Minha Mãe Fisiculturista e Meu Irmão 4

Esse conto é uma continuação, é uma história grande e detalhada. ~ PB

Eu já esperava ver a linha sendo cruzada, e mesmo assim quando aconteceu, eu não acreditava. Minha mãe e meu irmão acabaram de cometer um pecado de luxúria diante dos meus olhos, um caminho sem volta que eu, de certa forma, ajudei eles a trilharem. Eu estava em êxtase, uma sensação viciante de tesão que era vista pelos meus sucos que escorriam da buceta aos meus pés. Mas diferente das outras ultimas duas vezes, que eu espiava meus próprios familiares cometendo incesto, eu não sentia culpa, eu não me sentia um lixo. Eu estava feliz porque minha mãe estava feliz, pelo menos foi essa desculpa que eu mesma criei na minha cabeça, eles não estavam só de sacanagem, por mais estranho que possa parecer, eu sentia uma paixão extremamente forte vinda daquele banheiro. Primeiro que, minhas suspeitas estavam certas, a relação incestuosa deles estava amadurecendo enquanto eu não ficava por perto. “Nudes”, “cheirar calcinhas” ou “só a cabecinha” foram frases que o Diego soltou que me fez perceber o quanto eles foram escalando até chegar naquele momento, e eu contribuí para isso.

Enquanto a mamãe limpava o pau do caçula, deitada de lado naquele chão molhado que nem uma Cleópatra, minhas pernas tremiam e minhas costas doíam de tanto que eu fiquei curvada olhando pela fechadura. Eles ficaram nessa por alguns minutos, até que minha mãe quebra o gelo falando:

- Fi- filho… Eu nunca quis chegar tão longe, eu sei que sou uma mãe horrível. Mas já que estamos nesse barco, eu posso contar com você daqui pra frente? (Minha mãe fala com uma voz fraca).

- É claro que pode mãe, eu falei sério quando eu disse que nunca perdoaria a senhora se você simplesmente negasse o que seu coração estava dizendo. Eu queria isso, e você também, ninguém vai nos impedir, eu prometo. A senhora é a melhor mãe do mundo, eu te amo, eu te amo muito. Quero cuidar da senhora, eu te amo. (Enquanto meu irmão se declarava, minha mãe começou a chorar, ela pedia desculpas e o Di consolava ela com beijos e abraços).

Os dois se levantam do chão, eu decido sair do quarto enquanto o chuveiro ainda estava ligado e eles não escutarem a porta do quarto abrindo. Quando saía, eu me apoiava nos cantos da parede, não sabia dizer se era por causa da adrenalina, do álcool no meu corpo ou os dois. Eu me joguei na minha cama e apaguei instantaneamente, só acordei com meu celular tocando e quando peguei para ver quem era, tomei um susto com o horário que era por volta de 13:20. João, meu namorado, queria saber porque não estava respondendo as mensagens dele. Eu expliquei que tinha bebido com minha mãe e meu irmão e que acabei acordando tarde. Ele ficou meio bolado porque não tinha chamado ele, a gente ficou conversando e falei que quando minha mãe viajasse, a gente faria alguma coisa ali em casa (Não que minha mãe não goste de eu levar meu namorado para minha casa, só que eu fico mais confortável quando não tem nenhum dos pais por perto). Desliguei e puta que pariu, minhas costas estavam só a bagaça, estava com ressaca e morrendo de sede. Tomei um banho bem dado, lembrando da putaria que tinha presenciado e ficando com os mamilos duros. Quando eu desci, me questionei porque ninguém tinha ido ao meu quarto me acordar (Já que temos esse costume de não deixar ninguém acordar tão tarde assim). A Rafaella estava deitada na cama mexendo no celular, com cara de quem tinha acabado de acordar. Perguntei se ela estava bem, ela só fez um sinalzinho de ok com a mão, “Minha mãe saiu?”, a Rafa diz que não sabe.

Quando eu desci saí a procura dos dois, eles estavam conversando na parte de fora da casa deitados e abraçados na rede. A gente se cumprimentou, perguntei direcionado ao meu irmão se estava tudo bem, ele disse que estava bem, “Nunca mais quero ver álcool na vida” meu irmão disse, todos demos risadas. O clima estava mais natural do que eu imaginava, conhecendo a minha mãe, pensei que ela ficaria envergonhada evitando meu irmão etc. Depois disso fui até a cozinha pegar um café e um remédio para dor de cabeça, logo depois, a minha mãe veio sozinha em minha direção.

