MÁRCIA: DE COZINHEIRA A QUASE DONA DA MINHA CASA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 2531 palavras
Data: 08/08/2022 10:38:48

DONA MÁRCIA é cozinheira na casa de uma família há muitos anos, começou como empregada doméstica e chegou ao ponto que, como os filhos do casal dono da casa cresceram e saíram de casa, hoje ela faz o almoço, deixa o jantar engatilhado e vai para a casa antes das 3 da tarde todo dia. Quando tem festa (almoço ou jantar) ela fica. Por conta desse horário flexível, muito comum ser indicada para fazer encomenda de comida para outras pessoas.

Conheci DONA MÁRCIA na casa da família porque um amigo ficou noivo e depois casou com uma das filhas do casal patrão dela. A figura dela já me chamou a atenção, pois sempre estava de vestido, sempre, e tinha uma bunda destacada, não por ser grande, mas por ser muito bonita naqueles vestidos. Um rosto agradável, cabelos lisos sempre presos, aquela mulher de quase já cinquenta anos de idade me chamou a atenção desde o primeiro dia em que a vi. Para os outros, era apenas uma cozinheira simpática que trabalhava na casa; para mim, um mulherão que sabia cozinhar muito e que, em que pese educada e simpática, não era de muita conversa.

Nas vezes em que fui na casa da noiva do amigo, não perdia a chance de sempre elogiá-la, de dizer da excelência da comida e, claro, dar uma encaradas nos peitos e na bunda dela, sem preocupação de ser flagrado, ou melhor, eu fazia questão que ela visse a minha tara. Eu comecei a notar que ela gostava dessas “cantadas” visuais, até porque jamais me tratou diferente depois disso.

Esse meu amigo se casou e DONA MÁRCIA ia com frequência fazer comida congelada e comidas em festas na residência do novo casal, já que ela conhecia a esposa de meu amigo desde criança. Ela recebia por fora, é bom se dizer ah ah ah. Pois bem, na casa do meu amigo comecei a investir mais em DONA MÁRCIA, em elogios e comecei a dizer que ela fazia comidas tão gostosas que eu queria me casar com ela:

- DONA MÁRCIA, minha proposta é simples: a gente se casa e vive o resto da vida apaixonados feito dois pombinhos

- E é, RAMON? Onde vão ficar meu marido e meus três filhos?

- Seus filhos já são grandes, só falta um casar; seu marido? A gente contrata como diarista do nosso ninho de amor

- Ah ah ah... você tem de levantar muita pedra para chegar perto do meu marido... aquilo é um homem de ouro

- Tá certo, a gente contrata ele para ser nosso personal trainer, já que ele é tão forte

Essas conversas bestas cresciam, adentravam em alguma safadeza e não evoluíam. Mas eu notava que ela estava cada vez mais aberta para meu lado, eu sentia que ela queria algo mais.

- DONA MÁRCIA, a senhora é evangélica?

- Eu fui quando era nova, mas deixei de frequentar a igreja há muito tempo

- E por que a senhora só usa vestido?

- Ainda me chamando de senhora?

- Ah, MÁRCIA, desculpa

- Por conta do calor; nunca me senti bem trabalhando de bermuda na casa dos outros e nem de calça comprida por conta do calor. Então, adotei vestido e é excelente: não gasto muita roupa e ainda trabalho bem

- Mas você na praia deve fechar... aquele biquinizinho fio dental?

- Fio dental? Eu, uma velha casada com três filhos usar isso? Tá doido, RAMON?

- Mas não acredito que usa aqueles maiôs da vovó, todo preto e grande. Como essas pernas e esse... esse... essa retaguarda linda?

- Claro que não. É biquini normal, de mulher séria. E você pare de olhar para a minha bunda

- Impossível.

O pior é que as festas ou minhas idas para a casa desses meus amigos não eram toda semana obviamente; o casal recém-casado agitava muito o novo apartamento, mas não para eu viver enfurnado lá. Até que um dia, falando com um outro amigo, que nem conhecia ninguém desse meu ciclo de amizade, me deu uma dica: que eu contratasse DONA MÁRCIA para fazer um almoço no meu apartamento. Bingo! Minha chance de ouro (então eu vi como tinha sido burro até então).

Não tive coragem de pedir o celular dela diretamente ao meu casal amigo, então esperei nova ida à casa dele e falei diretamente com DONA MÁRCIA:

- MÁRCIA, tudo bem? Manda o seu número de contato, que eu vou precisar dos seus serviços. Já digo: se cobrar muito barato, eu não quero. Cobre o correto

- E eu disse nada, agoniado? Eu disse que ia fazer caridade? Anota aí o meu número. Quando vai ser, para quantas pessoas e que dia será?

- Vai ser no sábado, um almoço para duas pessoas, mas você faz como se fosse para três, pois pode aparecer alguém que aparece de última hora e, senão, se sobrar, fica para jantar ou almoço no outro dia.

- Perfeito, você vai querer o quê?

Disse o que queria, ele deu um orçamento, eu dei um dinheiro a ela que iria comprar as coisas e marcamos para ela chegar às 7:30h do sábado seguinte.

