Delícia, queria ter uma família dessa, tirou a sorte grande!
A continuação está pra sair. Te aviso.
Esse conto é parte de uma saga que vivi, na minha juventude, com pessoas queridas da família. Se você quer entender a novela, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa".
Depois de quase um mês na fazenda do tio Cacá e de tudo que relatei nos contos anteriores, era chegado o momento de voltar pra São Paulo, recuperar as energias e me preparar para o começo das aulas na faculdade.
Meus pais foram até São José do Rio Preto me buscar e a surpresa de que o meu tio havia dito era que eles haviam comprado, de presente pra mim, um VW Brasília zero km, azul calcinha, maravilhosa. Chegaram no sábado de carnaval e levaram junto com eles a Bel, que havia passado a semana com a tia Renata em Sampa. Num momento em que ficamos a sós, Bel me contou que havia bebido um pouco e dado com a língua nos dentes sobre o acontecido na casa da praia, mas disse que não contou tudo. Só disse que demos uns amassos na piscina e que houve toques por cima das roupas. Com a casa cheia de gente, nós ficamos sempre sob vigia e não deu pra dar andamento no meu plano de comer a bundinha dela antes de voltar, mas ficou combinado da gente se curtir assim que possível.
No mais, passamos um final de semana muito gostoso e tio Cacá me disse que queria que eu fosse pra fazenda nos finals de semana, sem que isso atrapalhasse o meu curso, já que não era tão longe assim de Jaboticabal. Pra isso, tinha até preparado um salariozinho de modo que minhas despesas com o carro fossem cobertas. E isso ficou combinado. Voltamos pra São Paulo na terça-feira de carnaval, pela Washington Luis, pista simples. Só quem andou nela sabe do que estou falando. Estrada perigosa e traiçoeira. Para percorrer os pouco mais de 400km, levávamos quase 8 horas. Chegamos por volta das 17horas e o porteiro entregou à minha mãe um bilhete da Renata. Ela dizia para ligarmos assim que chegássemos que tinha uma surpreza. Descarregamos as coisas e minha mãe ligou. A surpreza era que ela iria trazer o jantar pra nós.
Por volta de 19 horas Renata chegou com duas pizzas, refrigerante e umas cervejas geladas. O porteiro interfonou e pediu que alguém decesse pra ajudar e lá fui eu. Quando cheguei no carro, depois dos beijinhos de boas vindas, ela disse.
- Pasé, eu já maquinei tudo. Hoje vou levar você pra dormir comigo. A desculpa é que nós vamos pro baile no clube. Deixa comigo, concorde com tudo que eu falar e a noite vai ser nossa.
Fiquei surpreso com essa afirmação, mas não poderia discordar. A safada já tinha planejado tudo e colocou sua lábia pra funcionar durante o jantar.
- Pasé, minha turma combinou de ir ao baile do Pinheiros. Vamos?
- Eu não tinha nenhum programa pra hoje. Com essa viagem longa, nem pensei nisso, mas é uma boa.
- Pasé, você deve estar cansado demais. A viagem durou mais de 8 horas, você não acha que deve descansar?
- Ah, mãe, eu fiquei na fazenda todos esses dias, não curti nada de carnaval esse ano, eu quero ir sim, aproveitar o último dia.
- Mas é longe pra você voltar de madrugada, como é que vai fazer? É difícil de arrumar taxi nesse horário.
- Marcos, se for por causa disso, não tem problema. O Pinheiros é muito perto do meu apartamento e ele dorme lá em casa essa noite. Afinal, a gente paga um dinheirão de mensalidade e o menino tem que aproveitar.
- Bom, Renata, se você não se importa dele dormir lá com você e se ele estiver disposto, acho que não tem problema.
- Claro que não Elvira. Eu tenho três quartos grandes lá em casa. Só não esperem que a gente acorde cedo, porque vamos ficar até o fim do baile. Vai lá Pasé, separa seus apetrechos de dormir, pega a escova de dentes e está resolvido.
Com os impecilhos resolvidos, ficamos todos contando as novidades até umas 11 horas. Renata havia trazido suas roupas numa maleta, eu me arrumei e saímos. Eu ainda teria algumas surpresas naquela noite, mas todas muito boas. Já no carro, Renata me disse:
- Nós vamos ao baile e ficamos um pouco, para marcar território. Com certeza a turma de seus pais estará por lá. A gente aparece pra eles, cumprimenta e depois, a noite é só nossa, menino. Vamos que vamos.
- Boa ideia, tia, você planejou tudo muito bem.
- E você fez um bom teatrinho lá na sua casa, né malandro. Mas de agora pra frente, de hoje em diante, não sou mais tia, ok? Pra você sou só Renata. Você já tá um cavalão e eu ainda sou mocinha. Combinado?