- Oi filha, o Di pediu umas marmitas do Giraffas, todo mundo acordou tarde. Nem malhei hoje acredita?

- Tudo bem mãe. (De repente, uns segundos de silêncio constrangedor).

- Eeeé filha… Sabe, ontem a noite depois que você entrou no quarto, por acaso você chegou a escutar uns barulhos estranhos? Acho que estavam vindos do telhado, eu não sei. (Confesso que um leve sorriso de canto se fez no meu rosto).

- Não mãe, na verdade eu nem lembro como cheguei no quarto para ser sincera. (Falei um pouco sem graça).

- Ah tudo bem então, esquece kkk (Eu não quis continuar a conversa, minha mãe ia saindo da cozinha, quando ela para… Dar meia volta, e fala)... Mel, eu te amo tá. (Ela parecia preocupada).

- Também minha rainha. (Tentei ser a mais fofa e natural possível, mas por dentro, fiquei com medo dela tá desconfiada de mim, não por ela achar que escutei algo e sim por eu ter dado algum mole que possa denunciar que eu estava observando eles).

Aquele dia foi um sábado com cara de domingo, minha mãe ficou o dia todo com Diego, ficaram conversando. Eu sei que é irônico uma voyeur falar isso mas, quis dar privacidade para eles, não sei o que podiam estar se passando na cabeça deles, minha mãe já tinha feito as malas então eles ficaram juntos até de noite, fiquei até sentinela vendo se poderia acontecer algo, mas aparentemente cada um estava no seu quarto. O voo da minha mãe era por volta das 08:00, toda família acordou cedo para deixar ela no aeroporto, eu fui dirigindo. Ficamos com ela um pouco, até o momento das amigas dela, que também iriam junto, chegarem. Minha mãe só voltaria no outro domingo, na despedida foi aquela coisa, abraços pra lá, beijos pra cá. Desejamos boa sorte para ela na competição de fisiculturismo e também boas férias, já que minha mãe também ia aproveitar um pouco da cidade. Na volta para casa, fiquei olhando pelo retrovisor o Diego que parecia um tanto quanto contemplativo, já com saudades da nossa mãe, talvez (Pode ser só impressão minha). Contudo, não sabia quando iria presenciar outro pecado incestuoso como aquele, será que demoraria muito para eu sentir aquela sensação de proibido novamente? Não mesmo, algo pior estaria por vir, e esse meus caros leitores, é foco desta quarta parte.

Ser impactada por toda aquela atmosfera de tesão, criada pelo meu irmão e minha mãe, me mudou aos poucos. Primeiro, o que eu achava errado, já estava se tornando algo normal para mim, todo aquele sexo entre parentes se naturalizou na minha cabeça. Segundo, eu vivia constantemente excitada, eu nunca fui muito de ver pornografia, mas voltei a assistir muito hentai assim como fazia na minha adolescência, sempre com temas relacionados a incesto em geral. Terceiro, a imagem da minha mãe fazendo caras tão eróticas não saía da minha cabeça. E isso me fazia questionar, sim, ela ama meu irmãozinho como seu homem, mas será que o Diego é tão bom assim? Afinal o pau dele é muito grande, maior que do meu namorado e de qualquer outro cara que eu já vi. Será que somente o fato dela estar transando com o filho a elevou ao mais puro estado do orgasmo? Eu ficava pensando tudo isso e mais enquanto dirigia do aeroporto para casa, um arrepio me veio no pescoço, “Eu não acredito que eu estou considerando isso…”. O perigo de não ser pega pelo meu irmão ou minha mãe enquanto eles ficavam na sacanagem, é uma coisa. Agora, realmente cometer essa atrocidade com meu irmão mais novo? Eu estava muito confusa, mas ao mesmo tempo viciada naquela sensação, “Talvez… Só talvez, eu possa provocá-lo um pouquinho, e quem sabe, descobrir se ele é capaz disso com qualquer uma que se considera família ou se ele realmente está apaixonado pela minha mãe, apesar que seus olhos gritavam que sim”.

