Macho casado me mandou a foto da cabeça da piroca no Whatsapp por engano

(história grande, lê quem quer)

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Tudo começou quando eu recebi a foto da cabeça de uma piroca no Whatsapp. Sério, foi do nada. Numa bela madrugada, eu estava conversando em áudios com um amigo quando, de repente, um número que eu não tinha salvo na lista de contatos me enviou uma imagem. Como eu não sabia quem era, não soube do que se tratava até abrir a conversa e me deparar com aquele zoom direto na superfície de uma glande morena, quase que avermelhada, massuda e aparentemente bem carnuda, do tipo que a gente mal bate os olhos e já fica com a boca cheia d’água.

Senti até o coração acelerando, o cuzinho piscou logo e eu corri pra ver de quem era aquela marreta, afinal de contas, tinha que conhecer o dono da dita cuja. Pensei em todas as pessoas que poderiam me enviar uma foto daquelas, mas não lembrei de ninguém num primeiro momento, porque eu não era de ficar de historinha com os outros, ainda mais pelo Zap.

- Não falei que ia te mandar, piranha? Vem mamar, vem? Tô doido pra sentir tua garganta rodopiando na ponta da cabeça da minha pica, sua boqueteira do caralho! – a pessoa ainda escreveu pra mim logo assim que mandou a imagem.

Me enchi de tesão, não soube como responder, até que fui abrir outra vez a foto da glande massiva e o contato simplesmente apagou todas as mensagens que havia mandado, incluindo a nude deliciosa da chapuleta do instrumento. Fiquei muito puto, não acreditei no gostinho que me deu e reagi na mesma hora.

- UÉ, POR QUE APAGOU!? Não acredito!

- Foi mal, mandei errado. Desculpa, achei que fosse uma amiga. – o cara respondeu.

- Aaaaaaah, para com isso. Mostra, porra, eu quero ver mais!

- Desculpa mesmo, chapa. – mandou outra vez e não falou mais.

Até tentei contato mais vezes, porém o sujeito não respondeu de jeito nenhum, apenas me deixou falando sozinho. Ainda permaneci um bom tempo pensando no formato tortinho e bem desenvolvido da cabeça daquela caralha morena, lambi os beiços e não aceitei que as coisas terminariam daquele jeito, não era possível. Como é que recebo a foto de um caralho suculento no meu celular, depois some e fica por isso? Impossível.

- Não aceito. – reclamei comigo mesmo.

Fui na foto do perfil do maluco e, pra completar, ele era a porra de um gostoso do caralho. Parecia lutador de alguma coisa, a julgar pelas orelhas amassadas e estouradas. Cara de ruim, da pele morena e menos clara que a da piroca na imagem, cavanhaque, sobrancelhas grossas, uma delas riscada e completamente sem cabelo na cabeça. Careca, liso, liso. Estava do lado de uma mulher loira na imagem, o que me deixou ainda mais irado, porque significava que o filho da puta tinha mulher e certamente tava aprontando escondido no meio da noite.

- Isso não vai ficar assim. – decidi.

Minha única solução pra dar conta de tanta raiva foi gravar um áudio. Fiquei tão marcado que eu fechava os olhos e só me lembrava daquela cabeça bronzeada e bem feita dando sopa na tela do meu celular, até que sumiu e aí começou meu problema, minha fome, minha tentação da madrugada.

- Cara, na boa... – pigarreei, preparei a voz e continuei gravando. – Eu sei que você errou, sei que você provavelmente tá aí mega envergonhado por esse vacilo e imagino que, julgando pela sua foto de perfil, você tenha namorada. Entendo isso, tenho noção dessas coisas e jamais faltaria o respeito contigo, mesmo sem te conhecer. É só que... Irmão, você não imagina como uma simples foto da cabeça de uma pica acabou com a minha noite. Sério, sem brincadeira ou palhaçada, pode ver que eu não tô nem rindo aqui. Eu acho que se existe o escravoceta, eu devo ser o escravoroca ou o escravopica, porque o jeito que a palinha da sua jeba me deixou, amigão... Sinceramente, isso não existe. Isso que você fez não se faz com ninguém, de verdade. Você deve ter visto aí na minha foto que eu sou homem, que eu sou viado, então me desculpa, mas fica aqui esse desabafo em forma de podcast. Tudo que é bonito é pra ser mostrado e, principalmente, elogiado, portanto, deixo a minha opinião registrada sobre a sua piroca. Quem me dera cair de boca numa chapeleta dessas, puta que pariu! Eu sei que você deve ter me bloqueado e muito provavelmente nem tem como ouvir esse áudio ainda, mas... Meu Deus, como eu sou idiota, né? HAHHAHAHAHAHA! Tudo isso por conta de uma piroca, enfim... Que rolão do caralho! Fim. Tchau.

