Nossa que delícia!
Pai solteiro. Aflições em dobro e um amor sem fim – (Tentação proibida) – C.03
Preocupado que Júlia estivesse evitando namorar por minha causa, a cobrei e ela inverteu o jogo me encurralando.
Naquela noite ela quis dormir em meu quarto e naquela noite de verão, como de costume ela usava uma camisola também no estilo romântico toda transparente com a calcinha transparente rosinha. O que era normal e nunca acarretou qualquer atenção especial minha a não ser a achar linda e bem feminina.
– Julia, tenho ficado preocupado com você.
– Por que, perguntou assustada.
– É que aos 16 anos você nunca namorou e tenho receio que seja para não me deixar triste e sozinho porque não tenho mais ninguém além de você.
– Se você se acha jovem e diz ter tempo para namorar, tenho muito mais tempo que você papai. Por que preciso namorar agora?
– É que todas as meninas em sua idade namoram ou ficam com algum garoto. E você não.
– Nem todas. Das minhas amigas que você conhece e vêm aqui em casa têm duas delas que nunca namoraram. Nosso modo de ser é não aceitar pressão para namorar qualquer um. Para nós tem que ser alguém especial.
– Fale a verdade Julia. Pelo menos um pouco não é por minha causa?
Constrangida em mentir.
– Um pouco é né. Você se dedica inteiramente a mim. Preciso fazer minha parte.
– Já te falei. Você tem que viver sua vida para me deixar feliz. Você não tem como me ajudar.
E de supetão aquela jovem mulher começou a aflorar.
– Não tenho mesmo?
Sinceramente não peguei o significado daquela pergunta capciosa no momento.
– Não. Não tem.
Resoluta ela se levantou e se colocou em pé junto ao pé da cama em minha frente que estava sentado apoiado na cabeceira. E fazendo algumas poses.
– Você me acha bonita?
– Você é linda, respondi ainda sem entender onde ela queria chegar.
– Você me acha parecida com a mamãe quando você ficou com ela, falou dando uma rodada completa mostrando todo seu corpo e aquele bumbum redondinho com a calcinha entradinha embaixo da camisola transparente.
– Você é a cópia aperfeiçoada de sua mãe. Mais bonita de rosto e com mais corpo porque fiquei com ela quando éramos os dois mais jovens que você agora.
– E se você a engravidou a achava atraente com certeza?
Fez essa pergunta de modo bem sapeca, sem que entendesse onde ela iria chegar.
– A achava muito atraente.
– Então, se sou cópia dela e você a achava atraente, então sou atraente também?
Engoli em seco e enfim entendi onde queria chegar. Mas não falei com as palavras que ela queria ouvir.
– Do jeito que você fez as perguntas, não tem como dizer que não. Você deveria ser advogada, falei sorrindo.
Ela não se impactou com minha brincadeira e continuou, ainda se exibindo para mim.
– Se você achava a mamãe atraente e a desejava e sou atraente como ela, então você poderia me desejar?
Julia verdadeiramente me assustou com aquela conversa.
– Claro que não. Não. Não. Você é minha filha. Isso não acontece. E nem poderia.
– Por que não papai? Se você me acha linda e atraente, poderia sim. Não estou dizendo que temos que fazer algo, só estou dizendo que você poderia voltar a despertar seu desejo comigo. Seu médico não disse que tinha que ser alguém muito especial. E não sou a pessoa mais especial em sua vida?
– É claro que você é. Mas está misturando as coisas. Você é especial de um jeito e preciso achar alguém especial de outro jeito.
– Me deixa te ajudar. Você não precisa fazer nada. Só me olhar. Fiquei pensando e talvez se você me olhasse me masturbando como me pegou naquele dia, seu desejo poderia despertar. Não custa tentar. E você me vê nua sempre.
Fiquei aterrorizado com algo que veio em minha mente. Julia queria me ajudar a despertar meu desejo para que usasse com outra mulher, o que até certo ponto não seria tão aterrorizante se funcionasse pois nem tocaria nela. No entanto, o que me apavorou foi que talvez meu desejo só fosse despertado para ela com sua provocação e quando fosse tentar com outra mulher não desse certo. Nesse caso, a situação iria piorar muito sabendo que a única mulher no mundo que poderia me fazer sentir desejo sexual novamente seria minha filha. Claro que não falaria isso para ela.
– Não tem como você me ajudar, mesmo que não fosse minha filha. Tem algo que não te contei pois não achei importante. Depois desta proposta maluca você precisa saber. Com o psiquiatra, descobrimos que um dos motivos para não me interessar em nenhuma mulher é porque teria pavor dela engravidar como aconteceu com sua mãe. Se não tiver certeza absoluta que ela está se prevenindo contra a gravidez, mesmo se a achar especial, não adiantará nem tentar pois não vou conseguir me libertar e deseja-la. Vou ter um bloqueio e seria uma tentativa perdida. Além de ser minha filha, você não se previne. Obrigado por sua preocupação, mas vamos deixar como está e esquecer essa história.
Totalmente decepcionada e com uma carinha triste.
– Está bem. Que pena, não sabia disso falou vindo se deitar e entramos em outros assuntos.
Com o passar dos dias, parecia que Julia tinha tirado aquela ideia absurda da cabeça pois não falou mais sobre o assunto e não mudou seu comportamento em nada. No entanto ela estava sempre um ou dois passos à minha frente e não conseguia acompanha-la. Pouco mais de um mês depois ela me avisou.
