarregar os implantes, me vesti e fui para casa. Como sempre tive que chupar o pau do motorista em 20 minutos, mas com todas as coisas que passei rodando minha cabeça, não consegui terminar a tempo.
— Bem puta, parece que você falhou, vou ter que informar seus donos, vai haver castigo.
— Não, por favor, eu não suportaria apanhar mais, venho apanhando toda semana, só não apanhei sexta e sábado, meu corpo está todo marcado e minha buceta está muito grande por causa das surras que venho recebendo.
De fato, apanhei tanto na buceta que ela estava muito grande, Toddy até percebeu em uma de nossas poucas relações, inventei uma alergia a depilação a laser que estava fazendo e ao creme cicatrizante. Como sempre ele não deu muita importância ao que eu dizia, coisa que já estava me acostumando e me afastando dele. Escrito por Marina G.
— Bem, eu acho que poderemos fazer um trato, se você concordar.
— Por favor, eu concordo, não importa o que seja.
— Já que você está de acordo, então quando estiver curada, eu cobrarei seu castigo.
Sabia que minha conversa estava sendo ouvida por alguém e provavelmente este contaria a mestra.
— Não adianta termos esta conversa, a mestra logo vai saber que eu falhei, não vai adiantar.
— Pode deixar, vou falar com o pessoal que rastreia você e as outras escravas.
Ele então falou mais alto.
— Aguardem eu falar com vocês, temos um acordo e vocês me devem.
Eu ouvi a resposta e transmiti para Johnson.
— Eles estão dizendo para você ficar tranquilo.
— Ótimo pessoal, vamos nos dar bem. Pode ir puta, logo vou precisar de você e então você me pagará esta sua dívida.
Eu desci do carro, preocupada de como seria contar para meu marido sobre as marcas de chicote e a marca dos Selvagens da América e os piercings.
Eu entrei em casa, vi que Toddy ainda não havia chego do trabalho, então tratei de passar mais base pelo menos nos chupões no pescoço e seios para esconder esta parte e depois passei a arrumar a casa e me preparei pra fazer a janta. Toddy chegou era umas 22:00 horas. Assim que chegou, veio me cumprimentar com um beijo e já foi falando.
— Olá amor, tenho mais uma surpresa para você.
E foi tirando a camisa, ele havia feito outra tatuagem, agora havia colocado meu nome tatuado nas costas.
— Então que achou? Fiz em sua homenagem. Então quando fará uma também? Você disse que iria pensar e colocar.
Eu não podia perder a chance, tinha que ser agora, eu nunca pensei em me marcar, mas agora não tinha mais vontade, precisava obedecer. Escrito por Marina G.
— Bem amor, eu disse que faria, disse até que seria por insistência sua, mas isso não é bem verdade, eu coloquei piercings. Resolvi te contar, sempre tive vontade, mas não tinha coragem, depois de conversar com a Mes..., senhora Brits, resolvi assumir o que sempre quis fazer. E com ajuda da senhora Brits que conhece os lugares certos, eu coloquei em minhas tetas e buceta, marquei meu corpo e me tornei sócia de um Clube chamado Selvagens da América.
— Tetas e buceta, desde quando você usa esses termos e que marcas são essas!
— Já que é para ser como nossos novos amigos, vou ser mais e me libertar de todas as regras desta sociedade.
Eu falei de forma mais ríspida, para que ele soubesse que me revoltei contra a sociedade, deixando isso bem claro.
Eu tive muito trabalho para esconder durante muitos meses a tatuagem “Propriedade dos Brits”, nos lábios de minha buceta, escrito logo no começo de meu trabalho na casa dos meus Mestres. Sempre que fazíamos sexo, eu antes passava um corretivo para esconder. Mas, agora depois que minha buceta ficou muito maior e com os piercings, pressionando e prendendo, não teria como Toddy ver. Escrito por Marina G.
Acho que nem precisava me esforçar tanto, porque Toddy é muito desligado e quase não repara em coisas de mulher ou na minha aparência, mal percebeu minha buceta inchada e quando percebeu não deu muito ouvido ao que expliquei, nem minhas tetas maiores.
— Bem para acabar logo com o suspense, vou te mostrar o que fiz contra essa sociedade hipócrita.
