Mesmo grávida Mery continuou me chifrando 4 - O presente da mamãe.

Um conto erótico de Corno da Mery
Categoria: Heterossexual
Contém 3923 palavras
Data: 09/08/2022 12:43:19
Última revisão: 05/09/2022 20:16:01

Alguns meses se passaram e Mery já estava com quase 8 meses de gravidez. Nos últimos 2, quase 3, ela vinha mantendo relações com o seu "quase filho", João Pedro, o qual ela chamava carinhosamente de Pepê. Os pais do rapaz não ligavam muito pra ele, e em seu décimo sétimo aniversário se limitaram a agrada-lo com algumas roupas. Para a minha esposa, ele pediu que ela desse o cuzinho como presente. Minha mulher não era nada fã de sexo anal, e só o liberava em datas comemorativas, o que ela achava exatamente a ocasião perfeita para tanto. Eu pedi apenas que fosse em nossa casa para que eu pudesse assistir aquela foda. Ficamos imaginando como iríamos arrastar o aniversariante até nossa casa e logo concluímos que poderíamos fazer um churrasco para comemorarmos a ocasião em nossa residência.

Fiquei super animado de início, porém logo me incomodei ao saber que Mery convidou Márcio, meu colega de serviço. Descobri que eles trocavam mensagens pelo o WhatsApp, todavia não havia rolado nada entre eles aparentemente. Ainda assim, algumas conversas sobre sexo e piadinhas de duplo sentido eram comum já entre os dois. Eu conhecia a esposa que tinha e o meu colega de anos no serviço, sabia onde aquilo iria acabar. Meu amor por Mery era incondicional, mas quando voltamos eu pedi a ela que evitasse ter relações com amigos meus ou com alguém da minha família, além de evitar pessoas da família dela o quanto pudesse, contudo a tentação em começar a quebrar estas regras já dava seus primeiros indícios. Pensei que já não fosse possível sentir ciúmes de Mery com tantos anos de casados e tantos chifres, mas eu estava ficando puto com essas gracinhas entre ela e Márcio. Um dos poucos lugares em que eu ainda não tinha fama de corno era no meu serviço. Agora parecia questão de tempo para que isso acontecesse. Minha esposa já havia soltado para meu colega que já havia pulado a cerca (só não especificou quantas vezes e com quantos), e que eu não era o pai de seu casal de filhos.

Indo ao dia que nos interessa. No dia do churrasco Mery conseguiu ficar bem gostosa apesar de seus 8 meses de gestação. Com um vestido curto e rodado, não era difícil admirar suas lindas pernas. Peguei vários olhares para o corpo da minha esposa durante o aniversario: do João Pedro, de Márcio, de um primo dela chamado Leandro, de um cunhado de Mery chamado Gabriel e até de um de meus irmãos, o qual eu sempre desconfiei que ela tinha uma quedinha.

É claro que eu fiquei encarregado de assar a carne, mal conseguia 1 minuto para respirar e ir ao banheiro ou beber água. Por estar grávida, Mery quase nada fez, se limitando a ficar descansando e indo de um lugar ao outro da festa. Entre os olhares que a acompanhavam durante o churrasco, percebi que 3 não se limitavam apenas a admira-la, mas também ficaram a assediando durante o dia todo, procurando estar do lado dela conversando ou a tocando de alguma forma: o aniversariante João Pedro; meu colega de serviço Márcio e o primo de minha esposa, Leandro. Hora ou outra ela estava num canto com um deles, fora os momentos em que sumia da minha vista e curiosamente um dos ditos cujos também. Não era segredo pra quase ninguém ali que eu era corno, porém a maioria pensava que Mery só havia tido um deslize em sua vida com André, pai de seu filho Robson. Quase ninguém tinha o conhecimento de que Kethy não era minha filha. Inclusive, da parte da minha família, ninguém realmente sabia que eu já fora traído. Achavam que a mais velha era minha, e que na época de André, a gente havia terminado e ela o conhecido depois. Por isso eu insistia tanto para que minha esposa não se envolvesse com nenhum colega meu ou alguém da minha parente-la, pois eram os únicos lugares em que eu não tinha a fama de chifrudo ainda.