– Papai, vou marcar consulta na ginecologista. Já faz mais de um ano que fui lá e ela me mandou voltar depois de um ano. Já estou atrasada.
– Ok. Faz bem. Você precisa se cuidar. Quer que te leve?
– Não precisa, vou sozinha.
Naquela cidade de 3.000 habitantes, aos 16 anos Julia ia sozinha para todos os lugares pois era tudo muito perto. Só pedia a ela que não andasse sozinha à noite na rua e ela me atendia. Na semana seguinte foi à única ginecologista da cidade e no retorno quis saber como tinha ido sua consulta.
– Como foi a consulta?
– Melhor impossível papai. Está tudo bem e ela me tirou muitas dúvidas.
Quase três meses se passaram sem novidades. Julia não namorava e ia bem nos estudos e eu continuava sendo reconhecido no trabalho, mas em termos de vida afetiva e sexual estava zero como sempre. Julia dormia comigo duas ou três vezes por semana, às vezes juntinha a mim e as vezes distante. Com minha “assexualidade” só tinha ereções espontâneas nas manhãs, mas sem desejo ela se desfazia assim que acordava e felizmente nunca aconteceu de ficar ereto encostado em seu corpo. Era injusto ficar com meu membro ereto exclusivamente de forma espontânea, pois sempre teve um bom porte e poderia ser muito bem usado se recuperasse meu desejo sexual.
Uma dessas noites em que Julia veio dormir comigo ela continuava usando suas camisolinhas e calcinhas românticas, o que logo deixaria de acontecer pois chegaria o frio novamente. Conversávamos muito antes de pegarmos no sono e como ela não gostava de dormir no escuro, deixávamos o abajur da lateral acesa em uma meia luz, mas que dava para enxergar. Usávamos somente um lençol por cima de nossos corpos e não sei quanto tempo depois de dormir, mas não muito, fui despertado com o balanço do colchão em um ritmo constante. Ensonado abri os olhos percebendo que estávamos descobertos e ao olhar para o lado onde Julia estava, quase tive um treco.
Deitada com a cabeça no travesseiro e como se fosse em um papai e mamãe com as pernas dobradas e levemente afastadas, tinha colocado a calcinha do lado e se masturbava com sofreguidão mas quietinha. Com os olhos abertos, quando me viu a olhando fez uma cara de puro prazer e não parou. Assustado com o que estava acontecendo ameacei levantar para sair do quarto, mas com a mão que não estava na xaninha ela segurou meu pulso não me deixando levantar. Com a voz pesada.
– Por favor papai. Fica aqui. Se você me olhar fazendo isso vai ser muito mais gostoso. É só olhar.
Angustiado não sabia o que fazer. Como não estaria mostrando nenhum desejo por ela, decidi atender a seu pedido, por demais constrangido, mas fiquei lá a olhando naquele ato solitário de prazer com aquele corpo lindo, mas que não via quase nada além dos dedos de Julia indo e vindo em sua rachinha tapada pela calcinha.
Percebendo que não a deixaria, Julia deu um sorrisinho de satisfação e começou a gemer mais se mostrando para mim. Não satisfeita, puxou a camisola até o pescoço desnudando seus seios perfeitinhos e pegou um deles enchendo sua mão e começou a aperta-lo me olhando. Até aquele ponto só admirava aquele corpo lindo de minha pequena sem que meu desejo se manifestasse por aquela cena tremendamente excitante. No entanto Julia, minha filhinha Julia, tinha um plano para me desestabilizar.
Com uma carinha de puro prazer, com dois dedos na xaninha, com os seios à mostra e apertando um deles, olhou bem em meus olhos.
– Sabe papai. Desde aquele dia que fui na ginecologista estou tomando pílula. Já tomei 3 cartelas. Estou completamente protegida, falou com luxuria.
Naquele instante entendi o que ela pretendia e o jeito taradinho que ela falou que estava tomando pílula como se se oferecesse a mim, fez algo reascender no mais fundo de meu corpo. Comecei a sentir um calor tomando conta de todo o corpo me queimando a pele e deixando meu rosto quase em brasas. E devagar, sem tirar os olhos de Julia com aquela carinha de safada e se masturbando, meu pau começou a reagir e endurecer. Há anos ele não saia do imobilismo por desejo sexual e agora estava sendo acordado por minha filhinha me deixando aterrorizado. Naquele momento ele crescia por pura luxuria. Nem meu terror evitou que ele continuasse aumentando e aumentando devagar.
Meu calção de pijama era daqueles tipo samba-canção com um tecido bem mole que foi armando conforme ia endurecendo. Felizmente Julia não olhava para ele, mas quando fui tirar a prova não acreditando no que estava sentindo verificando se estava realmente duro e olhei em direção a meu pênis, me acompanhando com os olhos Julia levantou a cabeça do travesseiro e viu e deu um sorrisinho sacana não parando de se masturbar. Puxou outro travesseiro sob sua cabeça para ficar olhando para meu pau sob o calção.
Não me conformava que aquela ereção estava acontecendo justamente com a única pessoa com quem não poderia acontecer, mas como não fui dono de meu pênis por 15 anos sem conseguir o levantar por minha vontade, agora também não era seu dono para impedi-lo de ficar totalmente ereto mostrando todo seu porte. Julia ficou extremamente excitada e feliz me vendo daquele jeito e aprontou mais uma.