Tudo bem que eu já tinha tomado umas e outras naquela madrugada e tava cheio de fogo, mas, voltando ao foco do problema, esse tipo de coisa não se faz com um viado guloso e que já bebeu. Sério, o fogo sobe mais ainda, a gente fica galudo pra armar uma putaria e dá vontade até de ir pra rua de madrugada, só pra encontrar um problema gostoso de resolver. Pois bem, fechei o Zap depois de enviado o áudio, desliguei a tela do celular e segui a vida normalmente. Fui dormir e acordei no dia seguinte sem nem lembrar do que tinha acontecido, tanto por efeito da bebida quanto pelo da loucura do fogo no cu.

Toquei a vida no mesmo ritmo de sempre, fui fazendo as coisas na rotina igual dos outros dias, trabalhei, estudei, peguei ônibus, bati perna na rua, me estressei, tomei um chope e só fui chegar em casa de noite. De tudo um pouco na vida da gay suburbana, né? Enfim, lá por volta da meia noite eu fui pegar o celular e aí chegou uma resposta que eu nunca, de coração, NUNCA esperei que fosse chegar.

- Eita...

Como não tinha o número salvo, fui ver de quem se tratava a mensagem e lá estava o careca do cavanhaque e da piroca cabeçuda na foto. Sério, quem imaginaria? Ele escutou meu áudio e decidiu responder no fim do dia, talvez por conta da mulher por perto ou por qualquer outro motivo aparente. O que importa é que o pilantra me respondeu e isso foi muito bom, pois significava que ia ter assunto.

- Muito boa noite, meu querido. Ao que devo a honra? – fui cordial.

O safado respondeu com um par de olhos, como se estivesse curioso, e não mandou mais nada. Entendi que eu que muito provavelmente teria que ter a iniciativa, respirei fundo pela paciência com o macho e segui em frente. Até abri uma cervejinha pra acompanhar e dar gás.

- Desculpa a falta de educação chegar falando assim, mas só falei a verdade no áudio ontem, cara. Seu pau... Sei lá, sei nem o que dizer. Parabéns, viu? – mandei brasa.

Ego de homem é muito maleável quando o assunto é pica, tenha certeza.

- Relaxa. – eis que ele finalmente respondeu com palavras.

- Relaxar? – me apressei.

- Tô ligado que é elogio.

- Ah, sim. É que eu tenho que elogiar mesmo, não é todo dia que a gente vê um picão desses.

Aí tornou a mandar emoji de olhinhos olhando pro lado, meio curioso.

- Você não parece ser do tipo que deixa outro homem ver seu pau. – falei. – Cê luta, né?

Agora o dedo em reação à minha pergunta foi positivo.

- Tá explicado o porquê dessa piroca ser grossa, moleque. Você deve tomar alguma coisa pra ficar com uma pica desse tamanho, só pode, heheehehehehehe! – encarnei o personagem pela-saco. – Maluco, se eu entro no vestiário da sua academia e dou de cara contigo, pode ter certeza que eu não consigo disfarçar as manjadas na frente dos outros caras. Sem brincadeira! Se por uma foto apagada eu já vim te mandar a real, imagina ao vivo, doidão? Porra, ia ser muito, mas muito complicado mesmo. E o pior é que você é o tipo de cara com quem eu perderia a linha fácil. Chuparia seus sovacos depois do treino, seus pés, meias, cuecas, pentelhos... Sou fetichista, aí imagina o perigo?

