Minha mãe é maravilhosa

Um conto erótico de Enlil
Categoria: Heterossexual
Contém 2457 palavras
Data: 06/01/2010 12:41:42

Transo com minha mãe desde os 16 anos. Hoje tenho 20 e ela 43. Continuamos como mãe e filho, transamos apenas para nosso prazer e divertimento, e porque gostamos da companhia um do outro. Ela é bonita e divertida.

Nossa família é descomplicada, de tomar banho e trocar a roupa na frente uns dos outros, usar o banheiro de porta aberta, podendo entrar e conversar com quem estiver lá.

Tudo começou quando numa tarde de verão estragou meu chuveiro e tive que tomar banho no banheiro da suíte dela. Ouvi a voz alta dela falando com a empregada pela porta do quarto, apressada. Fechou a porta e entrou no banheiro:

- Ai, não! Tomando banho no meu chuveiro! Tô atrasada e tenho um compromisso. Deixa eu entrar!

- Mas eu recém entrei, não tem como sair agora, molhado e suado!

- Então deixa eu entrar. Eu tomo meu banho e depois você continua o seu, tá?

- Tá.

E entrou.

- Já que tá aí aproveita e me ajuda. Enquanto eu lavo o cabelo você me esfrega as costas.

Enquanto ela lavava o cabelo eu ia ensaboando as costas e já também as nádegas. As coxas e pernas conseguia ensaboar inteiras, até o dorso dos pés, com a bunda e as coxas bem na minha cara. Mesmo com a afobação eu sentia todas as curvas e consistências por onde minha mãos passavam, no seu corpo firme e de pele macia e clara. Ela é bonita e gostosa, e eu já tinha muito me masturbado com a nudez dela na cabeça, imaginando cheirar e lamber seu corpo, especialmente entre as pernas.

Enxaguou o cabelo e virou de frente para mim, para terminar o que faltava. Nisso viu minha ereção, que eu mal havia percebido.

- Nossa, isso fui eu que fiz? E segurou ele em toda a volta.

- Que pressão! Vai estourar, disse rindo.

- Vou ter que ajudar a aliviar esse sufoco. Começou a mexer a mão para frente e para trás.

- Ai, tô com pressa. Virou de costas, empinou o traseiro e me puxou, fazendo encostar nela.

- Vem, te esfrega no meu traseiro. Me segura nas ancas. Pode apertar bem e esfregar com vontade.

Uau, pensei, a pressa é amiga de um presentão. Apertei meus quadris contra as ancas dela e comecei a mexer, passando meu pau entre as nádegas, de bem baixo até o alto. Com o sabão escorregava fácil, dando uma trancadinha no cuzinho. Logo gozei, ofegando. Ela disse:

- Ah, ainda bem. Terminou o banho e saiu logo se secando.

- Bom banho prá ti. Me segurou pelo queixo, me deu um selinho na boca e foi se vestir.

Tomei meu banho e saí do banheiro, flutuando. Era o primeiro corpo que meu corpo tinha experimentado. E que corpo. E logo de quem!

Fui para meu quarto, tinha que estudar. Estudar Física. Como estudar Física com o físico da minha mãe na cabeça? Aquela pele branquinha, lisinha e macia, recobrindo polpas tão gostosas de amassar? Fui na cozinha e preparei um suco de maracujá para ver se me acalmava. Física, aqui vou eu!

O maracujá e o estudo me fizeram bem, me deixando tranquilo e bem disposto. Ela voltou à noitinha e foi se sentar na cama dela para ver o jornal na TV, com a roupa que estava: uma saia preta e uma camisa amarela folgada. Meu padrasto estava o mês fora, a trabalho. Fui até lá assistir o jornal com ela. A empregada já havia saído há horas. Sentei ao lado dela e fiquei vendo as notícias. Terminado o noticiário ela desligou a TV. Passou a mão no meu cabelo e perguntou:

- Tudo bem filho?

- Tudo.

- Passou bem a tarde? Fazendo o quê?

- Passei. Estudando.

- O quê?

- Física.

- Quê que achou do nosso banho?

- Gostei.

- Gostou mesmo ou tá com vergonha de dizer?

- Gostei mesmo.

- Tá com vergonha?

- Não. Gostei mesmo... queria de novo.

- Noossa! Gostou mesmo. Um beijinho. Se aproximou de mim, passou os braços em volta da minha cintura e me deu um beijo no rosto.

- Tem sentido muita vontade de sexo? Tá na idade.

- Tenho.

- Sabe como é que é mulher?