– Papai. Aproveita. Se toca também. Vamos chegar juntos.
Fiquei imóvel com sua proposta sem ter coragem.
– Vamos papai. Senão vou ter um orgasmo sozinha. Você me deixou muito excitada. Não vou te morder.
Em um impulso fui com minha mão por baixo do calção e no momento em que o segurei totalmente preenchido de sangue, lembrei de meu psiquiatra dizendo que só uma pessoa especial me curaria. E ninguém era mais especial do que minha filha Julia.
Iniciei uma masturbação envergonhado por baixo do calção sem que Julia pudesse ver, a não ser os movimentos de minha mão. Eu a olhava sem poder ver sua xaninha, mas o erótico era o que estávamos fazendo juntos.
– Papai, não vou aguentar muito. Fala para mim que você também não.
– Também não vou aguentar.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiii, falou tendo um orgasmo intenso e longo.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, gemi gozando também.
Fazia tanto tempo que não gozava e meu pau estava tão duro que meu esperma não conseguia sair me fazendo sentir uma dor terrível. Parecia que se acumulava em meu canal e iria explodi-lo. Gozei com aquela dor atrapalhando e sem ejacular e só quando minha ereção foi diminuindo, foi que enfim soltei os jatos de esperma em meu calção o enxarcando. Por estar a tanto tempo sem gozar, imaginei que iria sair uma enorme quantidade de sêmen, mas quando não é usado há tempos a produção de sêmen deve parar e a quantidade não foi tanta.
Fechei meus olhos sentindo prazer e uma tremenda vergonha por estar fazendo aquilo na frente de Julia que me olhava feliz e sorrindo acompanhando meu gozo que a fez gozar ainda mais forte. Quando terminamos, ficamos um pouco quietos nos recuperando e estava acanhado de abrir os olhos e ter que encara-la. E de tanto demorar para abrir.
– Papai, está tudo bem?
Quando os abri e a encarei ela sorria feliz, enquanto eu tinha a cara fechada.
– Ainda não sei Julia.
– Como não? Você conseguiu. Agora já pode namorar.
– Não foi de um jeito certo. Você é minha filha e não deveríamos ter feito isso.
– Não fizemos nada demais. Nós dois somos nossa família e os únicos que podem ajudar um ao outro. Então porque está errado?
– Ah Julia. Isso não é coisa que se faça entre um pai e uma filha. E você fez tudo sem eu ter concordado.
– Se falasse você não iria deixar. E deu certo. Para de ser ranzinza e comemora. Além de você ter conseguido, senti um prazer tão intenso como nunca senti antes. Foi ótimo para mim também.
– Não podemos fazer mais isso.
– Tudo bem papai. Agora você pode namorar. Eu é que vou ficar na pior sem poder fazermos de novo, pois foi muito bom fazer isso em sua companhia.
– Vou pensar sobre namorar. Não tenho certeza de que esteja curado. Pode ser que consiga algumas vezes, e outras não. Aí vai ficar complicado e posso ficar inseguro.
– Isso você só vai descobrir tentando. Agora tem que arrumar uma namorada bem bonita. O duro é que vou ficar com muito ciúme, falou com carinha triste.
– Você é insubstituível e impossível de ser extraída de meu coração amor. Mesmo quando faz essas coisas que não gosto.
– Você não gostou, perguntou com cara de safadinha.
Não tive como mentir.
– Não gostei do que você fez para me fazer gostar, falei me complicando e tirando risadas de nós dois.
– Entendi papai, falou sorrindo.
– E essa história da pílula? Você não tinha me falado nada.
– Não falei porque queria tentar o que tentei agora fazendo surpresa. Mas ia te contar. Sempre te conto tudo.
– Mas você começou agora só por esse motivo?
– Sim e não. Já estou com 16 anos. É melhor prevenir. Não quero ficar grávida. E também para te fazer essa surpresa.
– E fez Julia. E fez.
Terminando a conversa, fui me limpar e em seguida foi Julia, que estava muito feliz achando que tinha me curado. Mas isso só iria saber quando estivesse com outra mulher. Nos preparamos para dormir de novo.
– Agora é para dormir de verdade.
– Pode deixar papai. Vou ter um sono ótimo. Estou satisfeita, relaxada e feliz, falou se deitando em seu travesseiro.
Não consegui dormir rápido como ela. Percebi que seu objetivo afetivo principal naquele momento era me ajudar para que eu fosse feliz ou ela dificilmente tocaria sua vida para frente sem que isso acontecesse. Teria que fazer logo uma tentativa para confirmar se realmente tinha me curado, ou ela me cobraria todos os dias sobre isso.
Foi o que aconteceu nos dias seguintes com Julia me perguntando se já tinha alguém em vista e sem ter, ela me pressionava. Não iria de modo algum arrumar alguma conhecida da Empresa ou da cidade, pois se não desse certo e a notícia corresse teria vergonha de colocar a cara para fora de casa. Então, como em minha tentativa no Brasil, contrataria uma garota de programa e com a indicação de alguns colegas da Empresa, contratei uma russa de 21 anos lindíssima que tinha o apartamento para me receber em uma cidade vizinha. Fui à noite para que Julia soubesse de meu encontro, sem ela saber que tipo de garota era. Ficou animadíssima sabendo de meu encontro e antes que eu saísse.