Chegando em casa, os gêmeos subiram cada um para seu quarto, eu fiquei na sala assistindo na Netflix esperando a hora certa para sair com o João. Meu namorado é alto e esguio, ele tem os dois braços cobertos por tatuagens, é pardo e tem cabelos pretos enrolados, e um bigode com cavanhaque por fazer. Ele é mais velho que eu, na época ele tinha 26 anos. Ele faz o meu tipo, minha mãe costuma dizer que combinamos muito um com outro, mas em termos de aparência, eu faço o estilo mais gótica e ele é mais grunge (Estou simplificando). Enfim, tínhamos combinado de passar aquele dia juntos, e eu mais do que nunca, estava precisando de uma foda das boas, principalmente para tentar diluí esses pensamentos pervertidos da minha cabeça. Nós almoçamos no apartamento dele, quando deu umas 15h já estávamos na cama. Então… Não é que foi ruim, mas eu não gozei, não me senti saciada. Foi a primeira vez que senti isso com meu amorzinho, quando estava me encaminhando para chegar lá, ele anunciou que ia gozar. Ele tira a camisinha e joga leite na minha cara como de costume, e tipo, a gente até fez outra rapidinha quando estávamos tomando banho, mas só me lembrar da minha mãe e do Di no banheiro, só aí que eu comecei a sentir algo perto de um orgasmo, mas tudo porque eu lembrava daquela cena.

Segunda-feira, depois do trabalho eu voltava para casa e encontrei meu irmãozinho fazendo o almoço. Diego só fazia cursinho de noite e passava a manhã e a tarde livre, já a Rafaella que reprovou o terceiro ano voltava perto das 13:00 da escola até em casa. Fiquei olhando o Di cozinhando e decidi ajudar, ficamos conversando enquanto na tv passava esses programas de futebol que ele adora. A gente passava as tardes jogando online e batendo papo, até dá a hora de ir para a UNB e ele ir para o cursinho, quando eu chegava de noite ele já estava em casa, sempre nos cumprimentávamos com um abraço e um beijo na bochecha. Depois que eu banhava ele pedia para me fazer massagem nos pés, o que era normal entre a gente, mas fazia um bom tempo que ele não pedia para fazer massagem em mim, acho que ele estava um pouco carente. Ficamos nessa vibe até que deu quarta-feira e tudo mudou. Minha mãe sempre ligava para mim e mandava mensagens para meus irmãos para ver se estava tudo bem, respondia que estava tudo ok etc. Ela ligava em horários aleatórios, quando eu estava voltando do trabalho, minha mãe me ligava para conversar e de repente ela pergunta “Se eu já estava chegando em casa?”, eu disse que ainda “Vou demorar um pouco, mãe pode me ligar mais tarde, agora não to conseguindo atender”. Ela disse que tudo bem nos despedimos e desliguei o celular, a verdade é que eu estava no trânsito e tinha indícios de engarrafamento, mas foi rápido.

Quando eu cheguei em casa, observei que meu irmão não estava na cozinha ou na sala me esperando como nos outros dias. Fui subindo as escadas e quando cheguei perto da porta do quarto dele, que estava semiaberta, tomei um susto. Meu irmão estava deitado na cama, pelado batendo uma punheta com uma calcinha (que eu reconheci na hora que era da minha mãe), e com a outra mão, segurava o celular de frente ao rosto e usava fones de ouvidos. “Nossa mãe, tá muito gostoso. Abre mais, isso…”, ele estava em uma vídeo chamada com a mamãe. O cheiro de punheta estava bem forte, aquele pau era hipnotizador, estava muito duro com as veias pulsando. “... Eu sei, eu não vejo a hora, quero te fuder todinha, bronzeada desse jeitinho aí”. Ele estava tão focado que não me percebeu, de uma vez só todos aqueles pensamentos vinham com força, eu então, decidi voltar até as escadas e fingir que tinha acabado de chegar e fiquei chamando pelo nome dele.

- Maninho! Cheguei. (Dei um grito, segundos seguintes eu vejo a porta dele batendo forte. Eu subo novamente e fico batendo na porta). Diego? Tá tudo bem?

- Oiii Mel, e-eu já estou descendo tá? Eu já fiz o almoço, já comi já. (Ele falou afobado por de trás da porta).

- Tudo bem, escuta? Vamos tomar um banho de piscina, tá mó solzão. Põe a sunga, eu vou ficar te esperando tá?