Silêncio e pausa no nosso papo. Ele escutou com atenção o áudio que eu mandei, demorou vários minutos e sumiu do Whatsapp, me deixando sozinho na tela de conversa. Passou algum tempo, menos de uma hora, o careca voltou e mandou uma nova imagem pra mim. Meu cuzinho piscou quando desbloqueei o celular e dei de cara com a foto de um caralho preto, gordo, sem muitas veias ao redor do tronco, porém uma cabeça bem solta, desenvolvida, com formato de cogumelo e semicoberta por um prepúcio inchado, borrachudo e espesso. Tinha mais de um palmo de caralho ali, com certeza, dava pra saber porque o cara precisou de duas mãos pra agarrar a ferramenta na imagem, e olha que mesmo assim ficou faltando cobrir a glande massuda.

- Então quer dizer que tu chuparia de boas uma benga dessas? – perguntou na legenda da foto.

- PUTA QUE PARIU! – foi a única coisa que encontrei pra expressar o que senti, porque babei feito um viado aguado, a bunda quis rebolar por causa dos trancos de ré do cu agitado e meu corpo esquentou tão logo que vi o tamanho e a grossura daquela tora fora do normal. – MALUCO... MISERICÓRDIA! QUE PIADA DE MAL GOSTO, EIN!? Carallho! Meu Deus, quanta agressividade! Não sei nem por onde começar, se é pela pentelhada cheirosa, pelos ovos frescos ou pela arma de fogo que é esse troço que você chama de pica, meu camarada! Olha, francamente... Pra mim chega. Tô morto, mortinho da Silva. Já tinha visto tudo em relação a piru, mas isso aqui... Acabou.

Sério, aquele piruzão tinha que ter um molde, de tão bonito, bem feito e ao mesmo tempo rústico. Dava pra ver que era bem mais escuro que o tom de pele do lutador careca, torto pra direita, levemente empenado pra cima, com bastante pentelho em volta do talo e dois bagos enormes pesando abaixo. Vendo de cima, parecia até o conjunto completo de taco e bolas da sinuca, tudo isso preso no meio das coxas grossas e pentelhudas de um macho com cara de ruim, semblante de bichão do mato e vontade quase nenhuma de papinho furado.

- Mamaria de boa? – ele insistiu.

- TÁ ZOANDO!? LÓGICO! Me fala onde você tá que eu vou aí AGORA!

- Caô?

- Tô falando muito sério! Você é do Rio, não é? Pelo DDD...

- Sou. Olaria.

- Porra, eu tô na Vila da Penha, mano. Tá a fim de ver isso não? Te encontro, te mamo, engulo seu leite e ainda dou uma cheirada no seu pé se você deixar. Anima?

O puto não respondeu de primeira. Como sempre, ele esperou uns minutos, passou um tempo escrevendo, mas não mandou nada. Levou ainda mais alguns instantes e só então falou.

- Sou casado. – e mandou uma nova foto, agora de sua mão veiúda com a aliança no dedo anelar.

- Aaah, entendo. Aí é foda, né?

- É... É que ela não me mama. – confessou.

- MENTIRA!?

- Sério. Fico só na vontade...

- Caralho, que pecado! Não pode uma coisa dessas.

- Pior que adoro ser mamado.

- Entendo, entendo. Quem é que não gosta de uma mamada, né?

- É... Várias amigas já me mamaram, mas minha mulher é muito ciumenta.

- Aí complica tudo, dá nem pra dar uma escapadinha.

- É, é... Por isso que eu tô desenrolando diferente.

- Diferente, como assim? – fiquei curioso e ainda mais empolgado.

- Ela só tem ciúme de mulher. Não posso ter amigas, entende?

- Tô entendendo.

- Mas com meus amigos ela não implica. Então tô desenrolando uma mamada com um cara que aí não tem como minha mina desconfiar, se ligou?

- Caralho, maluco, a gente tá em 2022 e você tá em 2035, ein? Puta merda, será que as pessoas já andam fazendo isso por aí?

- Sei lá, hahahahahaha! – foi a primeira vez que ele riu. – Pegou a visão da parada?

- Peguei sim, você não quer sua mulher na cola. E já que ela não gosta que você tenha amigas, cê tá querendo arranjar um colega viadinho pra emprestar a garganta de vez em quando, é isso? – fiz uma síntese elaborada em áudio. – Entendi direitinho?

Pra variar, o cretino respondeu com o par de olhos curiosos e levou uns minutos pra mandar alguma coisa na nossa conversa.

- Vamos supor que eu esteja interessado na mamada. Como faríamos?

- Bom, eu posso ir em Olaria sem problemas, é só você me falar aonde. Tem local?