- Claro Rê, vou ficar mais relaxado com isso, seremos mais íntimos e quem sabe eu seja mais atrevido.
- Se você se meter a besta comigo na frente de outras pessoas te darei um tapão na cara. Nunca se atreva, não na frente dos outros.
- Claro que não né, Rê, mas quando estivermos a sós eu vou te atormentar.
Eu rí da situação e ela voltou a falar, séria e mandona.
- Pasé, tenha cuidado. Ainda sou sua tia e não quero me expor nem expor você. Discrição é o nome do jogo, entendeu.
- Claro que sim, meu anjo, deixa comigo que sei como atuar nesses casos.
Logo estávamos chegando ao clube e aquilo estava uma loucura. Um movimento enorme para a época, com dificuldade de estacionamento. Com muita sorte, ao passar pela portaria, um carro saia de uma vaga e estacionamos. Dalí até o salão seria um pulinho, se não fosse a segurança. O cara invocou comigo e demorou um tempo para convencer a criatura que eu era maior de idade e mesmo assim, estava companhado de uma tia.
Chegando no salão, a festa estava armada. Encontrei um monte de amigos e filhos dos amigos dos meus pais, como era esperado. Renata foi pra outro canto, fazer suas "aparições", de modo a não levantar suspeitas de nossa fuga programada. Depois de uma hora nos encontramos no local marcado e saímos, como combinado. Percebi que Renata havia tomado mais umas biritas, que somadas às cervejas que tomamos no jantar, haviam deixado minha tia animadíssima.
*************
Chegando no apartamento dela, eu estava doidão pelo que aconteceria e ataquei a vítima, tentando beijá-la.
- Hei, pera lá menino, não é assim. Devagar, eu vou tomar um banho e já volto. Tem whisky e vodka ali na mesa. Você sabe onde tem gelo. Fique à vontade.
Abri a porta de vidro que separa a sala da varanda, deixando o ar fresco entrar, me servi de um dose de whisky, sentei no sofá e fiquei escutando os sons de fundo de uma cidade imensa. Apaguei as luzes e deixei somente uma luminária de canto acesa. Não demorou e Renata apareceu. Um tesão de garota, com seus 1,70m de altura, cabelos ruivos suaves, cortados curtos como era moda daquele tempo, pernas longas e a bunda arrebitada a deixavam extremamente atraente apesar de seus peitinhos um pouco pequenos para aquele corpão. Eu a vi encostada na porta que dava acesso à sala, vestida com um baby doll tranparente que mal cobria a bunda. A sala escura e a luz do corredor acesa faziam um contraste maravilhoso. Estava com um dos braços colocados para cima, encostado no batente da porta, fazendo pose de gostosa.
- Hummm, que pantera temos temos aqui. Vem cá me arranhar, vem.
Ela se pôs a caminhar na minha direção, devagar, como quem desfila numa passarela. Parou no meio do caminho e foi ao bar, pegando uma dose de whisky, cowboy e disse:
- Vou te arranhar, sim, mas antes temos que conversar umas coisas. Você tá comendo minha irmã?
Eu não esperava por essa. Será que tia Luiza tinha dado com a língua nos dentes? Não acreditava que pudesse ter feito uma coisa dessas. Ela não me pareceu capaz de uma loucura assim, deixando vazar um segredo seu.
- Claro que não, Renata. O que você tá falando? Tenho o maior respeito pela tia Luiza e principalmente pelo tio Cacá. Tá maluca?
- E se eu te disser que ela me contou?
- Se ela contou ela inventou e não vejo razão pra ela fazer isso. Pelo que sei, ela não é maluca. Para com isso!
Eu negaria até a última gota de sangue. Jamais diria a alguém essa verdade, porque era um compromisso meu com tia Luiza.
- Ela me disse que sente tesão em você e que queria experimentar seu pau.
- Você está no fogo, Rê, para com isso. Se continuar com essa besteira eu vou embora.
Nesse momento eu ameacei sair. Levantei e deixei o copo sobre a mesa de centro.
- Aliás, acho que é isso que devo fazer, durma bem, tô indo.
- Não, Pasé, não faz isso, estou de brincadeira com você. Hoje é carnaval.
- Tá, vou levar na brincadeira então, mas por favor, respeite sua irmã.
- Tá bom, respeito, mas a Bel você pegou, né?
- Vai continuar? Que merda Renata!
- Ah, não seja cínico, ela me contou o que fizeram na piscina da casa da praia. Fala a verdade. Ela ficou aqui uns dias, a gente bebeu um pouco e acabaou dando com a língua nos dentes.