Leandro não parava de elogiar minha mulher e, sempre que dava, passava a mão na barriguinha de grávida; Márcio era quem mais arrancava sorrisos de Mery durante o churrasco e sempre que ele sumia, minha esposa também não estava a vista. Pude jurar que vi ele a encoxando num momento que fui na cozinha pegar um garfo maior. Ao me verem, ficaram um pouco sem graça e ele saiu de trás da minha amada. O único que trocava carícias na frente de todos com ela era João Pedro, contudo ninguém desconfiaria que um rapaz em seu décimo sétimo aniversário estaria tendo algo com uma mulher de 37 anos, a qual cuidava dele desde pequeno e sempre tiveram muito afeto um com o outro. Se abraçavam toda hora, inclusive com ele por trás. Quando sentados, hora ou outra eu via a mão dele acariciando as coxas de Mery, ou então um dos pezinhos lindos dela acariciava as pernas do aniversariante. Até mesmo uma hora em que descansou os pés no colo dele enquanto Pepe fazia massagem, ninguém estranhou. Somente eu parecia enxergar aquele calcanhar pressionando a virilha de João Pedro, sobre sua ereção que não era bem disfarçada.*

Quando todos foram embora eu fiquei aliviado. As carícias entre Mery e João Pedro já estavam gerando um certo desconforto. Percebi algumas franzidas de testa enquanto os abraços e beijinhos entre os dois ficavam mais explícitos durante a festa. Num certo momento, seu primo se afastou e ficou mais com a esposa dele, e Márcio ficou bem incomodado, uma vez que esperava mais atenção por parte da minha esposa. Ainda assim, o abraço entre ela e meu amigo de serviço na hora que ele se despediu foi bem constrangedor. Foi bem apertado e demorado. Talvez pela falta de oportunidade, Márcio aproveitou o momento e deu cheiro e um beijinho no pescoço de Mery. Nisso vi os lábios dela se contraírem ligeiramente e um pequeno sorriso de satisfação percorrer seu semblante. Tinha certeza que mais tarde teriam uma conversa bem picante pelo WhatsApp.

Mas antes disso ainda teria a noite, que prometia. João Pedro dormiria em nossa casa e eu já sabia que ele receberia o presente que minha esposa prometera a ele, o cuzinho. O garoto estava afoito e ansioso para que a "hora de dormir" logo chegasse. Preocupado comigo, questionou Mery sobre como eles fariam sexo aquela noite sem que seu marido percebesse. Ela o tranquilizou dizendo que daria um remedinho para que eu dormisse profundamente. Claro que não era verdade, eu fingiria sono pesado para que Pepe não estranhasse sua "mamãe" indo até o quarto em que ele estaria sem qualquer preocupação com o corno que dormia ao lado. As crianças foram dormir na casa dos avós, o que liberou os demais quartos da casa. João Pedro iria repousar em um deles.

Durante a noite, fiquei conversando com o rapaz enquanto Mery tomava banho. Era nítido o nervosismo dele, o que só aumentou quando ouvimos minha esposa batendo a gilete na parede. Deveria estar depilado tanto a bucetinha quanto o rabinho, preparando o presente do aniversariante que estava na minha frente. Ele parecia bem medroso com o perigo de eu descobrir ou desconfiar. Já eu, imaginava o fato curioso em lembrar quando ele era bem pequeno e Mery o trazia para dormir em nossa casa quando seus patrões tinham que viajar. Ela o trazia aqui para brincar e dormir, e agora estava trazendo-o como homem para ir pra cama com ela, com gravidez já avançada.

Assim que saiu do banho, Mery fez um suco de maracujá, o meu favorito. Eu sabia que nada havia naquela bebida, mas João Pedro pensava que tinha algum dopante. Tomei dois copos. Ficamos na sala um tempo jogando conversa fora. Mery colocou uma camisola extremamente curta e nem se importou em deixar quase tudo a mostra para nós dois. Ela mexia no celular e pelo canto do olho percebi que ela estava no WhatsApp, provavelmente conversando com Marcio. Para conferir, fui ao banheiro e entrei no meu celular. Amor❤️ "online"... Márcio "online". Fiquei com um ciúmes que não sentia há um bom tempo e o tesão insuportável. Era gostoso saber que minha esposa iria me chifrar na nossa própria casa e também estava conversando com um amigo meu escondida de mim. Meu pau subiu na hora.