– Boa sorte papai. Espero que dê tudo certo, falou animada.
– Obrigado filha, respondi não tão animado
Quando cheguei, a garota era realmente tudo que falavam, uma universitária russa que para ajudar nas despesas fazia programas. Era também tipo mignon, loirinha de olhos verdes. Antes de tudo expliquei a ela que talvez não fizéssemos nada e só a apreciaria fazendo um showzinho erótico para mim. E se eu tivesse vontade transaríamos sem dizer o motivo. Quando ela foi dançando e se desnudando, vi que era a perfeição em forma de mulher e tinha tudo, absolutamente tudo no lugar, lindo e perfeitinho. E se fosse um homem normal, naquela hora voaria sobre ela e gozaria no mínimo 5 vezes naquela noite.
A admirando sabia que ela era tudo aquilo, mas continuava não sentindo nenhuma atração sexual por ela. Nada. Tentei me masturbar e nada. Tive um sentimento de carinho como pai por aquela garota linda e tão nova estar fazendo aquilo, mas nenhum sentimento sexual. Absolutamente nada, o que me desesperou, pois se não senti nada por aquela menina linda e gostosa à perfeição não sentiria com mais nenhuma outra. E o terror que senti um dia imaginando que só por minha filha pudesse ter esses sentimentos novamente se abateu sobre mim.
Fiquei mais de uma hora tentando com aquela garota e sentindo que não iria acontecer nada a dispensei e para não voltar direto para casa, parei em um posto na rodovia e chorei dentro do carro por um longo tempo me martirizando com o desfecho.
Ao menos antes não conseguia e estava conformado, mas agora, querendo que Julia se dedicasse mais à sua vida, tinha tentado e descoberto que só ela me faria ter desejos. É claro que precisaria tentar de novo com ela e com outra garota para confirmar, mas não sabia se teria coragem e naquele momento essa era a verdade cruel.
Não sabia como dizer aquilo a Julia, pois se falasse que não deu certo, ela chegaria sozinha à conclusão que com ela dava certo e não fazia ideia do que ela poderia tentar. Se mentisse, estaria quebrando um pacto nosso de não mentir para o outro. E sem que namorasse de novo, ela descobriria minha mentira. Quando consegui parar de chorar, esperei um tempo para o olho desinchar e o lavar e fui para casa. Quando abri a porta, Julia me esperava sorridente no sofá e senti como se meu mundo desabasse.
– E aí papai? Me conta, perguntou esperançosa.
Sem conseguir disfarçar a tristeza estampada em meu rosto decidi não mentir.
– Não deu certo Julia, mas não gostaria de conversar sobre isso agora. Vamos deixar para conversar amanhã. Quero ficar sozinho.
Suas feições não me deixaram saber se tinha ficado triste ou não e entendendo meu pedido.
– Está bem. Conversamos quando você quiser. Não se preocupe.
Fui para meu quarto e na cama chorei novamente pensando em todos os momentos ruins de minha vida e me sentia sendo injustamente punido por não ter assumido a paternidade quando Joana engravidou. Perdi minha namorada a quem amava, perdi toda a infância de minha filha, perdi o relacionamento com meus pais e perdi minha saúde sexual. Mas o pior de todos os castigos era sentir novamente desejo sexual somente por minha filha. Que destino cruel era aquele meu. E por consequência Julia sofria por isso, não conseguindo levar sua vida adiante também.
Propositalmente tinha marcado aquele encontro para um sexta-feira à noite, pois se não desse certo, teria o sábado e o domingo para me recuperar psicologicamente antes de voltar ao trabalho. Foi o que aconteceu. Quando acordei no sábado a mesa do café estava arrumada com capricho e mesmo com minha cara triste, Julia tentava me animar sem tocar no assunto.
– Bom dia papai. Fiz um café da manhã bem gostoso para nós.
– Bom dia filha. Obrigado. A mesa está linda. Vamos comer.
Julia tentava puxar conversas agradáveis e até fazer planos para aquele final de semana para me distrair e até conseguia conversar com ela sobre tudo, mas a tristeza em meu rosto era indisfarçável. Sabendo da tremenda ansiedade de Julia com tudo e que também ficaria triste, mesmo tentando disfarçar, entrei no assunto.
– Filha. Sei que você está curiosa e preocupada, por isso vou te contar como foi.
– Estou muito ansiosa, falou com carinha triste.
– Então. Estive com uma garota muito bonita e mesmo assim não aconteceu nada. Não tive nem um pingo de interesse. Acho melhor me conformar e aceitar de vez.
– Mas aquela noite comigo você conseguiu.
– Acho que foi o susto que você me deu. Ver a filha fazendo aquilo a seu lado na cama é para assustar qualquer pai, tentei minimizar.
– Será papai, perguntou insinuando.
– Talvez tenha sido porque sou a única pessoa especial para você.
– Não sei. Seja o que for que tenha acontecido, você é minha filha e é a única pessoa com quem não posso levar isso adiante. Talvez no futuro tente de novo com outra garota.
Julia me deu uma resposta terminando aquela conversa que me deixou apavorado.
– Ah papai, faria qualquer coisa para te fazer feliz como você tem me feito feliz nesses 7 anos que estamos juntos.
– Então seja feliz que é o que me basta, falei tentando disfarçar que não tinha entendido sua insinuação.