Para essa eu estava preparado e concordei.
- É, mas não teve nada demais, foi só brincadeira.
- Não foi bem o que ela me contou. Segundo ela, teve uns amassos bem gostosos dentro d'água.
- Não vou negar que foi gostoso, mas agora só estou pensando em você e não pense que vai ficar só nos amassos, viu sua gostosa.
Ela continuava em pé, encostada na parede, perto do bar, fazendo pose com o copo de bebida na mão.
- Ah, é assim, né. A mim, que também sou tia, você não respeitou lá na casa do posto, né?! E ainda quer mais, seu safado?
Eu não sabia onde ela pretendia chegar com aquele papo e perguntei:
- Mas, meu anjo, não estou entendo onde você quer chegar com esse papo. O que quer saber?
- Tá bom, Pasé, vou te contar algo que nunca contei pra ninguém. E, espero que seja um segredo meu bem guardado com você. É algo muito pessoal.
- Pode falar, Rê, eu te respeito muito, embora você tenha dito aquilo agora há pouco.
- Então, é o seguinte: eu fico muito excitada em ouvir esses casos, casos de sexo, de transas. Ouvir essas estórias me deixa louca de tesão. Fico fora de mim.
Eu não podia deixar de aproveitar essa oportunidade. Se era verdade, fazer com que aquela gostosura ficasse fora de si, dando pra mim, seria uma delícia.
- Então vem cá, senta aqui comigo que vou te contar como foi com a Bel.
Ela mudou totalmente de atitude. Sorriu como uma criança e veio sentar-se ao meu lado. Nesse momento pude ver que ela não usava calcinha e sua bucetinha estava completamente depilada. Sentou no sofá, de lado, olhando pra mim e cruzou uma das pernas, colocando o calcanhar quase na bucetinha e deixou a outra perna no chão. O baby doll era branco e tranparente, então ela estava como que totalmente nua à minha frente.
- Então, Rê, o que aconteceu foi o seguinte....
Relaxei no sofá, encostando a cabeça no encosto, empurrei meu corpo pra frente e, quase deitado, comecei a contar o caso acontecido entre eu e a Bel na casa de praia. Estiquei o assunto, mas contei somente o que houve na piscina. O fato de lembrar daquilo me fez ficar excitado e, pela posição, dava pra perceber o pau por baixo da bermuda. Quando dei por encerrado que tinha a dizer, ela me disse:
- Vai Pasé, você quer que eu acredite que foi só isso?
- Foi, Rê. Eu é que não seria louco de tirar a virgindade da menina. O Cacá me mataria.
- Então me conta o que você ficou com vontade de fazer.
Quando olhei pra ela, vi uma garota totalmente transformada. Ela estava com a mão entre as pernas, se masturbando e com o rosto lindo e cheio de ternura. Seus seios parece que haviam crescido e ela implorou:
- Vai, me fala, fala mais, me faz sonhar, está tão bom...
- Tá legal, eu vou contar, mas não o que faria com ela. Vou contar o que faria com você se fosse você que estivesse comigo na piscina, peladinha como a Bel ficou.
- Vai, fala então, me conta...
- Eu pegaria você, te levaria pra borda da piscina, te colocaria com as mãos apoiadas na beiradinha e te pegaria por trás, bem gostoso.
- Aiiii, Pasé, nunca fiz atrás...
Ela entendeu que eu qeuria comer a bunda dela e foi bom que tenha sido assim, porque abriu espaço pra conversa.
- Rê, isso é normal, nem todas as mulheres experimentaram. Mas acho que deveriam...
- Ai, Pasé, estou com um tesão que você nem imagina. Estou lutando pra não gozar.
Nesse momento ela parou de se tocar e veio pra cima de mim. Uma das mãos me enlaçou o pescoço e a outra foi dirto pro meu pau. Me beijou loucamente enquanto me apertava as bolas por cima da bermuda. Percebi que ela estava querendo abrir a braguilha e ajudei a colocar o menino pra fora. Quando Renata percebeu que estava com o pau na mão, parou o beijo e se deitou, começando a mamar. Me pareceu um tanto desesperada no ato e com pouca habilidade. Mas engolia tudo até a garganta e fazia um vai e vem louco e gostoso. Eu meio que deitado no sofá, observava aquela cena gostosa. Decidi que não iria gozar e que tentaria comer a bunda virgem da minha tia. Depois que ela chupou até cansar, parou, me olhou e disse:
- Que tesão. Seu pau é uma delícia. Eu ficaria chupando ele até amanhecer, mas quero gozar. Vem meter em mim, vem.
- Rê, vou fazer você gozar até derreter hoje, mas, primeiro, vou te ensinar uma coisa nova. Uma sensação maravilhosa que você não vai se esquecer nunca. Vamos brindar a isso.