- Em casa não tem a menor condição, nem pensar. Só se tu brotar lá na academia na hora do meu treino... Meu horário é vazio, fico peladão no banho e nunca cola ninguém lá. Dá pra tu me mamar de boa, ainda tem uns boxes que a gente pode usar se der merda. Tudo nosso.

Pensei um pouco, mas o corpo já estava em chamas. Não perguntei seu nome, apenas guardei o endereço, marcamos pra dali a dois dias e eu não pensei em outra coisa senão na piroca do moreno e também no tamanho daquele saco gostoso, peludo e cheio de leite grosso. Dois dias depois, no dia combinado, mandei mensagem cedo pro safado, fiz tudo muito excitado e não tive como segurar o tesão. Os mamilos durinhos, o cuzinho piscando mais do que shopping em dezembro, o coração acelerado por conta da ansiedade comendo solta, porém me preparei com carinho, botei uma roupa arejada e saí de casa pronto pra pagar o boquete mais profissional que já fiz. Acho que levei umas meia hora pra chegar na academia em Olaria, parei na portaria, mandei mensagem pro careca e em menos de dois minutos eu vi aquele monumento de homem surgindo de surpresa atrás de mim.

- Opa, foi mal eu... Pera, você é o-

- Sim. – ele deu um riso de canto de boca, passou a toalha na testa pra limpar o suor e apertou minha mão. – E aí, beleza?

- Beleza, claro. Melhor agora, eu diria.

- Melhor, né? Hahahahaha! Chega aí, pô.

Passou pela portaria e me chamou, então eu o segui sem problemas, a menina do balcão apenas me deu um crachá de visitante e registrou meu nome no livro de visitas do estabelecimento. Não consegui parar de piscar, principalmente depois de ver que o cara era muito maior do que imaginei, bem alto mesmo, e estava de short curto do treino, tênis de corrida, meias curtas, camiseta e uma toalha suada jogada no ombro. Seu corpo ensopado, com o cheiro quente do suor salgado indo longe, pra não falar das panturrilhas grossas e peludas, igualmente úmidas e inchadas da musculação.

- Caramba, mas aqui é bem vazio mesmo, ein? – tive que concordar.

- É, te falei. À essa hora não vem quase ninguém, por isso que eu broto.

- Entendi.

Fomos andando por um corredor um pouco mais isolado da parte principal da academia e chegamos num banheiro masculino enorme e com um espaço amplo de lavatórios. Vários armários, bancos, na verdade acho que era um verdadeiro vestiário, com direito a mais de dez chuveiros e boxes separados, ou seja, bastante privacidade pro que eu queria fazer. O lutador entrou num desses, eu entrei atrás dele e o safado fechou a porta, finalmente nos deixando a sós no mesmo metro quadrado. Respirar seu suor me entorpeceu, fiquei mole e doido pra senti-lo à vontade.

- E aí, tá nervoso? – perguntei.

- Um pouco. Mas agora que eu te vi pessoalmente, nem tanto.

- Sério? Por que, eu sou muito diferente da foto?

- Pensei que tu fosse mais alto que eu. – ele riu e removeu os tênis de corrida, ficando de meias.

Aí você sabe o que acontece, né? O resto do mundo perdeu o sentido pra mim. Nem piru me tiraria do transe que entrei quando vi o par de pés massudos vestidos por meias úmidas, quentes, cheirosas e recém temperadas do treino pesado.

- Puta que pariu, você não fez isso comigo! – caí de joelhos diante dele, peguei um de seus tênis e enfiei no nariz com gosto, depois respirei fundo e me droguei com o melhor entorpecente que existe. – Hmmmmmmfffffff, cacete!

- Curte esse cheiro?

- Pra caralho, maluco! Se bobear, mais até do que de pica, acredita?

- Caô?

- Seríssimo! Eu me masturbo com vídeo de homem experimentando chinelo, meia, tem noção? Vídeo do Youtube, mano, de tão podólatra.

- Ah, então aproveita que tamo aqui.

Animado com o meu fetiche, o gigante ajeitou a perna, botou o pezão na minha cara e me deixou livre pra tocá-lo, sem qualquer nervoso de quem tava fazendo aquilo pela primeira vez na vida.

- Tira minha meia com a boca que eu quero ver. – pediu.