Os dias iam passando, mas minha tristeza não e Julia percebia ficando triste também em uma bola de neve que só ia piorando. Na sexta-feira seguinte que veio dormir comigo ela não usava mais sua camisolinha fina pois o frio estava mais forte, então veio com seu pijama pesado. Como sou mais calorento que ela ainda usava a samba-canção e a camiseta de sempre. Após tentar me animar em uma conversa sem conseguir decidimos dormir, cada um de um lado da cama. Ela sempre à minha esquerda.
Desta vez não tinha dormido quando senti movimentos seus. Às vezes, por sentir muito calor pelo pijama grosso embaixo da coberta ela tirava a blusa ficando só de camiseta e era isso que imaginei que estivesse fazendo. De repente.
– Está acordado papai, perguntou baixinho.
– Estou sim.
– De pijama estava muito quente e agora que tirei está muito frio. Preciso que você me esquente, falou já vindo junto a mim.
Quando chegou, se encaixou em meu corpo de lado com uma perna sobre minha perna e o rosto em meu peito. Diferente de outras vezes, senti a pele lisa e macia de sua perna encostada na minha e quando fechei o braço em suas costas a abraçando também senti minha mão em sua pele quentinha. Ela poderia estar só de calcinha e sutiã, mas fiquei com receio de mover minha mão e descobrir que estivesse nua. Fiquei acariciando uns três minutos no mesmo ponto de suas costas e então pegando minha mão esquerda com sua mão, Julia a levou espalmando em sua anca que estava levemente sobre meu corpo e pude ter a certeza que estava nua me congelando os movimentos.
– Você está nua Julia?
– Estou sim. Aquele pijama estava me incomodando pois tinha me desacostumado dele.
– Você não pode dormir nua comigo.
– Por que não? Você me vê nua a toda hora.
– Mas ver é uma coisa e tocar é outra.
Pegando minha mão imóvel em sua anca começou a levar para um lado e para outro me fazendo acariciar sua pele acompanhando suas curvas.
– Ah papai. São só carinhos, faz para mim, faz. Estou tão carente. Você nem me abraça mais. Parece que está com medo de mim.
Ela tinha razão. Estava mesmo, mas aquela confissão de carência da pessoa mais importante de minha vida, após não ter estado com ela em seus primeiros 9 anos de vida, me pesou na consciência.
– Está bem Julia. Você tem razão. Acho que tenho te dado pouca atenção ultimamente. Vou te dar carinho, mas depois você coloca o pijama.
Comecei a levar minha mão de suas pernas, por sua anca até a cintura sentindo aquelas curvas gostosas. Ao contrário do que falou, seu corpo estava fervendo. Sua pele era muito lisa e macia e aquele sobe e desce parecendo uma montanha russa era inebriante. Julia me respondeu resoluta e com firmeza me surpreendendo.
– Não papai. Não vou pôr o pijama. Vou dormir assim e você vai me esquentar. E continua que sua mão em meu corpo está muito gostosa.
Fiquei chocado com sua forma decidida mostrando que queria tomar as rédeas de nossa situação. Ainda não a desejando naquele momento não me preocupei. Sua nudez era normal para mim e um carinho um pouco mais ousado não teria piores consequências. Só que após uns 5 minutos de silencio total com ela somente suspirando forte com meus toques, saiu de cima de parte de meu corpo se deitando ao meu lado de costas bem encostadinha a mim. Pegou minha mão que tinha tirado de sua anca com seu movimento e levou para sua barriga linda depositando-a lá.
Fiquei acariciando com movimentos curtos e mais lateralmente com receio de chegar em seu seio ou sua xaninha que estava toda nua sob as cobertas.
– Como sua mão é gostosa papai. Você deveria fazer mais vezes carinho em sua filhinha. Promete fazer?
Sem ter como escapar de seu pedido que era mais uma ordem.
– Prometo. Também estou achando gostoso fazer carinho em você.
– Então vamos fazer sempre. Continua acariciando.
Não estava preocupado em tocar em seu corpo nu. O que me apavorava naquele momento era começar a sentir novamente desejo por ela e comprovar que só ela e mais ninguém conseguiria isso. Estávamos há anos sozinhos na França e nossa proximidade era total e mesmo não querendo estar com ela naquela situação era impossível resistir a seus pedidos, exatamente por ela não ter mais ninguém. Sabia que era muito errado, mas a queria fazer feliz, ou melhor, não a queria deixar triste rejeitando seus pedidos. Porém o pior aconteceu.
Vendo que minha mão não sairia de volta de seu umbigo, Julia espalmou sua mão sobre a minha e começou a levar por todo seu corpo. Primeiro na lateral de suas ancas até onde alcançou em suas coxas, depois foi subindo pela lateral passando com a ponta de meu dedo pela base lateral de seu seio, levou para seu braço, depois pescoço e aquele passeio com sua mãozinha me guiando já estava me fazendo sentir um calor lá no fundo.
– Está gostando de meu corpo papai?
Sem conseguir concatenar bem as palavras.
– Sim, mas é melhor parar.
– Nem começamos ainda, falou com uma voz bem sensual.
Julia fez todo esse trajeto algumas vezes levando minha mão e a cada vez que passava por sua barriga, passava mais próxima de seus seios e de seu ventre, até que pela primeira vez levou levemente minha mão um pouquinho no montinho de seu seio e depois fez meu dedo passar por cima de seus primeiros pelinhos. Mesmo adorando dar carinho para minha menina, vi que era a hora de parar.