Mostrei primeiro os piercings nos bicos de minhas tetas.
— Agora eu que pergunto. O que achou?
— Puxa, achei que não teria coragem. Ficou legal, mas agora não poderá mais usar blusa sem sutiã.
— Eu vou usar sim e sem sutiã, nem tenho mais sutiã, já a algum tempo, você nem notou!
Então abaixei a saia, mostrando minha buceta trancada com o cadeado, as marcas por todo meu corpo e a marca dos selvagens. Ele ficou de boca aberta, mas como já havia percebido, ele não se deu conta que eu não usava calcinha. Escrito por Marina G.
— Vick, eu não imaginava isso, eu queria tatuagem ou piercing, mas isso é muito.
— Você ficou falando e falando, eu sempre tive estes fetiches, mas não tinha coragem, então depois de conversar com a senhora Brits que me abriu a cabeça para limites que só existiam em minha cabeça, resolvi que me libertaria e faria uma grande surpresa, bem aqui está a surpresa e tem mais, deixei a chave com minha senhora, a senhora Brits, só esqueci que ela vai viajar e ficará fora por um mês, então é sem sexo por um mês, se quiser terei que te aliviar de outra forma.
Ele ainda de boca aberta, com expressão de incredulidade e dando volta ao meu redor.
— Como você aguentou fazer tudo isso, essas marcas em seu corpo e deixar a chave disso com sua patroa?
— As marcas, eu gostei de sentir o chicote bater em minha pele, foi excitante e também a senhora Brits gostou. Foi ela que me levou a uma loja para colocar os piercings, lá conheci outras pessoas e resolvi ser marcada com chicote. Algumas marcas vão sumir, outros vão ficar para sempre e ela vai me levar para fazer as tatuagens, ainda não sei qual, deixei por conta da minha senhora, a minha senhora, escolherá o que será tatuado. Você abriu a caixa de Pandora que eu a mantinha trancada, agora que começou, vou fazer.
E saí da sala, eu não aguentava mais a vontade de chorar. Corri para o quarto e só o vi quando ele veio se deitar. Ele não tinha o que dizer e não conversamos mais aquela noite e só no domingo e coisas triviais, na segunda-feira de manhã ele me deu um beijo e disse.
— Desculpe por ter insistido tanto, mas é algo que eu quero muito, quero nos enturmar com o pessoal aqui do condomínio e da empresa, todos aqui têm tatuagens e piercings.
— Não tem o que se desculpar Toddy, eu sempre quis fazer, só não quero que me diga que não posso isso ou aquilo. Agora nossa vida careta ficou para trás e gostaria que você aceitasse o que sempre quis.
— Tudo bem amor, eu só não esperava essa quantidade e colocar cadeado na sua vagina, eu não imaginava, nem sabia que existia, mas pode não acreditar, achei legal e deu tesão no final das contas, espero que pegue logo a chave ou vou explodir.
— Bem, quanto a explodir eu posso dar um jeito para você quando anoitecer, se quiser.
— Uhmm, seria bom, mas como fará isso. Escrito por Marina G.
— As outras funcionárias dos Brits e eu conversamos muita besteira e acho que posso fazer algo que saiu de nossas conversas. Escrito por Marina G.
Eu dei uma risada para dar uma quebrada no que acabara de falar e mudei de assunto.
Com certeza ele foi muito pressionado na empresa e pelos novos amigos aqui do condomínio que não deixam de ser as mesmas pessoas.
— Eu também não sabia que existia isso de cadeado na buceta.
E dei risada, um pouco forçada para que tudo ficasse bem entre eu e Toddy.
— Eu coloquei o cadeado porque também achei excitante, aceitei a sugestão da minha senhora. Agora que eu deixei por conta dela as tatuagens, eu não posso voltar a trás.
Não era bem verdade isso, nem mentira, mas como já tinha ideia de que minha Mestra pegaria pesado, achei melhor preparar Toddy, pois viria algo que talvez ele não gostasse.
— Tudo bem Vick, eu confio em você, já que fui eu que comecei, pode arrasar, eu vou apoiar e curtir.
Eu abracei Toddy e chorei. Ele me beijou mais uma vez e saiu para o trabalho, eu saí logo em seguida. O carro com Jonhson já me esperava. Escrito por Marina G.
Continua...