Fiquei louco. Mordi os dentes na ponta da meia esquerda, fechei a boca, senti o salgado do suor daquele colosso e puxei devagar, com o maior cuidado de desfrutar do tempero masculino ao mesmo tempo que despi a prancha que era seu pé. Ainda de quebra dei uma lambida no contorno da sola, me enchi de testosterona e os mamilos endureceram na blusa. O cuzinho latejando, a boca cheia d’água e o tênis de corrida ainda quente em minhas narinas, em outras palavras, eu estava completo.

- Gosta pra caralho, ein?

- Aaaarrrs! Tô te falando, macho, eu tô drogado. Melhor comida que existe pra mim é pé, não tem jeito. Única coisa que consegue tirar minha atenção de uma pica, sem sombra de dúvidas.

- É? – apertou o volume da giromba saltando no short. – Nem se for aquela lapa de pica que tu viu na foto que eu mandei?

Puta que pariu, eu saí de mim! Senti um calafrio na coluna, o rabo em chamas, a goela embrazada, uma secura da porra, não consegui dar atenção aos pés e traí minha palavra do melhor jeito possível: subindo pelas pernas peludas do grandalhão e caindo de boca no volume massudo do porrete sobressaindo no short. Brinquei um pouco com a tromba, senti as pulsadas respondendo meus toques, até que o próprio sem vergonha não aguentou de tesão, travou minha cabeça com as mãos e me fez lamber a extensão da verga por cima da roupa mesmo, enchendo minha língua com o gosto do suor e de seus feromônios exaltados da musculação.

- Curte lamber?

- Me amarro, puto! Lhmmm, ffff! Delicioso, já tô sentindo seu gosto.

- Tá? Gosto de pica, viado? Será que viado mama isso tudo que falam? Chupa, garotão. – mandou.

Já estava de joelhos, então abaixei o calção de treino do filho da puta e ficou só a cueca boxer pesada e com a jiboia desenhada no tecido úmido. As poucas veias em alto relevo, a cabeçota moldada no formato carnudo e suculento que eu vi na imagem do Zap, os culhões deformando o pano com seu peso exagerado e minha mente sem saber por onde começar. Senti sua mão apertando minha nuca, ele fez pressão e moveu meu rosto de encontro à cueca suada, me botando pra cheirar sua estrutura física pós treino.

- Ssss! Quero só ver se essa boca engole minha piroca inteira, moleque.

- Se prepara. – avisei.

- Já é.

Minha próxima ação foi botar a bengala pro lado de fora da boxer, aí finalmente fiquei cara a cara com aquele monstro e o cumprimentei pela primeira vez ao vivo. A glande morena e ligeiramente avermelhada só faltou sorrir pra mim, latejando, pedindo mamada e entrando num ponto de bala que parecia até que o safado tinha tomado Viagra. Ali estava mais de um palmo de rolão grosso, pentelhudo, sacudo e de macho trintão necessitado de uma mamada, então louvei honra à minha missão naquele lugar, preparei a boca, lambi os beiços e...

- Mmmmfff! – enchi foi a boca inteira de uma vez na ferramenta, isso sim.

- Sem gula, viado. Calma, que a piroca não vai fugir de tu. – ele me tranquilizou.

E me deixou à vontade pra trabalhar, que foi o que fiz. Casei meus lábios com o prepúcio do instrumento e brinquei de ir e vir com a cabeça, transformando logo de cara a mamada numa deliciosa fodeção de boca. Eu não sabia se aquele macho lutador já tinha praticado bastante a arte de meter numa boquinha quente, só sei que, se ainda não havia feito, eu o apresentei à essa obra, porque não sosseguei até sentir que a cabeça do caralho do safado estava rodopiando no fundo da minha goela.

- Duvido que mamada de boiola seja isso tudo que falam, sem caô. – o filho da puta se manteve imóvel, sem gemer ou manifestar qualquer outra reação além da normalidade.

A única coisa de diferente que ele fazia era me olhar enquanto eu mandava ver na pressão. Aproveitei a posição e enchi as mãos em seus culhões durante a mamada, dando uma massagem caprichada ao mesmo tempo que o masturbei com a boca. Senti seu freio deslizando por baixo da língua, a pentelhada cheirosa e suada tomou conta do meu nariz e, quando dei por mim, estava basicamente encaixado na genitália do colosso. Ele todo pra dentro, eu emperrado de tromba escura e o canalha ainda sem mover um músculo sequer, só me olhando e testemunhando meu empenho.