– Melhor parar, falei imobilizando minha mão em sua barriga.
– Por favor, agora não. Está tão bom.
Sem que eu esperasse pegou mais firme em minha mão a levando até subir com ela por seu seio e a espalmou sobre aquele monte delicioso, quente e firme, muito firme. Era o delicioso, quentinho e firme seio de minha filhinha. Assustado, no reflexo puxei minha mão levando a sua junto.
– Isso não. Já é demais, falei sério.
Forçando novamente minha mão para que voltasse para seu seio.
– Por favor papai. Estava tão bom. Nunca ninguém fez isso comigo.
– Sou seu pai, falei assustado.
Conseguindo encostar minha mão em seu seio novamente ela a fechou sobre a minha fazendo o apertar deliciosamente.
– Por isso mesmo. Esperei até agora porque queria que fosse você. Eu te amo mais do que tudo.
Sua confissão me chocou, mas ao mesmo tempo ouvir aquilo segurando seu delicioso seio quentinho, fez começar a brotar dentro de mim novamente aquela sensação de quentura deixando minha pele e meu rosto queimando e fazendo meu pau endurecer como um raio. Muito mais rápido do que na vez anterior, mostrando que estava tendo um desejo explosivo por ela. Era a cruel confirmação de meu castigo de só ter desejos sexuais por minha filha. Um desejo proibido.
Julia levava minha mão para os dois seios os apertando com volúpia e gemendo de prazer sem que eu reagisse, transtornado pôr a estar desejando.
– Ahhhh. Como é bom. Esperei tanto por esse momento. Faz carinho no corpo se sua filhinha. Sei que sou especial para você. Ela manipulava as palavras para me excitar.
Queria parar com aquilo. Precisava parar com aquilo, mas vendo minha amada filhinha tendo prazer simplesmente não consegui. Ela ainda não tinha reparado que estava com meu pênis ereto, mas meus suspiros por enfim sentir prazer me denunciaram.
– Papai, você está me desejando também, me perguntou com a voz tremula.
Com receio de dizer a verdade não respondi e foi pior, muito pior. Com a mão que estava livre, sem que me apercebesse desnorteado pela sensação que sentia, Julia foi com sua mão quentinha e pegou meu pau por cima da cueca o apertando e me dando um susto tremendo.
– Juliaaaaaaaaaaa....
Ela não me deu tempo de dizer nada.
– Eu sabia papai. Sabia que você também me desejava. Sou sua pessoa especial e você não pode negar. Por favor, não peça para parar pois não vou parar. Só quero te fazer ter prazer assim, falou começando um ir e vir em meu pau duro, avantajado e grosso como nunca esteve em minha vida.
Estava sentindo aquele prazer delicioso que não sentia há tanto tempo, mas tinha um aperto no coração me culpando por estar aceitando que minha filhinha amada fizesse aquilo. E fiz uma última tentativa de parar.
– Para Julia, por favor. Você é minha filha. Não podemos fazer isso.
– Nós nos amamos papai. Só vou ser feliz com você feliz e sou a pessoa que te pode fazer feliz. Me deixa fazer isso. Eu quero.
Mostrando toda sua decisão, tirou a mão de meu pau por cima do calção e a enfiou por baixo o segurando pele na pele me deixando ainda mais alucinado de prazer sem conseguir reagir. Ela estava querendo mesmo que eu perdesse o controle. Aquela menina mulher aos seus 16 anos estava dando uma lição de erotismo e sensualidade a mim que tinha quase zero experiencia em sexo.
– Como ele é quentinho e gostoso e está tão grande. Você não tem nenhum problema papai. Acho que ele gosta de meu corpo. Olha como ele está. Só vou te fazer ter prazer. Brinca comigo também. Me faz gozar. Quero gozar com você.
Nem imaginava que Julia falasse a palavra gozar, mas era ingenuidade minha, pois aos 16 anos tinha muita informação com amigas e na internet que não era como hoje, mas se podia encontrar muita coisa sobre sexo. E percebi que ela a usou para me deixar ainda mais excitado.
Me masturbando descoordenada, primeiro por não saber direito o que fazer e também pela posição um pouco difícil lado a lado comigo, novamente tomou a iniciativa e tirando minha mão de seu seio foi levando para baixo em seu corpo passando pela barriga e chegando a seu ventre. Quando senti os primeiros pelinhos ralos e aparados.
– Nãooooooooo Julia.
Quando ela respondeu minha mão já estava espalmado sobre sua bucetinha quente como brasa incandescente. A xaninha quentinha e lisinha de minha filhinha. Eu não podia acreditar.
– Eu queeero papai. Estou muito excitada e quero gozar com você. Faz carinho em minha xaninha.
Tentando arrumar um argumento que ela pudesse acreditar, menti.
– Nem sei fazer isso. Com sua mãe íamos direto aos finalmentes.
– Não tem problema. Eu te ensino falou empurrando com seu dedo meu dedo dentro de sua rachinha escaldante e melada. Eu estava no céu sentindo a bucetinha meladinha e fofinha de minha filhinha.
– Ahhhh papai. Eu também não sei. Vamos fazer de conta que você tem novamente 14 anos e essa é nossa primeira vez. Relaxa seu dedoooo.