- Só de filme e internet. As colegas só deixam beijar, passar a mão e dar uns amassos.

Ela deu uma risadinha.

- Quer conhecer?

- Quero.

Ela tirou os braços de volta de mim, sentou na cama, tirou a camisa, a saia e a calcinha, ficando toda nua. Deitou com as mãos cruzadas na barriga e disse:

- Pode examinar à vontade, o que quiser.

- Tudo?

- Tudo.

Eu já tinha visto muitas vezes seu corpo, mas queria conhecer detalhes, recantos, cheiros, gostos, texturas. E ela agora me oferecia tudo isso, dela e de todas as mulheres.

Ao lado dela, comecei tocando o macio que fica entre a axila e o seio. Gostoso. Fui para os seios, lisinhos, suaves, elásticos. Toquei os mamilos, já estavam durinhos. Apertei e girei como se fossem botões. Ela riu e reclamou de cócegas. Me inclinei para sentir o tato deles com a minha língua.

- Examinar!

- Era o que ia fazer!

- Depois!

Me ergui e suspirei, "Ela me mata". Peguei as mãos dela e acariciando afastei para os lados. Seguindo os desenhos das penugens cheguei até o umbigo, passei a mão em volta, senti o macio e botei o dedo dentro dele, mexendo. Ela deu um gemidinho. Como é gostosa! Segui adiante, até os pêlos aparados do púbis. Afaguei eles, apertei o carnudo embaixo deles.

- Peraí, você não vai tirar essa bermuda? Tá me dando nos nervos, parece uma armadura.

A bermuda estava mesmo me incomodando, mas não tinha prestado a atenção. Tirei e a minha ereção ficou mais confortável.

Voltei ao ponto em que tinha parado, desta vez noutra posição, sentado nas suas pernas, encostando a bunda nos seus pés. Olhei bem de frente aquela obra de arte. O púbis, as virilhas, a linha entre as coxas, todos apontando na mesma direção, que naquele momento era o centro do Universo. Me inclinei e cheirei. Ela murmurou e torceu as mãos. O púbis e seus pêlos tinham um cheiro morno e doce, parecido mas diferente do de cabelo. Mais abaixo outro cheiro, mais forte, morno também, mas doce e ácido ao mesmo tempo, como numa fruta. O melhor dos cheiros. Olhei a risca que se iniciava, queria ver como seguia. Botei a mão entre os joelhos e fui movendo ela, até os macios do alto das coxas, macios como um nenê. Apertei com gosto, várias vezes. Quis lamber mas me lembrei que não podia. Saí de cima de suas pernas, peguei os tornozelos e afastei um do outro. Apareceu a coisa mais desejada do mundo. Dobrei os joelhos para os lados e a coxas se abriram, mostrando tudo. Eu ajoelhado, segurando seus tornozelos, esfregava seus pés nos lados das minhas pernas e coxas. Me curvei e cheirei, profundamente. Ela suspirou. Me debrucei e meus 16 anos ficaram olhando de perto. As cores, do meio, de fora, de dentro. As diferentes texturas. A umidade. O brilho. Com os dedos examinei tudo, afastando os lábios. O rosado era vivo, lisinho como de uma concha de mar. Bem no alto tinha um enfeite, como numa árvore de Natal. Cheirei de novo. Queria lamber.

- Gostou?

- Gostei.

- Quer beijar?

- Quero.

- Beija.

Beijei, beijei, beijei. No meio, em cima, embaixo. Devagar. Sempre gostei de beijar ela. Ela dava uns gemidinhos.

- Quer lamber?

- Quero.

E passei a lamber. Lamber por tudo. Fiz sucção no enfeite de Natal. Minha língua não ficou seca. Aquilo parecia uma lagoa luminosa em que eu queria mergulhar meu rosto. Ela arfava. Dei um beijão bem no furinho, me ergui de repente e pedi:

- Deixa eu meter!

- Quer meter em mim?

- Quero.

- Quer muito, muito?

- Muito, muito.

- Deixo.

Apontei no furo e experimentei só a ponta. Tirei e botei. E de novo. Depois fui metendo bem devagar, olhando e querendo sentir cada milímetro da minha primeira vez. Foi tudo. Os gomos beijaram minhas virilhas. A ponta pressionou um fundo, gostoso de tocar. Arfando disse:

- Pode usar à vontade, mamãe deixa, mamãe gosta.