Não queria que minha esposa se envolvesse com um amigo meu. Tínhamos combinado que eu seria fiel enquanto ela era livre para se envolver com quem ela quisesse, com a exceção da minha família e dos meus amigos. Todos do meu convívio não sabiam disso, claro, com poucas exceções. Apenas meus colegas de serviço, não tinham noção de que eu era boi. Então, resolvi logo cortar o barato dela e a chamei para dormir assim que sai do banheiro, alegando que estava me sentindo muito cansado e com muito sono. Percebi seu contragosto, todavia me acompanhou até o quarto.

Lá nos deitamos, porém Mery continuou mexendo no celular por um bom tempo. Hora ou outra percebia um sorrisinho perpassar seu rosto. A raiva foi crescendo dentro de mim. Perguntei com quem ela conversava e ela mentiu dizendo ser com sua prima. Até que em um momento em que vi ela mordiscar os lábios inferiores, com um visível tesão, não aguentei minha ira e a questionei se não iria logo para o quarto em que estava João Pedro. Ela pareceu sair de um transe ao ouvir minha voz. Gaguejou e argumentou que precisava disfarçar que estaria esperando eu pegar no sono profundo. Uns minutos depois, ao ver que eu estava desconfortável, resolveu se ajeitar para ir ao quarto do rapaz. Na pressa de ficar gostosa pra ele e ajeitar as coisas, esqueceu o celular carregando em nosso quarto ao sair.

Agora eu estava num dilema terrível. Aproveitaria a situação para olhar a conversa dela com Marcio, ou iria para a porta do outro quarto para ver ela transando com João Pedro🤔. Fazia um bom tempo que eu não a via pessoalmente sentando na rola de outro. Pensei que em 10 minutos eu conseguiria ver toda a conversa dela e depois poderia ir assistir à João Pedro socar a rola na buceta e no cuzinho de Mery. No máximo eu perderia as preliminares.**

Com o coração acelerado, desbloqueei o cel e fui direto para o WhatsApp. Como desconfiei, ela estava conversando com Márcio. Entrei e vi que só havia papo daquele dia, ou seja, ela tinha apagado as conversas de dias anteriores. Se não bastasse a raiva que estava sentindo, ainda fiquei com minhoca na cabeça sobre se ela estaria conversando com outros que eu não sabia🤔. Fui para o que interessa:

Marcio: 👀

Mery: Oie😌.

Marcio: Cansada depois da festa?

Mery: Muito 😅.

Marcio: Só observo👀.

Mery: O que?🤔.

Marcio: Aqui você me dá atenção né?

Mery: Oxe. E quando fui que não dei?😅.

Marcio: Hoje na sua casa. Parecia que nem me conhecia.

Mery: Pode parar de besteira😤.

Marcio: Eu?

Mery: Sim senhor. O Rodolfo tava aqui né?😒

Marcio: Eu sei. Mas e o rapaz?

Mery: O Pepê? O que tem?

Marcio: Não desgrudou dele😥.

Mery: Tá com ciúmes de mim?😏

Marcio: E se eu estiver?

Mery: Fica não que estraga😉.

Marcio: Sei não

Mery: Vai ficar seco comigo?🥺

Marcio: Vou não. Tô de boa.

Mery: Sem essa vai. O rapaz tem idade pra ser meu filho. Peguei ele no colo. Somos como mãe e filho.

Marcio: Sério mesmo?

Mery: Claro. Até parece que eu teria algo com um moleque.

Marcio: Tá bom.

Mery: 🙄

Marcio: Você tava linda hoje, sabia?

Mery: Tava nada😥

Marcio: Tava sim. Bem gostosa.

Mery: Pode parar, sou uma mulher casada😇.

Marcio: Sim. Casada e gostosa❤️‍🔥.

Mery: Pode não 😌. Sou esposa do seu amigo.

Marcio: Isso. Tô protegendo o que é do meu amigo kkkkkk.

Mery: Safado 😤

Marcio: Você me deixa sem pensar.

Mery: Ah e? Sério?

Marcio: Uhum. E me deixa com mais coisas.

Mery: Deixo?

Marcio: Deixa. E muito.

Mery: Me fala então.

Marcio: Quer saber?

Mery: Quero.

Marcio: Me deixa com vontade de cometer uma loucura...

Mery: Ah é? Que loucura?

Marcio: De ir pra cama com você 😈.

Mery: Sério rs🙈?

Marcio: Serissimo. Quando tô perto de você tenho medo de fazer uma besteira.