Com seu dedo sempre sobre o meu, Julia me levava sentir e conhecer cada cantinho de sua xaninha que transbordava de tanto mel. E deliciosamente ia me explicando com amor e sensualidade.
– Aqui são os lábios externos de minha xaninha. Esses são os lábios internos. Essa é a portinha de meu canal que vai até meu útero, tendo ainda mais prazer de ir me dando aquela aula sensual e deliciosa.
E quando me fez tocar seu grelinho.
– Ahhhhhhh. E esse é meu clitóris. É onde você tem que tocar para que eu tenha prazer e chegue ao orgasmo. Agora faz você. Quero que você me dê carinho em toda minha xaninha. E eu papai? Estou fazendo certo? Me ensina também, falou me masturbando ainda sem um ritmo definido.
Estava ao mesmo tempo no paraíso e no inferno com as sensações de prazer e angustia que sentia. Percebi que a única forma de parar com aquilo era gozando e a fazendo gozar o mais rápido possível e então sem falar nada, usei minha mão livre e fui até sua mãozinha agarrada em meu pau a pegando por cima. Comecei a ajudá-la a fazer em um ritmo leve me fazendo curtir. Devagar ia acostumando com sua xaninha a tocando cada vez melhor como ela queria.
– Isso papai. Estamos aprendendo juntos direitinho. Você está me deixando louca com seu dedo na minha xaninha. Estou também fazendo certo?
Me rendendo.
– Está sim. Agora aumenta a velocidade assim. E quando você for chegar aumenta ainda mais que vou chegar com você.
– Ahhhhhhhh. Está tão booooom. Não quero que acabe. Você está gostando papai? Você quer que acabe logo?
Vendo que eu não mostrava o que estava sentindo, Julia me forçava a falar com suas perguntas.
– Estou gostando sim e não quero que acabe também meu amor.
– Você está gostando de minha xaninha. Seu pau é uma delícia.
E novamente me chocou falando pau, mas era natural que soubesse ainda mais sobre aquele assunto, sempre presente entre os jovens de sua idade.
– Estou adorandoooo. Ela é quentinha e meladinha. Nunca senti uma xaninha desse jeito.
– Nunca mesmo? Nem da mamãe?
– Era diferente.
Acelerando sua mãozinha em meu pau mostrando que ia gozar, também me concentrei mais em seu grelinho como ela tinha pedido. Eu babava literalmente de tão delicioso que estava sentir a bucetinha fervente, macia e cheia de mel de minha filhinha não acreditando no que estava acontecendo.
– Ahhhhh papai. Que gostoso minha primeira vez assim ser com você. Te amooooo tannnto. Estou gozaaaaaaaaaando, falou aquela ninfeta linda tendo espasmos pelo corpo se contorcendo na cama sem parar como uma mulher adulta.
A vendo naquele prazer arrebatador, também não aguentei.
– Estou gozaaaaando. Não para, falei também tendo espasmos pelo corpo jorrando meu leite.
Era uma posição desajeitada, mas pelo tesão que sentíamos tivemos um orgasmo intenso e longo. Eu melava a mão de Julia enquanto a minha já estava melada há tempos de seu melzinho juvenil que transbordava desde o princípio. Quando terminei aquele que foi o melhor orgasmo de minha vida até aquele momento me bateu o arrependimento e tirei o dedo de sua xaninha, mas Julia não largava de meu pau o sentindo diminuir lentamente.
– O que fizemos filha? Isso nunca poderia ter acontecido.
Julia nem tinha se recuperado ainda. E estava decidida a não me deixar arrependido e mal.
– Você não gostou de fazer sua filhinha feliz e de ter prazer também? Seja sincero, perguntou provocativa.
– Claro que gostei. Mas não deveria.
– Não deveria o que? Eu amei e vou querer sempre. Somos só nós dois nessa vida. Eu te amo e você me ama. Eu te fiz feliz como você me fez feliz. Qual o problema?
– Não está certo Julia.
– Para com esses conceitos que os outros constroem. Não estou nem um pouco arrependida. Aliás há muito tempo queria isso.
– Como assim? Quanto tempo?
– Desde que comecei a pensar nessas coisas. Eu te amo e te acho lindo e uma pessoa maravilhosa.
– Acho que já li que é natural as filhas sentirem isso pelos pais em algum momento da vida. Uma hora passa. Não podemos construir uma relação assim complicada e errada em cima desse sentimento.
– Não acho que seja isso que eu sinta papai. Para mim é mais profundo. Não queria usar esse argumento, mas você não tem escolha. Você viu que é só comigo que tem esses desejos. Você não vai poder passar a vida toda se reprimindo.
– Vou tentar de novo com outra garota.
– Tenta papai. E vou ser bem sincera com você. Quero que você tente, mas não sei se quero que dê certo. Me desculpe. É que sinto muito ciúme e queria que fosse só comigo que você sentisse desejo. Sei que é egoísmo, mas não consigo pensar diferente. E fiquei feliz que aconteceu assim.
– Meu Deus Julia. Onde que errei?
– Você errou em me amar demais. Você errou em me enviar aqueles e-mails mostrando o quão profundo é seu sentimento. Você errou cuidando muito bem de mim desde que minha mãe me deixou com você. Tudo que você sente por mim, também sinto por você. Se você acha que tudo isso foi um erro, então devo ter algum problema papai.