Me inclinei e, finalmente, pude passar a língua e os lábios nos mamilos que um dia eu, sem mais lembrar, havia conhecido tão bem. Beijei seu pescoço, sua boca. Ela passou a língua nos meus lábios, passei nos dela. Quando eu fazia isso ela lambeu minha língua. Passamos uma língua na outra.

- Põe a língua dentro da minha boca. Entra em mim por cima e por baixo.

Fiz isso... e gozei. Dentro dela. Ela me abraçou forte e abriu as pernas com força.

- Ai filhinho, que coisa boa! Goza em mim, goza na tua mamãezinha, que te gosta tanto, que gosta de te agradar.

Passado meu espasmo fiquei inerte, flutuando sobre ela como num tapete voador.

Ela passava as mãos nas minhas costas, murmurando uma melodia como para ninar. Passou as mãos no meu cabelo, beijou meu rosto.

- Coisa gostosa ser comida por esse filho querido. Tá nanando?

- Quase.

- Gostou?

- Siim.

- Então agora lava a cara prá acordar que temos que jantar.

Pus a bermuda, ela uma camisola e preparamos os lanches juntos. A janta estava animada, a gente discutindo um filme para pedir à locadora. Ela sugeriu que fosse "O sopro no coração", com Lea Massari, que conta um incesto entre a mãe e o filho de 15 anos. Achei que não podia ser outro e o pedimos.

Mal terminamos a janta o filme foi entregue e fomos para o quarto para ver. Sentando na cama eu disse:

- Ficou faltando.

- O quê?

- Examinar atrás.

- Quer abusar da minha paciência?

- Quero.

- Ah, mas vai ter que pagar prenda.

- Qual?

- Serve prá nós daquele sorvete de limão que tá no freezer, e guaraná.

- Tá bom.

Voltei com os sorvetes e os guaranás. Ela tinha posto um DVD do Pink Floyd, baixinho, para acompanhar nossa festa. Terminamos o sorvete que foi ótimo para reanimar a preguiça da janta. Ela é esperta.

- Tira a bermuda. Tirei.

Levantou os braços e disse:

- Tira minha camisola. Tirei.

Se deitou de barriga para baixo, botou a cabeça no travesseiro olhando para mim, fechou os olhos, suspirou e disse:

- Pode começar.

Que delícia! Levantei o cabelo dela, cheirei o cangote. Fui até a orelha dela e fiz:

- Buh, buh, buh.

- Tá querendo me assombrar?

- Tô.

Sentei nas coxas dela, com o pau entre as nádegas e os ovos aninhados embaixo na bunda. Me inclinei e pedi no ouvido dela:

- Choca os ovos pro pinto aparecer?

Ela deu uma gargalhada. Comecei a passar as mãos naquelas costas gostosas, com furinhos nas espáduas e acima das nádegas, massageando de alto a baixo, querendo fazer uma coisa gostosa para ela. Ela dava suspiros compridos e sorria de olhos fechados, mexendo de leve a cabeça. Parei e recomecei. Pelos ombros, descendo, descendo, até chegar abaixo dos furinhos acima das nádegas, onde massageei com força com a ponta dos polegares. Ela gemia e suspirava. Saí de cima das coxas e fui para trás dos pés dela. Segurei os tornozelos e os afastei. Que visão. Como é bonita e gostosa! Comecei massageando as polpas das solas dos pés, puxei e torci cada um dos dedinhos. Ela parecia que ia desmanchar num daqueles suspiros. Subi pelas barrigas das pernas, apertando. As coxas, apertando e apalpando. Apertei os nenéns. Cheguei nas nádegas. Massageei forte com os polegares, apertando, passando a mão e alisando aquela delícia. Afastei mais as pernas dela. Pus uma mão em cada nádega e, separando elas, descobri um tesouro escondido, um cuzinho lindo, rosadinho, com uma sombra em cada lado nas nádegas. Por ali é que o pau tinha passado na hora do banho. Me curvei e cheirei. Cheiro gostoso. Beijei. Beijei de novo. Passei a língua só para sentir o sabor. Achei saboroso. Ela gemeu lânguida, por causa das massagens. Comecei a lamber e a roçar os dentes como querendo morder. Fiz sucção. Dei um beijo bem forte e estralado e perguntei:

- Posso?

- Agora pode fazer o que quiser. Mas se for botar aí tem que lubrificar.

Fui ao banheiro e peguei um creme. Como não sabia como fazer lubrifiquei tudo, ela e todo o meu pau. Encostei no furinho e comecei a empurrar. De novo fiquei olhando e metendo bem devagarinho. Ela fazia "Huum, huum". Entrou tudo. Estava sumido na sua bunda. A obra perfeita. Deus não faria arranjo melhor. Me deitei sobre ela, beijei a nuca, perguntei:

- Posso mexer?