Mery: Medo? Talvez não precise ter medo.

Marcio: Talvez?

Mery: Talvez...

Marcio: Olha que eu vou😏

Mery: Sei de nada rsrs.

Marcio: Gostosa. Posso te mostrar como você me deixou?

Mery: Eu deixei? Então pode 🙈.

Marcio: Deixou...

Em seguida, o cara que sempre se comportou como um amigo meu, me dando conselhos algumas vezes, mandou uma foto de seu pau duro pra minha esposa. Era menor que o meu, porém grosso e cabeçudo. Ele parecia deitado na cama a ponto de se masturbar.

Mery: Nossa. Que delícia 😋...

Marcio: Gostou? Então bora experimentar.

Mery: Gostei😏😈. Mas daí pra experimentar já é outra coisa kkkkk.

Marcio: Não vou desistir.

Mery: E eu disse pra desistir?

Marcio: Não kkkkkk

Mery: Mostra ele funcionando pra mim😌😇. Quero ver se é tudo isso.

Marcio: Tem que ver pessoalmente.

Mery: Quem sabe? Se me der uma amostra, pode ser que me convença mais fácil.

Marcio: Quer um vídeo?😈

Mery: Quero😏

Marcio: Vou gravar e já te mando. Ou você quer em chamada de vídeo?

Mery: Hummmmm. Seria bom, mas o Rodolfo ta aqui. Faz um vídeo e manda que eu vejo mais tarde.

Marcio: Certo. Minha esposa ta aqui, não daria mesmo...

Mery: Você tem sua esposa aí do lado pra apagar seu fogo, então pq tá falando comigo?😏

Marcio: É você que eu quero.

Mery: Safadinho. Então grava e me manda depois. Preciso sair.***

Marcio: Tá bom gostosa.

Mery 😏❤️.

Havia já um vídeo mandado por Márcio, "meu amigo", mas que Mery ainda não havia baixado. Muito provavelmente era com ele batendo uma e gozando pra minha esposa. Eu reenviei para o meu whats e em seguida apaguei para que ela não soubesse. Deixei o celular dela em cima do criado mudo e me encaminhei bem devagar para onde ficavam os quartos de nossos filhos. João Pedro decidiu dormir no quarto que pertencia à Kethy. De lá, eu já conseguia ouvir alguns pequenos barulhos característicos. A minha sorte era que o quarto de minha enteada era bem pequeno, logo, seria possível ver quase toda a extensão da cama dela pelo buraco da fechadura.

Como se adivinhasse a melhor posição para que eu assistisse, pude contemplar nitidamente o corpo gestante de minha mulher, nu, exposto todinho para mim, já que estava deitados de ladinho, de frente para a porta do quarto. Por trás de minha Mery, João Pedro sapecava a buceta de minha esposa na posição de conchinha. Com a boca mordia e beijava ao longo do pescoço dela, descendo e voltando por seus ombros. Seus seios, cada vez maiores, balançavam no ritmo das estocadas do jovem rapaz, enquanto as mãos dele lhe acariciavam e apertavam levemente os seus bicos ligeiramente mais escurecidos. Era bom saber que o preservativo já não era uma preocupação, o que oferecia a Pepê a oportunidade de invadir o canal vaginal de sua "mamãe", com seu pênis, sem nada que impedisse o real contato de seu membro dentro de minha mulher. Pela velocidade e certa força que eles faziam sexo, pude notar que já estavam ali há um bom tempo. Meu pau enrigeceu na hora, um vez que fazia um bom tempo que não assistia à minha esposa na cama com outro.

* Vai Pepê... me come direitinho, come... hummmmm.

^ Humm Meh, como você é gostosa... Deliciosa...

Para a pouca idade, até que o desempenho dele era bom. Pelo jeito não havia gozado ainda e eu podia ver, pela satisfação no rosto de Mery, que seu orgasmo era próximo. Era um sexo bem proibido e errado na cabeça dela, com um rapaz que ela via como filho, na cama de sua filha, enquanto era casada e estava grávida do corno de seu marido. Eu tinha certeza que João Pedro não era dos melhores que ela já tinha tido na cama, devido a pouca experiência, mas proporcionava a minha esposa, uma das melhores experiências sexuais que ela já tivera; já que quanto mais errado e mais proibido, maior era o tesão e a vontade de gozar.