- Aí, tá vendo? Nada impressionante até agora, mó viagem desses cara.

Mas eu nem me deixei abalar, pois sabia que era questão de tempo até o sacana ceder e cair de vez no meu papo. Ou melhor, no meu paladar quente, aguçado e afiado pra homem fácil e sem o menor pingo de vergonha na cara. Sua aliança de compromisso chegou a enrolar nos meus cabelos no mesmo momento em que o gostoso pressionou a mão na minha cabeça e aumentou o ritmo das minhas engasgadas.

- Gmmmmhh! – aguentei firme e fiquei de pau durão enquanto chupava.

- Mamada normal igual de mulher, não tem nada de diferente. O máximo que tu tá fazendo aí é manter meu pau duro, sem neurose. – resmungou e continuou apático, inerte a mim.

Quando ele achou que ficaríamos só nisso, cheguei ainda mais o rosto pra frente e praticamente devorei mais de 20cm de piroca com a boca, alojando toda a extensão da caceta do lutador careca ao longo da minha goela. Foi a primeira vez que o senti dar uma tremida com o corpo, depois se firmar no chão e latejar bruto na minha garganta, como se finalmente tivesse recebido algum impacto do meu sexo oral dedicado e profissional.

- Hmmmmm. Até que pra um baitola tu tem resistência, ein? Isso não dá pra negar. – foi também seu primeiro elogio à chupada, seguido do crescimento dos movimentos do quadril contra a minha cara amassada e suada.

Mais de cinco minutos direto chupando, polindo e lustrando aquele taco com o poder da minha língua de veludo, até que minha mandíbula foi ficando dormente, a boca mais arreganhada e eu muito satisfeito por saber que a razão de tamanho esforço era o caralho de um jumentão casado e com fome de mamada. Meu cuzinho não parou de piscar, a faringe recebendo ferroada atrás de ferroada e até meus olhos lacrimejaram de nervoso e também de satisfação, porque eu olhava pra cima e via aquele ogro me encarando, domando meu crânio e se contendo de prazeres na minha goela trêmula.

- É... Tipo... Tu aguenta mais do que eu esperava, tá ligado? Como... Parada doida, irmão... – aí começou a ofegar e a não terminar as frases.

Botei a mão em volta do trombone e agora casei os movimentos de sucção junto com o de uma punheta que tinha a minha boca como lubrificante. Apliquei meu hálito quente, deixei tudo bem babado e passei a deslizar o céu na chapoca pra fazer o caralho envergado escorregar pras amídalas e retornar ao seu habitat natural, mais conhecido como minha garganta saltitante. Outra vez senti nervoso, os mamilos esquentaram e toda a aflição se misturou com o tesão, me dando muito prazer, acho que também graças ao contexto da academia. Foi aí que o gostosão não se aguentou mais.

- AAARRSSS! Porra, agora eu tô me ligando no que é que meus parceiro de treino falam, moleque. Sssssss! Cacete! Aí tu foi certinho no recheio, pô! Puta que pariu, mmmmffff!

Foi como se o tacape fosse a linguiça e minha boca o pão do cachorro quente. Entrou bem no meio, no centro, e aí o saco ficou batendo insistentemente no meu queixo, de tão conectados e grudados que ficamos. Deu pra sentir todo o peso da uretra do cacetão forçando a minha língua inteira, até o freio dele esfregou muito nas minhas papilas gustativas. O paladar de suor me dominou, fiquei muito instigado e passei a mamá-lo enquanto revezei a massagem em suas bolas com cheiradas nos pentelhos, no tênis e na meia que ele tirou dos pés minutos atrás.

- CARALHO! ORRRRFFF! Quem diria que viado capricha assim no boquete, né? Mermão, na moral... MMSSSS! – muito mais à vontade, o cafajeste se soltou, apertou outra vez minha nuca e me manteve afogado em bengala por vários segundos seguidos, no entrave mais delicioso possível. – UUURRRFFFF, MALUCO! SSSSS!

- GGGGMM! – eu mesmo tive que segurar bem a respiração pra dar conta de tanto caralho me entubando.