Na sexta-feira contratei uma diarista que deu uma limpada monstra no apartamento; escondi o que pudesse remeter a outras mulheres ou a putaria e nem bebi à noite, para no dia seguinte estar pronto.

Ela chegou pontualmente e vê-la de manhã, ainda sem estar suada, de cabelos soltos, de calças compridas!, quase me mata de tesão, quase que não me controlo. Ela notou que meus olhos pularam para cima dela.

- MÁRCIA, você está linda demais

- Que é isso? Tá doido, bebeu demais?

- Não, é porque nunca a vi de calça comprida, cabelos soltos, uma rainha de verdade

- Rainha da cozinha, meu filho. Vou botar o meu vestido de trabalho? Posso? Onde posso trocar a roupa?

- Onde você quiser, até aqui na sala mesmo. Você manda

Ela se trocou no banheiro, claro, e começou a fazer a comida. Eu me sentei na cozinha e fiquei conversando com ela, vez por outra e sempre elogiando a sua beleza. Não era ainda 11 horas quando ela já tinha feito a comida; ficou me dizendo como esquentar os pratos, como servir, como guardar após o uso, evitar isso ou aquilo, etc.

- Excelente, MÁRCIA, mas aceita tomar uma cerveja comigo, para comemorar?

- Uma cerveja? Claro. Mas só uma

Sentamos na mesa da cozinha e começamos a comemorar. Quando ela aceitou, vi que meus planos estavam dando certo. Ela se sentou bem descontraída, falando muito, mais risonha, sem cerimônias. Eu pedi para ela soltar os cabelos e ela atendeu rindo e sem reclamar.

- MÁRCIA, você é muito gata

- Gata é quem deve estar chegando para almoçar com você. Vai ser bonito ela chegar e eu aqui, de madame, tomando cerveja com o namorado dela

- Marquei com ela a partir das 13:30h, nem se preocupe. E você é muito mais linda que ela, muito mais mulher

- Pronto, o rapaz já está bêbado com um golinho de cerveja

- Não, estou louco. Louco por você e você já notou isso. Respeito qualquer que seja a sua opinião, mas tenho de lhe dizer isso. Eu fico pasmo como você é gata

Ela ficou calada, olhando para mim; DONA MÁRCIA se surpreendeu com o meu ataque direto. Não imagina que seu ego seria tão massageado com essas minhas palavras verdadeiras. Nesse impasse dela, comecei a passar as mãos nos cabelos dela, botando-os por detrás da orelha e ela nada dizia. Alisei a cabeça dela, a chamei de linda mais uma vez e fui puxando ela para junto de mim. Trocamos um beijo, que ela fez o charminho de mostrar que não queria, que era meio beijo roubado, mas que se entregou assim que nossas bocas se uniram.

- RAMON, por favor, deixe disso. Tenho de ir embora

- Deixa eu te beijar, eu preciso, eu sonho com isso. Não está gostando?

- E se sua namorada chegar?

- Não se preocupe com ela. Minha namorada é você

- (ela sem entender ainda que não existia minha namorada, que ela estava num caô armado por mim) Eu não posso chegar tarde em casa

- Fique calmo, temos tempo

- Eu estou suada, fedendo a comida

- Você é linda e está cheirosa

Em pouco tempo a gente já estava se esfregando em pé, meu pau duraço, ela mostrando uma fome de sexo incrível, dando beijos sufocantes, esfregando a xoxota no meu pau por cima da roupa. Levantei o vestido e vi uma calcinha azul escura de tamanho normal. Tentei tirar mas ela não deixou. Tirei a minha camisa e em seguida a roupa toda. Ela pegava no meu cacete apertando. Fomos para o quarto.

Ela me jogou na cama e caiu de boca. Chupava meu pau com sofreguidão, como se estivesse encontrando água no deserto. Eu consegui abaixar a parte de cima do vestido e vi aqueles peitos médios saltarem. Não, não eram perfeitos, mas eram muito bonitos para um cinquentona. Chupei-os. Ela tirou a calcinha, não me deixou chupá-la e ainda de vestido montou no meu pau. Eu mal vi a xoxota dela até nessa hora. Senti a carne gostosa da buceta dela sentando no meu pau, estava bem molhada, ela cavalgou revirando os olhos. Ela gozou duas vezes nessa posição. Eu já tinha gozado quando ela disse que ia de novo, me esforcei para que o pau não saísse dela. Ela deu um riso e caiu por cima de mim, me beijando. A minha porra saiu dentro dela e melou o vestido.

- Vou tomar banho e ir embora, antes que sua amada chegue

- Não vem ninguém. Esse almoço é para nós dois

- O quê?

- Sim, era a minha única chance de ficar com você, MÁRCIA. Quando eu digo que estou louco por você não estou mentindo

- Seu filho da puta ah ah ah. Como é que vou chegar em casa agora sem o dinheiro?

- Nada a ver. O seu trabalho foi pago. A gente junto não tem nada a ver. A diferença é que você vai almoçar comigo. Ou não confia na pessoa que fez o almoço?