- Pode.

Comecei a mexer e a meter. Esse não tinha fundo, não era tão gostoso. Mas como é gostoso! Ela toda mole, como se estivesse desmaiada, só dando uns gemidinhos baixinho cada vez que eu ia para frente. Como já tinha gozado duas vezes estava conseguindo segurar o orgasmo. Perguntei:

- Posso fazer bastante?

- O quanto quiser.

E fiz bastante. Mas a bunda é muito gostosa, enchendo minhas virilhas a cada batida que eu dava nela, com barulho de estralo. Estava quase gozando. Tirei tudo.

- O que houve?

- Quero esfriar. Posso meter de uma vez só tudo?

- Pode, pode.

Tateei com a ponta o local. Sabia que essa ia ser a final. Fui pondo devagarinho e contínuo, sem interromper o movimento, na mesma velocidade sempre, numa metida que pareceu quilométrica. Quando entrou tudo passei as mãos por baixo das axilas dela e a puxei pelos ombros. Curvei meu corpo e botei toda a pressão nas suas nádegas, ejaculando. Ela dizendo:

- Goza, goza. Goza em mim. goza em mim.

De novo o torpor. Fiquei ali, parado, sentindo o aconchego das nádegas. Me ergui nos cotovelos para não pesar nela. E fiquei assim. A ereção tinha passado, mas eu estava bem preso pelo músculo dela. Beijei as costas, a nuca, embaixo da orelha. Esfreguei meu rosto nos cabelos. Disse no ouvido:

- Te amo. Muito, muito.

Esquecemos do filme. Dormimos juntos, abraçados, eu cheirando a nuca dela.

No dia seguinte a vida seguiu. Ela para o trabalho e eu para a aula e estudo.

Durante a estadia de meu padrasto fora tivemos todas as noites para conversar e nos divertir. Depois que ele voltou só tinhamos liberdade quando dava para ir a um motel, ou então transas rápidas para a empregada não notar e antes de meu padrasto chegar do trabalho. Ela dizia:

- Vou tomar banho agora. Quer aproveitar?

- Quero.

Ela se debruçava no balcão do banheiro, oferecendo o traseiro. Eu aproveitava. Me abaixava e enfiava a cara em tudo que ela estava mostrando, lambendo tudo. Levantava e metia, apertando os peitos, passando a mão pela barriga, entre as pernas, por dentro das coxas apertando os nenéns, nas ancas, beijando as costas e a nuca, ela arfando e gemendo mudo, até eu gozar. Às vezes na frente, às vezes atrás. Ela me pegava pelo queixo, dava um selinho na boca, me dizia "Preciosidade da mamãe", entrava no seu banho e eu no meu. É a melhor mãe que pode existir.


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Comentários

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Que delicia de conto ficou excelente gostaria de ter umas fotos da sua mãe peladinha mostrando tudo bem gostoso 😏😍 Rogério BH MG .

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adorei! conta mais!

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Parabéns

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Adorei, queria uma mãe assim, se tiver foto dela manda lá

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Que tesão de conto essas trepadas me deixou de pau duríssimo e até gozei na cueca, manda fotos para mim eu gozei gostoso lendo este lindo conto quem dera fosse eu comendo gostoso esta buceta e este cú, aguardo ancioso suas fotos, me chamo ROGÉRIO

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Otimo

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Sensacional

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Maravilhoso amigão continua viu

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que que que deliciiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiia

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Deliciosamente delicioso

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show de conto, nota 10

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Que delícia!

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Nossa que delícia, bati várias, gostaria mto de ver fotos da mamae,

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Msravilhoso

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Ótimo conto,queria poder falar com vocês mas não posso por causa do meu modo de vida.Adeus e por favor procura um conto meu de incesto entre cunhada e cunhado chamado "Minha cunhada tentou me seduzir,e no final acabou me atacando na cama"

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Tesudo demais. Nota 10.

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Lindo seu conto

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Fiquei muito excitado e gostaria de receber fotos d mamãe fogosa .

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Isso sim é um conto de vdd...

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Este conto é delicioso, bonito, excitante ao extremo e prova que não é preciso chamar a mãe de puta, de vadia e outros palavrões. Parabéns, bem escrito e convincente. Ambos merecem um beijo, a mamãe e filho carinhoso.

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Listas em que este conto está presente

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