O gosto salgado do último mijão do cretino se misturou no meu paladar, todo o cheiro de lutador caiu sobre mim e até seu suor recebi em meu corpo, estando de joelhos entre suas pernas peludas. Ele foi sentindo o engate se transformar na mais recheada e suculenta fodeção de boca, soltou o quadril e deixou a marreta estocar que nem bate-estaca na minha garganta, arrancando de nós o eco babado do encontro da glande massuda com a goela quente.

- AAARRRFFFFF, SSSSS! Caralho, viado, que boquinha gulosa é essa que tu tem, vai tomar no cu! Ffffffff! Parece até uma xereca, tá ligado? Boa de meter, papo reto. Mmmmmsss!

- Mmmmff! – senti suas mãos apertando ainda mais meu crânio, a jararaca encorpou bruta na minha faringe e achei que fosse ficar sem respirar nesse instante, mas encontrei fôlego e segui mostrando do que era feito. – GMMMM!

O melhor foi ouvir o ruído estalado da mamação e saber que o motivo de tanta putaria era porque um macho careca e com cara de ruim não conseguiu ficar sem uma boa mamada. Como a mulher não tinha ciúme de seus amigos homens, ali estava eu, no chão do boxe do vestiário de uma academia, posicionado com a cabeça no meio das pernas do trintão casado, massudo e muito bom de pica.

- OORRSSS, PUTA MERDA! HMMMSSS, CARALHO, VIADO! FFFFF!

Quanto mais ele trepou com a minha boca, mais o gosto salgado de pré-porra se fez presente durante a mamação. Não parei de suar, minha cara toda amassada devido ao excesso de esforço e também de tesão, meus joelhos já bambos no chão úmido do boxe, mas mesmo assim me mantive firme e forte no boquete, dando meu nome no sexo oral e salvando o grandalhão da carência que a falta de uma boa mamada causou.

- UUURRRFFFF, TESÃO DA PORRA! MMMSSS!

- Gmmm, fffff!

Tudo que eu queria era que ele admitisse de uma vez por todas que seus amigos tinham razão e que uma chupada de um viado era tudo isso e muito mais. O jeito do careca tratar boquete masculino como um prêmio, um troféu, uma meta a ser batida, me deixou devoto e atento à pressão, foi aí que senti o trabuco embicando, imaginei que o fim estava chegando e dei o último gás da reta final da chupação, investindo nos movimentos da mão e também da boca pra amaciar a bengala do galalau na base das linguadas.

- OOOORSSSS, MMMFF! Não tô mais aguentando, moleque, sem neurose! Sssssss! – torto, ele suou, amassou a cara, ficou na ponta dos pés e contorceu os dedos. – UUURRSSS! Puta que pariu! Assim tu vai ver leite, ein? Depois não diz que não dei o papo... Mmmmsss!

Quando achei que o safado ia finalmente bater três vezes no chão do boxe e pedir arrego prestes a gozar, eis que ele simplesmente escorregou a mão da minha cabeça nas minhas costas, chegou na minha raba e deu um tapa muito bem dado em um dos meus glúteos. Cheguei a ficar tonto com tanto poder sobre mim, confesso, e me senti ainda mais objeto, medalha, troféu na enorme mão do casado cafajeste.

- SSSSS! Se mamando tu é assim, imagina emprestando o cu?

- Hmmmm! Vai dizer que além de não te mamar, sua esposa também não dá a porta de trás? – debochei e me empinei. – Era só o que me faltava. Hahahahahaha!

- Tu é uma putinha mesmo, né? Hehehehehehe! Qual vai ser, vai deixar teu parceiro tirar uma folga nesse buraco? Só uma emprestada rápida pra eu ver qual foi, pode? – pareceu até um molecão gigante ao me pedir algo tão sexual, forte e pesado. – Só uma pincelada no pelo, anima não? Pra gente ficar de verdade, viado. Doidinho pra te passar-lhe a pica, tá ligado? Hehehehehe! Quero ver se rabada é isso tudo mesmo.

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Comentários

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Muito bom!

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Show pena que ninguém gozou e fiquei no vácuo. Olha que morei muitos anos em Bonsucesso e nunca dei uma sorte dessa nem Olaria nem Penha mas em compensação na Ilha do Governador passava a régua geral. Ahahahahahah.

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Pena que não postou a foto do pau dele

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Tesão

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Até eu quero ver a foto desta pistola:

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