- Cabra safado ah ah ah Adorei a cilada

Ficamos namorando na cama, clima de romance, alisados carinhosos, fomos para a cozinha tomar cerveja, ela no meu colo, o vestido cheio de porra, eu nu, trocando beijos, alisados e elogios, enfim, só importava a gente.

- Quero chupar sua buceta, beijar sua bunda, lhe comer toda, MÁRCIA

- Eu também quero, meu amor, só que eu estou suada demais e não quero você me chupando desse jeito, não gosto.

Tomamos um banho juntos e partimos para o segundo round, onde pude chupar aqueles peitos, a xoxota deliciosa, que comi novamente até ela gozar de novo. Só que eu esperei um pouco e parti para comer aquela bunda. Chupei muito o cuzinho dela, enfiava a língua, o bichinho piscava de felicidade, fazia anos que ele não via rola e, nesse primeiro encontro, infelizmente ela não relaxou. Ela sentiu muita dor mesmo eu indo devagar e com todo carinho, então no rabo só consegui gozar com a cabecinha dentro, ou seja, fiquei enfiando apenas a cabecinha e meti porra no rabinho dela assim.

Almoçamos e ela me disse que era casada, só que o marido não comparecia mais que duas vezes por mês, quando muito, e ela tinha época que ficava fogosa demais e tinha de satisfazer na siririca, na mão. Que já tinha sonhado em transar comigo várias vezes, pois há muito notava meu interesse por ela – cantadas ela recebia muitas, mas de gente grosseira ou de homem que queria apenas trepar com ela e nada mais. Disse que tinha traído o marido uma vez, há mais de dez anos, após uma briga muito séria, e que não passou de apenas uma trepada, pois ela sentiu muito mal, se sentiu uma puta e não repetiu nunca mais até hoje.

Comigo ela notou carinho (e que era verdade). Observou meu comportamento, os elogios que o casal amigo dizia sobre mim, ao mesmo tempo que viu que merecia uma vida sexual ativa que o marido não garantia mais, ainda que ela o procurasse com frequência. Mesmo assim, fez questão de salientar que o marido dela era um bom homem, só que ela sabia que ele comia gente por fora e que mesmo eu achando ela gostosa e com um rabo grande, ele sempre preferiu as novinhas.

Ela arrumou as coisas, deu uma lavada prévia no vestido, para tirar a porra já seca, trocou de roupa e, após quase um terceiro round depois de tantos beijos e abraços, foi embora. Eu quis levá-la em casa mas ela bem lembrou que precisava suar de ônibus, para não levantar suspeita.

A partir desse dia, viramos amantes mesmo. Como sempre trabalhei com horário flexível, pelo menos uma vez por semana eu passava na casa dos sogros do meu amigo, onde ela trabalhava, íamos para meu apartamento e passávamos uma ou duas horas fazendo amor. Várias vezes, ela vinha “fazer meu almoço” no sábado e eu disse a ela que nesses dias sempre ela tinha de levar meu dinheiro, para não levantar suspeitas (o que era também uma forma de eu contribuir com ela).

Quando ela começou a dar a bunda foi demais. Ela reaprendeu a dar o cuzinho e é uma delícia eu colocá-la de vestido apenas na cozinha, levantar a saia e comer aquela bunda linda com MÁRCIA encostada na pia da cozinha. Ou então ela no fogão e eu por debaixo do vestido, sentado num banquinho, com a cara na bunda chupando aquele cu hoje bem arrombadinho de novo.

Meus amigos dizem que eu tenho ficado muito em casa, não tenho arranjado namoradas, mas eu inventei uma ficante fake para amenizar as conversas sobre isso. Sexualmente, MÁRCIA me atende demais.

Teve uma vez, apenas uma vez, em que o marido dela viajou a trabalho e dormiu fora de casa por três dias seguidos. Marcamos e, apenas uma noite, mas que noite!, passamos juntos. Peguei-a às 3 da tarde na casa dos patrões e fomos para meu apartamento, de onde fui deixá-la na casa dos patrões às 7:30h da manhã e segui para o meu trabalho. Trepamos muito e muito mesmo. Eu trepei com ela em todas as posições, todos os fetiches (ela bebeu porra pela primeira vez, já que tinha nojo antes) e, ao mesmo tempo, um sentimento de amor, de carinho. Teve um momento em que ficamos no sofá da sala ouvindo música e bebericando um vinho. Ela com os pés no meu rosto quase, para eu fazer uma massagem e beijar aqueles dois pezinhos bem lindos. Sim, foi puro romance sem pressa e sem medo de ninguém. Além de muita trepada.

Ela me disse que as trepadas com o marido se reduziram ainda mais depois que começam a ficar, pois ela, que era quem mais buscava sexo, estando bem nutrida por fora deixou a ansiedade e agora, quando muito, trepam uma vez a cada 45 dias e já passaram quase três meses sem dar uma. Mesmo assim, o casal continua indo para a praia nos domingos, almoços com a família, shopping center e até barzinhos e shows com amigos. A vida é louca mesmo.

Enquanto isso, eu tenho uma tigresa na minha cama cada vez mais. E uma cozinheira de mão cheia. Que mulher essa DONA MÁRCIA


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