– Claro que tudo isso não foi erro Julia. Mas parece que você entendeu errado.
Mostrando estar muito chateada e triste com o que falei, encerrou aquela conversa.
– Se você quiser que eu nunca mais faça isso, me fale que nunca mais farei. Sei que vou viver triste te vendo insatisfeito. E mesmo que não admita, também não vai ser feliz vivendo a vida inteira sem ter prazer sexual novamente. Você só tem 30 anos. Imagine que futuro triste. Não precisa falar agora. Fale quando quiser. E saiba que adorei o que fizemos, não vou me arrepender e quero muito mais. Agora vou tomar um banho e venho dormir com você. E vou dormir nua até você me falar que não quer mais nada comigo.
Julia novamente se mostrou uma mulher corajosa e decidida em seus 16 anos me dando orgulho, mas me deixando atordoado. Até poderia repetir o que fizemos para a deixar feliz, mas não queria passar disso e sabia que se continuássemos seria inevitável. A única chance seria tentar novamente com outra garota e se desse certo partiria para namorar, tirando essa ideia da cabeça dela. Com o tempo ela iria arrumar um namorado e esquecer de querer ter e me dar prazer. Ainda achava que ela fazia isso apenas por querer me ajudar a sair daquela situação, pois se sentia erroneamente culpada.
Quando voltei do banheiro já estava sob as cobertas, só com a luz do abajur e quando me deitei, veio se deitar parcialmente sobre meu corpo e como prometeu estava nua. Me deu um beijo na bochecha.
– Muito obrigado papai. Mesmo que você não queira continuar foi maravilhoso e você realizou um sonho meu. Boa noite. Te amo.
– Boa noite. Também te amo.
Ela dormiu juntinha a mim sem nada acontecer durante a noite, mas quando acordei antes que ela na manhã seguinte, estava parcialmente coberta com seus seios expostos em direção ao teto mostrando suas aureolas marrons clarinhas e biquinhos salientes. Aquela sua visão deitada de costas na cama podendo ver as formas de sua xaninha com o lençol grudado nela me fizeram ter novamente uma ereção instantânea e eu a desejei novamente com todas minhas forças e até cheguei a imaginar o que faria com ela naquele instante se não fosse minha filha.
Querendo que ela não visse que tinha ficado excitado por ela apenas a observando, me levantei para ir logo para o banheiro, mas quando me levantei ela abriu os olhos e me viu com aquele calção armado me denunciando e se olhou vendo que seus seios estavam expostos. Para tentar disfarçar o que era impossível disfarçar.
– Bom dia amor.
– Bom dia papai, falou olhando para meu calção.
– Vamos aproveitar os últimos finais de semana sem muito frio e fazer alguma coisa. Se quiser chamar alguma amiga.
– Está bem. Vou pensar. Já sabe aonde vamos?
– Se você quiser ir na Euro Disney nós vamos. Só fomos uma vez e está na hora de voltar.
– Vou adorar, mas não vou chamar nenhuma amiga. Quero curtir somente com você.
– Então está bem Julia. Vou tomar banho e me arrumar e depois do café nós vamos. Te espero.
– Está bem, falou toda animada voltando a ser um pouco criança após aquela noite como mulher.
Foi um passeio delicioso em um local somente com desconhecidos com Julia se comportando como se fosse uma namorada, sempre de mãos dadas, agarradinha e me dando beijos na bochecha o tempo todo e curtindo os brinquedos sempre comigo ao seu lado. Com ela juntinha a mim, toda quentinha e com seu cheirinho delicioso era impossível esquecer a noite anterior.
Voltamos tarde para casa e cansados fomos dormir e Julia veio de pijama, mas como prometeu ficou totalmente nua sob as cobertas vindo se deitar novamente em meus braços e dormimos assim. Para falar a verdade, mesmo com meus receios era delicioso dormir sentindo Julia daquela forma encostada em meu corpo. A quenturinha e a pele lisinha de minha filhota em minha pele. E de novo, na manhã seguinte, ela me pegou excitado por ela e não era ereção matinal pois só fiquei excitado após me lembrar que seu corpo estava nu sob aquela coberta.
O domingo foi mais tranquilo e Julia foi passar um tempo com suas amigas me deixando feliz por ela não estar obcecada por mim. Sozinho decidi que naquela semana iria tentar novamente com uma garota, mas desta vez não contaria a Julia antes. Não mentiria, mas omitiria. Tinha esperança que com minhas recentes ereções a desejando, ficasse mais fácil e enfim poderia quebrar aquele trauma e aquele tabu de só sentir desejo por ela.
Comentários
Cada hora mais gostoso e envolvente.
Que delícia de história... Hum
Simplesmente sensacional 😃
Sensacional! Muito bem escrito e extremamente sensual!!! PARABÉNS!
Cara que loucura meu demais viu amei nota mil
Uma estória de amor, onde o incesto deixa de ser visto como um tabu. Continue.
Maratonei os 3 capítulos e devo dizer que a sua escrita é muito boa. Parabéns. A forma detalhada como você descreve todas as situações me agrada e muito. Passarei a acompanhar de perto seus relatos. Nota 1000 e já estou seguindo.
Extraordinária História de amor.
Coloca logo ela pra mamar gostoso, melhor aprender em casa do que na rua
Só uma palavra
S H O W!!