- … Ok, já tô descendo. (Eu entrei no quarto e procurei um biquíni, mas os meus não estavam me agradando, acho que eu já estava com maldade na cabeça. Então entrei no quarto da Rafaella e peguei um bem pequenininho, fio dental asa delta com estampa de oncinha. Não é meu estilo, mas não pensei duas vezes).

Acho que só comi um pouco, não sabia porque, mas estava com frio na barriga. Eu estava lavando minha louça quando o Diego desceu, ele ficou um pouco surpreso com o biquíni que eu estava usando. “Uau, acho que é primeira vez que eu te vejo usando algo que não é preto”, dei risadas quando ele falou isso, peguei meu óculos escuro e prendi meus cabelos grandes em formato de coque. Ele usava uma sunga preta, e parecia estar meia bomba, não sei se ele tinha terminado de gozar. Fomos em direção às espreguiçadeiras, e pedi para ele passar o protetor em mim. (Não pude deixar de lembrar do dia que vi ele e minha mãe na piscina, comecei a ficar excitada). Ficamos conversando, depois entramos na piscina. O papo estava muito bom, é gostoso conversar com ele. Teve uma hora que começamos a nos provocar, jogando água um no outro e falando besteiras, ele começa a correr atrás de mim e me abraça por trás, ele estava na inocência, eu não. Eu empinava a bunda e roçava no pau dele, eu realmente queria tirar alguma reação dele. Teve outro momento em que eu peguei óculos de grau dele e levantei para o alto, eu sou mais alta que meu irmão, ele dava risada e se jogava em cima do meu corpo, nessa hora ele começou a ficar duro. O coitadinho viu que eu percebi e ele ficou, muito, muito vermelho. Consequentemente, eu também fiquei vermelha, mas tive que quebrar o gelo de alguma forma.

- N-nossa maninho kkkk Isso tudo aí é falta de namorada, ou vai dizer que sou eu. Sou sua irmã mais velha viu kkk (Eu tentava o meu máximo soar descontraída e descolada sobre o assunto, mas a verdade é que eu estava envergonhada e excitada ao mesmo tempo).

- N-n-não Mel, é porque… Desculpa, desculpa. Eu estou naquela fase que qualquer atrito eu fico assim, m-mas não quer dizer que.. que… (Ele falava envergonhado, eu cortei tentando relaxar).

- kkkkk Tá tudo bem eu entendo, eu só estava brincando. Também estou ficando cheia de tesão nesses últimos dias, sabe? O João está ficando fraco. (ele deu risadas e ficou curioso, isso engatou em uma conversa e ficamos falando de sexo, ele ainda se dizia virgem etc. Eu não me aguentei e soltei…).

- Hmm… Sério? Eu pensei que você estava falando com alguém lá em cima enquanto você batia punheta, pensei que já estaria namorando kkk. (De repente, Diego arregala os olhos e fica calado).

- Tá tudo bem Di, bater punheta é normal kkk Mas é porque o cheiro estava até no corredor. (Ele dá uma risada sem graça e falaNossa Melissa, d-desculpa eu… Eu não queria te constran.. é, o quanto, o quanto você escutou, eu só estava vendo pornô s-só isso. (Eu disse que não escutei nada, que só parecia que ele estava falando com alguém. Daí perguntei qual era a categoria preferida dele, ele responde…).

- Ah sabe kkk gosto de assistir Milf, ruivas, bunda grande, também gosto de anal essas coisas kk.

- Olha aí kkk Homens, todos iguais né. Aparentemente eu só entro na categoria anal das que você gosta. (Diego fica surpresa com minha resposta e abre um sorriso, em seguida ele pergunta qual é a minha categoria preferida, e eu respondo…).

- Ah eu nem sou de assistir pornô assim, mas eu vejo muito hentai.

- É kkkk é a sua cara, mas qualquer tipo de hentai? Não tem um específico?

- Ah kkkk tô com vergonha mas, tudo bem, vou contar porque além de meu irmão você é um dos meus melhores amigos. (Falei com uma voz fofa, nessa hora eu chego no ouvido dele e falo) Incesto.