Pela atitude dela, vi que estava bem de foguinho, aí, fui até o bar e enchi o copo dela de whisky, coloquei uma dose no meu e brindamos um cowboy, só que eu não bebi nem metade. Ela virou o copo inteiro. Esse era meu plano, deixar a garota de fogo, mesmo. Pedi pra ela esperar um pouco, fui até o banheiro e voltei com um frasco de creme rinse (o condicionador da época). Cheguei perto dela e a beijei calorosamente. Ela ajoelhada no sofá se entregou aos meus carinhos. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo e aquela dose de whisky foi fundamental. Ela falou baixinho no meu ouvido:
- Pasé, esse creme rinse é para o que eu estou pensando?
- Não sei no que você tá pensando, mas é pra uma coisa muito gostosa que vou te ensinar.
- Eu quero, vem, me ensina como é.
Falou isso e se virou de costas para mim. Apoiou as mãos no encosto do sofá e arrebitou a bundinha. Meu pau estava duro como nunca. Não pensei em mais nada, a não ser preparar aquele cuzinho e meter gostoso. Lambuzei o rego dela com o condicionador e depois meu pau. Me posicionei e pincelei ela por trás, procurando o caminho. Ao sentir meu pau deslizando desde a buceta até o cú, ela rebolou e perdi o caminho.
- Rê, fica quietinha e relaxa. Coloca a cabecinha no encosto do sofá e vem com a bunda mais pra trás.
Ela obedeceu e a bunda dela se abriu mais, se oferencendo pra mim. Coloquei um dedo dentro dela, devagar e com cuidado. Ela sentiu o dedo escorregar e gemeu gostoso.
- Hummmmm, Pasé, isso é bom.
Riu de forma bêbada e eu aproveitei o relaxamento e coloquei o pau, forçando um pouco. Para minha surpresa, a cabeça passou fácil. Com a ajuda da lambuzeira de condicionador, fui empurrando o resto, devagar mas com força.
- Aiiii, Pasé, tá ardendo, vai devagar.
- É assim mesmo amor, já já você vai sentir todo o tesão de dar a bundinha. Confie em mim.
Novamente por surpreza, entrou tudo de primeira. Eu fiquei quieto com o pau dentro dela, para que ela se acostumasse com o alargamento. Fazia carinho nas suas costas e na sua cintura e dizia coisas que a deixavam feliz. Dizia pra ela que era a mais gostosa das mulheres, que nunca tinha me relacionado com alguém tão doce e essas coisa que os homens dizem pra conquistar uma garota. O objetivo era desviar a atenção dela de um possível incômodo. Mas isso não durou muito, porque ela me pediu:
- Vai Pasé, me come, mete me mim, me faz gozar.
Nesse momento eu comecei um vei e vem, lento e suave. O condicionador estava fazendo seu papel muito bem e o pau escorregava gostoso. Segurei na cintura dela e comecei as bombadas. Pra dentro e pra fora, num ritmo constante e lento. Eu queria sentir todo o tesão do mundo naquele momento. Renata começou a gemer, primeiro baixinho e controlado, depois cada vez mais alto e mais forte. Ao mesmo tempo eu fui aumentando o ritmo e metendo mais rápido, entrando e saindo com mais força. Renata já estava fora de si e falava coisas sem sentido. Ela estava delirando de tesão e eu fui me descontrolando pois aquilo estava muito bom.
- Vai Pasé, mete forte, vou gozar, mete, filho da puta, me come.
Eu fui o mais rápido e mais forte que pude. Renata explodiu em gozo. Gritou e rebolou enquanto eu comecei a encher seu rabinho de porra. O gozo veio forte e itenso. Durou muito tempo depois que minhas esporradas já tinham terminado e eu não parava de meter naquela bunda gostosa. Renata gozava sem parar, e pedia mais vara.
- Vai, Pasé, não para. Aghhhhh, isso é muito bom.
Eu fui metendo por um tempo até minhas energias descarregarem. Ela também foi acalmando, mas continuou na mesma posição.
- Rê, que loucura, você é muito gostosa. Eu te comeria a noite toda.
- Por que você disse comeria? Vai comer, menino. Hoje a noite é nossa. E eu sou sua até amanhecer.
Eu fui tirando o pau de dentro dela e ela se levantou. Veio até mim e me beijou gostoso.
- Vem, vamos tomar uma ducha, pra recobrar as forças. Depois vamos pro quarto.
Tenho certeza que você não quer perder o final dessa estória. Se gostou, me dá umas estrelas e faz um comentário. Eu te aviso quando sair a segunda parte.