Me lembrou quando as amigas da minha irmã dormiam em casa. Sempre esperando elas dormirem pra lamber suas solas hehe
Pode contar mais!!
Fala pessoal! Agora que criei conta aqui no portal, vou compartilhar as inúmeras histórias que já aconteceram comigo. Nada disso é ficção, ao contrário de algumas histórias aqui que são bem difíceis de se acreditar kkkk.
Vou preservar os nomes, logicamente. Me chamo Lucas, 1.73 cm, em forma, pau 20 cm, moreno. O que vou relatar aqui aconteceu no sítio do meu avô no interior do meu Estado, em meados de 2009. Tinha uns 15 anos na época.
Minha prima, Carol, é 3 anos mais velha que eu. Branca, 1.65cm, magra, pés 36/37 creio eu. Sempre fomos muito apegados, desde pequenos até hoje. Descobri a podolatria muito graças a ela, quando ainda era criança.
Já era noite, quase hora de dormir. O quarto em que estávamos tinha 3 camas, sendo 2 de casal e uma rede. Carol foi dormir numa cama de casal, ao lado do meu primo (irmão dela), meus tios dormiram na outra cama de casal e não lembro quem dormiu na cama de solteiro. Eu fiquei na rede.
A rede estava disposta transversalmente às camas de casal, bem próxima a elas. Dependendo do lado que eu escolhesse colocar a minha cabeça, poderia ficar com o rosto mais próximo da cama dos meus tios ou da cama onde a Carol estava. Obviamente escolhi a última opção.
Antes de apagarem as luzes, todos nós no quarto estávamos conversando, contando histórias. Em certo momento, a Carol esticou as pernas e as solas delas quase tocaram o meu rosto. Fiquei pasmo com aquelas solas rosadas quase na minha cara, e o meu pau ficou duro instantaneamente. Ainda bem que eu estava na rede, ninguém viu.
As luzes se apagam, é hora de dormir. Mas aquela cena das solas da Carol não saem da minha cabeça. Eu tava bem próximo delas, tinha que fazer alguma coisa com eles.
Esperei passarem-se alguns minutos, o bastante pra que ela pegasse no sono. Fui colocando meu braço pra fora, e passando a mão devagar sobre a cama até encontrar os pés dela, que estavam sob a coberta.
Comecei a puxar o cobertor lentamente, até poder levantá-lo e descobrir seus pés. Se cometesse algum erro ali, Carol acordaria e seria fatal. A adrenalina daquele momento me fazia explodir de tesão, ao mesmo tempo em que estava muito nervoso.
Consegui descobrir os pés dela. Passava meus dedos lentamente naquelas solas super macias e bem cuidadas. Que delícia de solas... às vezes dava vontade de arriscar tudo, me levantar da rede, e colocar o pau nelas.
Da forma que estavam, se eu quisesse encostar meu rosto nos seus pés, teria que me esticar pra fora da rede e provavelmente alguém acordaria com o barulho da rede balançando. A outra opção seria puxar os pés dela, mas aí seria pedir pra ela acordar kkk.
Continuei tocando os pés dela com a mão, suavemente. Como era gostoso pegar naquele pé que sempre desejei. Até que ela esticou as pernas repentinamente, como se tivesse incomodada com aqueles toques. Me assustei e recolhi meus braços pra dentro da rede, com o coração a mil.
Como ela esticou as pernas completamente, as solas dos seus pés estavam bem próximas do meu rosto. Bastava colocar minha cabeça pra fora, já dava pra sentir aquele pé todo na minha cara. Meu pau foi a mil. Cheirei muito seus pés, que estavam com cheiro de pé mesmo, uma delícia. Arrisquei tudo e comecei a lamber sua sola, e nada dela acordar...
Até que o fato mais louco da história acontece: a Carol começa a balançar minha rede com o pé dela. Isso mesmo! Ali foi a prova de que ela estava acordada, se não durante todo o tempo, mas pelo menos por boa parte dele.
Enquanto ela me balançava, fiquei bem tenso. Não sei qual o significado daquilo, mas tinha muito medo de que ela me chamasse e perguntasse o que era tudo aquilo que eu tava fazendo com os pés dela.
Depois disso, não tive mais coragem de arriscar e dormi, sem acreditar no que tinha acontecido.
Quando acordo, ela está na sala e me dá um bom dia, sorrindo. Não comentou nada sobre o ocorrido na noite anterior.
Tomei café e fui ao banheiro tomar banho. No chuveiro, bati uma pensando naqueles pés deliciosos no meu rosto. Foi uma noite inesquecível.