Meu irmão abriu a boca surpreso, eu fiquei olhando para ele e fiz um “xhiiii” pedindo para ele não contar para ninguém. Eu dei risada e puxei outro assunto, ficamos de resenha até a hora de eu ir para a universidade. Me arrumei e saí um pouco atrasada, mas antes de ir eu falei para gente assistir um filme juntos hoje, na qual ele concordou. Mal conseguia me concentrar na aula, eu estava disposta a saber até onde ele iria comigo, eu via que ele estava sentindo alguma coisa, tanto é que quando saímos da piscina ele ainda estava duro, mas parecia ter medo de tá me interpretando errado. Eu saí da aula e dirigi rápido até em casa, ele estava no quarto, passei para ver a minha irmã que parecia estar focada estudando para uma prova que ela iria ter. Eu, entrei no meu quarto e tomei um banho, mandei mensagem para ele dizendo que já ia descer, ele respondeu com um joinha. Quando desci ele já estava lá, desci com os cabelos úmidos e sem maquiagem, só passei um creme de pele, desodorante e um perfume. Eu estava só de calcinha e uma blusa larga de anime que parecia um vestidinho, estava sem sutiã e com os bicos dos meus peitinhos duros.

Meu irmão ficou me encarando descaradamente, eu perguntei “O que foi maninho?” Ele falou que não era nada, em seguida eu dei risada e falei “Você tá estranho hoje”. Estava tentando agir naturalmente, tentando deixar ele confuso, para ver se ele tinha uma iniciativa independente disso. Colocamos uma série que ele queria muito assistir, e deixamos rolar. Eu estava deitada de barriga para cima com a cabeça no braço do sofá e os meus pés no colo dele, ele estava sem blusa e com um short de futebol curto. A série era muito lenta, não era chata, mas dava um clima bom. Eu ficava olhando para ele e via ele sentado reto, fazendo massagens no meu pé, ele estava muito bonito para mim naquela noite. Era como se eu soubesse que, depois daquele dia, nossas vidas iriam mudar para sempre. Eu então, comecei a pressionar meus pés contra o seu pau, ficava mexendo devagar, roçava devagarzinho e em questão de instantes ele ficou muito duro, era impossível não perceber, ainda mais com aquele tecido fino do short dele. Ele ficou pálido na hora, a luz da sala estava ligada e eu via ele muito tenso. Perguntei se ele estava bem, ele balançou a cabeça positivamente, quando acabou o primeiro episódio eu saí para a cozinha e peguei dois copos d'água, em seguida eu falei.

- Di, você não precisa ficar estranho comigo porque eu sei que você bate punheta, você sabe né? (Dei um copo de água para ele, ele tentava disfarçar a ereção e eu fingia que não via)

- Eu sei mana kkkk eu tô de boas. (Ele falou sem graça).

Matamos a sede, quando ia começar o outro episódio eu pedi para ele se deitar de conchinha comigo. Ele pareceu relutar mas aceitou, de começo ele queria deitar na minha frente, mas eu falei. “Deita atrás mano, você é que tem que me proteger”. Assim ficamos, eu já sentia o pau dele na minha bunda, mas eu ficava tranquila por fora, por dentro estava ansiosa, nervosa, cheia de tesão e assustada com minhas atitudes para ser sincera. A cada vinte minutos que passava eu chegava mais para trás, pressionando minha bunda no pau dele. Às vezes eu soltava frases soltas como “Nossa esse ator é muito bom", "Ela é linda né” etc. Fingia que não sentia, ele ficava calado. Já estávamos indo para o terceiro episódio e já estava ficando tarde, nem liguei que teria que trabalhar no dia seguinte, supus que a Rafaella já estava dormindo e de repente fui dando indícios de que estava com sono, abrindo a boca etc. Ele falava “Se quiser assistir outro dia mana”, eu respondia que estava tudo bem e que aguentava. Minutos depois, eu peguei sua mão e levei até meu peito e fiquei abraçada. Fechei meus olhos, e aos poucos fui empinando mais a bunda até ficar 100% colada com o pau duro dele.