João Pedro passou a acelerar, ao mesmo tempo que pressionou os seios de minha mulher na palma de suas mãos. Foi, foi, foi até que desacelerou enquanto intensificou cada gozada dentro do útero da minha esposa. Saiu tanto esperma que ainda mesmo no final do orgasmo, já começou a vazar seu semen pra fora, derramando sobre a cama. Pela cara de satisfação de Mery, eu presumi que ela também gozou.

Diferentemente dos casais tradicionais, foi João Pedro que deitou no colo de Mery, enquanto recebia cafuné dela em sua cabeça. Se não fosse o fato de estarem totalmente nus, a cena passaria normalmente como uma mãe que está dando carinho para seu filho adolescente. O pau do rapaz estava desfalecido, mas eu sabia que estavam apenas esperando ele subir de novo para que minha esposa pudesse dar o presente de aniversário dele, seu cuzinho.

A vontade de João Pedro era tanta que logo seu pau começou a dar sinais de vida. Era um pau branco, meio grosso e cabeçudo, talvez do mesmo tamanho que o meu, mas bem mais jovem e bonito. Mery preferiu se limpar antes com lenços umedecidos para que não sujasse ainda mais a cama de sua filha durante o próximo ato. Ela passou a acariciar o pau de Pepê para que logo ficasse bem rígido e imponente. Em seguida, passou bastante lubrificante no pau de seu Pepê e no próprio rabinho que logo seria violado. Na minha cabeça eu achei que ela tivesse cometido um erro: deveria ter dado atrás primeiro e não a buceta, pois agora ele demoraria mais que o normal pra gozar. Mery nunca foi fã de dar o rabo e nas raras vezes que fazia era apenas pra agradar, o que de certa forma era bom pois mantinham as suas pregas no lugar mesmo ja tendo dado algumas vezes, deixando sempre gostoso. Logo, tanto o mastro dele quanto o cuzinho dela estavam lotados de lubrificante e prontos para começar a pequena tortura.

O rapaz "apanhou" pra conseguir colocar o pau. Hora escapava; hora a Mery pedia pra ele parar e voltar; hora o pau dele dava uma brochada e precisava de carinho pra subir de novo. Tentaram de todas as formas colocar de lado, pois doía menos e facilitava pra minha esposa devido a gravidez; mas assim não rolou****. Mesmo gestante, minha esposa arriscou e ficou na posição de 4 e pediu para que João Pedro fosse breve. Nessa posição ele teve mais facilidade e logo sua rola estava deslizando lentamente pelo ânus de Mery. Não nego que a cara de dor que ela fazia me deixava ainda mais excitado, e o mesmo parecia ocorrer com o seu "filinho". Quando finalmente a sua virilha tocou a bunda de minha esposa e o saco encostou em sua buceta, percebeu-se que toda extensão do seu pênis estava alocado em seu cuzinho. Mery pedia para que ele acabasse logo com aquilo, então ele acelerava; mas logo se enchia de dor e pedia calma a ele, então João Pedro diminuía. Demorou muito mais do que minha mulher queria que fosse, mas era seu presente para o rapaz. Ela aguentou firme a dor de cada estocada que levava no rabo. Seus gemidos que até poucos minutos atrás eram de prazer, agora eram de dor. O seu rosto mostrou o quanto ela estava lotada de tesão enquanto era bombada na buceta, mas agora era pura expressão de dor. Pepê não escondia a excitação ainda mais gostosa que sentia por enfiar seu pau no canal bem mais estreito e apertado de sua "mamãe".

* AI.. Vai devagar Pepe, AI... TA DOENDO, HUMMMM...

Mesmo que pedisse calma para João Pedro quando ele acelerava, Mery entrou em um quase desespero quando o rapaz estava chegando ao segundo orgasmo, pois ele foi com tudo, com força e rapidez. Bombou forte na bunda de minha esposa... Bombou, Bombou, bombou. Mery gritava agora...

* PARA... PARA... AI CACETE... TA DOENDO... PARA JOAO PEDRO... PARA... AIIII... HUMMM

Talvez o som de seu grito de dor foi o cheque mate para Pepê, que enfiou ainda mais forte... Bombou com violência e que gozou, gozou forte. Talvez um orgasmo que ele jamais sentiria na vida.