A sensação era muito boa, eu comecei a ficar molhada e meu coração pulava para fora. “I-irmã… Você está acordada?” Meu irmão falou cochichando, eu não respondia nada. Toda vez que ele tentava se ajeitar eu rebolava minha bunda naquele pau. “Mel… V-você t-tá acordada, eu… Eu”. Foi quando aconteceu, meu irmão começou a corresponder, aos poucos ele ia sarrando e sua respiração aumentava. Foi ficando mais rápido e o calor dos nossos corpos foi ficando mais quente, eu permanecia com os olhos fechados e mordendo meus lábios. “Mel… me desculpa”, ainda sussurrando, Diego tira seu pau para fora e fica cutucando por cima da minha calcinha. Eu senti tanto prazer que me segurava para não gemer, ele ficava apertando meus peitos por cima da blusa e sentia os bicos duros como pedra. “Você quis isso né Mel? Por favor, responda que sim, se não eu nunca vou conseguir me olhar no espelho novamente”. Continuava calada, ele então coloca sua mão por baixo da minha blusa e sente o meu peito, eu estava em uma onda de loucura. Ele começou a roçar aquele mastro com mais força enquanto sua respiração arrepiava meu pescoço, minutos depois ele colocou minha calcinha de lado, e começou a raspar aquele morango gigante na entrada do meu cu. “Mel… Mel…me perdoa”. Diego começou a forçar a penetração, o pau dele era muito grande, eu comecei a sentir dor. Eu comecei a ter um orgasmo, eu mordia meus lábios com muita força para não fazer nenhum barulho, meus sucos escorriam pela minha virilha.

Eu estava perdendo minha sanidade, eu comecei a chorar em silêncio por causa da dor, mas também por causa da intensidade do prazer que sentia pelo meu corpo. Diego começou a entrar, ele colocou de pouco em pouco e retirou, e ainda não tinha nem metade do pau dele dentro do meu cu. Eu ficava mexendo os quadris enquanto ele puxava o bico dos meus peitos com força, ele ficou fazendo esse movimento de vai e vem, até que ele foi empurrando tudo de uma vez e uma onda de choque percorreu o meu corpo, fiquei com as pernas formigando. “Irmã por favor fala alguma coisa, eu.. Eu, hmmmmm Aaaaaah”. Com uma estocada, meu irmãozinho tinha acabado de gozar na dentro do cu da própria irmã, eu somente senti aquele leite quente revirando os olhos e colocando a língua para fora. A respiração dele estava muito forte, nós estávamos suados. Ele mesmo depois que gozou, ficou alguns segundos dentro de mim, e retirou o pau lentamente, fazendo escorrer porra no sofá.

- Irmã.. (Respirava pesado), você está bem?.. Eu, eu sinto mu.. (Nessa hora eu viro o rosto e ele leva um susto, eu estava com o rosto vermelho, com lágrimas escorrendo por todo o meu rosto).

- D-Diego… Seu idiota. (Chorava suspirando forte).

- Melissa!!!... Me desculpa, eu pensei que… Eu achei que você, eu não entendo… Eu, ME PERDOA. (Diego saí do sofá e saí correndo subindo as escadas).

Eu fiquei jogada tentando recuperar o fôlego, quando um sorriso de ponta a ponta abriu no meu rosto. As lágrimas não eram porque meu próprio irmão me violentou, eram de felicidades, mas diferente da minha mãe que amava ele como amante, eu amava toda putaria que envolvia eu com o Diego, eu aprendi isso da melhor forma. De repente, o garoto que era tão dominante com a mãe milf bombada, sentiu baque de fuder a irmãzona, eu estava exausta, me resolveria com ele outro dia.


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Comentários

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Muito bom, que tesão , tive que bater uma

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Como toda mulher, vai lá provoca sem parar e quando o cara cai em tentação se faz de vitima e bota toda culpa no cara. Manipuladoras escrotas.

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A série está muito boa, eu diria até excelente, mas esse episódio em específico não me capturou muito. Enfim, talvez eu não tenha lido em bom momento.

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Simplesmente maravilhoso , espero q tenha continuação,... Muito ansioso

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Fogo 🔥 em mim! Maravilhoso 🤩 ♥ ♥!

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Muito bom não costumo comentar no primeiro conto ou capítulo sempre deixo a adiante. NOTA 1000 espero ansiosa pela continuidade fiquei molhada demais. Tanto Que Fui dormir no quarto do meu filho e fiz o mesmo. Recebi vara só que você fixou calada não deveria ter ficado . Outra coisa fico imaginando ele metendo na Rafaela novinha e uma delícia.

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Foi muito excitante... uma mistura de sentimentos e sensações sem igual. Aguardo os próximos contos

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Crlho essa série tá muito boa, uma das mais excitantes daqui atualmente 🤤

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Muito bom, esperando para ver as consequências na próxima parte

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e vc e as transas de vcs. E queria receber fotos de vcs. Meu e-mail é

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