Assim que terminou, seu pau amoleceu e facilitou a saída do cuzinho de Mery. A feição de minha esposa era de raiva. Deu uma bronca nele. Pareciam ainda mais mãe e filho. Ele escutava cabisbaixo, mas ainda assim satisfeito em finalmente ter explorado o cuzinho de minha esposa.

Com o pau duro, fui pra minha cama e fiquei a espera de Mery para vir me agradar. Esperei, esperei e imaginei que talvez estivesse tomando banho ou dando mais uma com João Pedro. O fato foi que eu, sem perceber, peguei no sono e acordei na manhã seguinte de pau duro, com Mery ainda ausente na cama. Vadia gostosa: passou a noite com seu amante novinho. Aquilo só me deixou com mais vontade ainda de fode-la mais tarde quando ele partisse.

Durante o dia ela me contou que brigou com ele, mas que resolveu passar a noite agarradinha com o rapaz, uma vez que nunca dormiram uma noite inteira juntos. Eu entendi e cobrei que queria ser agradado mais tarde. Ela prometeu que iria me dar bem gostou e cumpriu a noite no chuveiro. Mais tarde, ficou de costas pra mim encostada na parede e eu a comi. Enquanto eu a fodia, ela ia me contando o que fez com seu amante. Vez ou outra me chamando de corno manso. Nao aguentei muito tempo e gozei quase um rio na minha esposa.

Resolvemos não fazer de novo na cama. Concordamos que, para quem estava gestante de 8 meses, ela já tinha arriscado muito. Tínhamos que pensar na nossa pequena Estella que estava a caminho. Dormimos de conchinha como um casal apaixonado❤️. Foi um dia muito gostoso por tudo o que aconteceu entre "mãe e filho", mas ao mesmo tempo chato por saber que o meu "amigo" estava dando em cima da minha esposa; e ela, estava afim dele também. Pensei que essa barreira jamais seria quebrada, porém tudo indicava que eu estava errado. Será que no futuro Mery seria capaz até de se envolver com pessoas da minha família?🤔.

O fato era que depois assisti ao vídeo que Marcio mandou pra ela. Era ele se masturbando enquanto chamava pelo nome de minha esposa. Chamava ela de gostosa e que não via a hora de poder ter ela todinha pra ele. Gozou chamando-a de deliciosa. Aposto que Mery assistiu se masturbando mais tarde.

Com o passar dos dias, percebi Mery indo mais ao banheiro e ficando mais "online" nos momentos que eu não estava por perto. Eu sabia que a conversa dela com Marcio estava evoluindo. Era uma questão de oportunidade pelo o que eu percebia. O horário dos dois não batia e a gravidez se encaminhava para seu final. Talvez isso fez com que minha mulher não apressasse tanto as coisas. O final da gravidez chegou e finalmente minha filha nasceu. Sangue do meu sangue, que levaria de fato meu sobrenome. Foi cesarea para que Mery fizesse laqueadura, já que para ela era o terceiro filho, sendo um de cada pai. Isso também significaria 40 dias sem chances de Márcio conseguir o que queria.

Porém, como sempre, eu estava bem enganado.


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Comentários

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Adorei o seu conto e quero saber mais sobre sua esposa e as transas dela. E quero receber fotos dela. Meu e-mail é

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Eu não entendo como uma pessoa pode sentir tesão em ver seu marido ou sua esposa transando com outro mas tá tudo bem o ser humano é complexo e temos que cuidar da nossa vida.

Mas se tem uma coisa que eu fico besta é saber como você aguenta ser humilhado.

Cara sua esposa não tem nenhum respeito por você, ela nunca te amou ela só tá com você pq o outro largou ela.

Tenha o mínimo de amor próprio.

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Boa Tarde Amigo Poxa Sumiu, Como Consigo Seu Contato ! Tenho Uma Proposta Para Você, Aguardo Contato Abraços

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você se incomoda com o fato que sua mulher está conversando com outro homem mais não tem atitude de confrontala,eu realmente esperava que esse ep fosse começar com uma discussão mais é claro que isso não aconteceu.

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Eu adoro essa sua série. Entendo perfeitamente o prazer do marido e tenho inveja pra ser sincero. Que mulher maravilhosa a Mary.

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Cara tu é louco de galocha mesmo que prazer estranho, mais você não deixar ela transar com seu Amigo, não me leve a mal e separaria por que se tomar esse rumo não mais volta kkkkkk

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