Perdi na revanche e fui humilhado pelo pé do amigo
Descobri minha tara por pés bem no início da minha adolescência. Claro que preferia os pés das garotas, mas naquela época, as únicas oportunidades que tinha para lamber umas solas eram dos meus amigos. Esse relato aconteceu novamente com Duda e um amigo dele. Foi a primeira (talvez única) vez que estive numa posição de superioridade, mas não por muito tempo, e logo recebi um troco bem dado. Tentando manter uma certa cronologia, isso foi um pouco depois da minha primeira experiência mais intensa - que escrevi no conto Fingindo Nao Gostar.
Uma rápida introdução: Duda e eu éramos vizinhos, tinhamos a mesma idade, e sempre jogavamos videogame depois da escola. A gente competia bastante, e algumas semanas antes, chamei-o para jogar PC no meu quarto. Nessa ocasião, duvidei que ele conseguiria me fazer lamber os dedos do seu pé, e coisas aconteceram... mas voltando ao atual.
Dessa vez, Duda veio la em casa com um amigo da escola dele, que era de uma turma abaixo. Quando chegaram, logo vi que Duda estava de chinelo, com aqueles dedos todos à mostra. Passaram flashes de lembranças de quando tinha sido forçado a ter cada um deles dentro da minha boca por vários minutos. Mas como agora havia esse novo amigo, eu ja esperava que Duda nao iria me humilhar novamente na frente dele. Até pq eu também nem tinha mais tocado nesse assunto, visto que sempre que me lembrava dele esfregando sua sola nos meus lábios, ainda era uma mistura de prazer e medo, caso ele descobrisse que eu tinha gostado.
Duda logo me apresentou ao Luca. Ele era um ano mais novo, magro, um pouco mais baixinho, e naquele estilo filhinho de papai engomadinho. Logo fomos os três pro meu quarto jogar videogame. Como de praxe, deixamos os chinelos num canto qualquer para ficar mais a vontade. Os pés dos dois eram muito parecidos. Jóvens, sem rugas, solas brancas e lizas, e dedos juntos e proporcionais, muito parecidos com os que eu via das garotas da minha turma.
Naquele dia, estávamos todos sentados no chao encostados contra a cama do quarto de frente pra TV. Eu estava mais perto da parede, com o recém conhecido Luca ao meu lado, e Duda mais longe. Era um jogo por turnos, e quando alguem era eliminado, tinhamos que esperar o final da rodada para recomeçar. Aproveitava esse tempo para ficar olhando aqueles dois pares frescos de pés na minha frente. No meio das partidas, quando Luca estava bem concentrado, eu encostava minha mão naquelas solas, mas ele nem percebia. Nao pareciam ter chulé, apenas uma leve poeira de quem acabara de ficar descalço.
Depois de algumas partidas, Luca e eu percebemos que Duda sempre ganhava. Isso fez com que nós nos uníssinos para derrotar-lo.
De qualquer forma, apesar do meu novo aliado e eu fazermos uma boa dupla, o que mais me atraía, eram aqueles seus pés do meu lado. Fui conhecendo ele ao longo da tarde, e sempre imaginando se dadas as condiçoes, ele tbm seria capaz de me humilhar assim como Duda tinha feito.
Depois de várias horas jogando, nosso espírito competitivo estava no máximo. Eu queria fazer que nem da ultima vez, e apostar algum tipo de humilhação para quem perdesse. Mas tinha acabado de conhecer Luca, e eu ainda estava muito inseguro.
Para minha extrema surpresa, foi então que o próprio Luca se antecipou, duvidando que Duda conseguiria ganhar de novo. Como penitência, ele disse que quem perdesse deveria cheirar uma meia minha que estava jogada num canto do quarto.
Duda obviamente nao quis correr esse risco, mas eu tinha sido pego completamente de surpresa. Era a oportunidade perfeita que tinha para apostar qualquer coisa que envolvesse aquele inédito par de pés na minha frente.
Luca insistiu mais uma vez pro Duda.
- Se vc ganhar, eu cheiro as meias do seu amigo (apontando pra mim). E até coloco dentro da boca!
Nao aguentei e tive que me intrometer. Cutuquei propositalmente o pé do Luca chamando sua atenção e falei:
- Se o Duda nao quiser apostar, eu aposto com vc. Mas nao quero cheirar minhas próprias meias nao!
Minha mão continuava estrategicamente posicionada em cima do seu pé aguardando uma resposta, quando finalmente completei: - vai ter que pensar em outra coisa pra eu cheirar...
Luca fez barulho de pensativo “uhmm” até ele perceber que eu o segurava pelo pé. Tirei minha mão de cima, mas ele ainda pensava e aproveitei pra perguntar de forma bem indiretamente-direta: - vc nao vai querer que eu cheire seu pé neh?!? ha ha ha
Finalmente Luca respondeu: - eu vim de chinelo e nao tenho meia. Entao vc vai ter que cheirar o meu pé sim!
Contestei que nao era a mesma coisa, que o pé era muito mais nojento, mas que pelo menos, eu nao deveria coloca-lo na boca (que nem ele tinha sugerido da meia).
Então Luca teve a ideia de separar a aposta em duas partes. Quem perdesse a primeira partida deveria cheirar a meia (ou o pé) do outro. E na segunda de revanche, o ganhador poderia colocar a meia (ou o pé) dentro da boca do perdedor.
Fiquei muito em dúvida se deveria aceitar ou nao. O risco era alto se eu perdesse, pois cada um dos dois ali teriam esfregado seus pés na minha cara, e nao queria que aquilo se espalhasse pra mais conhecidos. Mas lembrei que nenhum deles eram da minha escola, então aceitei a aposta, mas decidido a ganhar.
Recomeçamos o jogo e eu só pensava que nao poderia ser o primeiro eliminado. Eu realmente nao queria correr o risco de talvez cheirar minhas meias, e estava muito concentrado.
O pouco que conheci sobre Luca, nao acho que gostasse de pés nem chulé, e a aposta era apenas coisa de jovem adolescente para mostrar quem era o melhor.
Finalmente, com um pouco de sorte, consegui ganhar do Luca, e ele teria que me deixar esfregar minhas meias no seu nariz. Fiz uma bolinha com elas em uma mão, enquanto a outra puxava Luca pelo ombro. Ele nao parecia contente, e ficava se afastando de mim. Fazendo movimento de “torta na cara”, enfiei as meias bem na sua narina. Enquanto uma mão seguravam elas contra o nariz, a outra mao puxava a cabeca dele pela nuca para que nao escapasse.
Ele xingava e tossia. Chegou a tentar tirar minha mão do rosto dele, mas apertei com mais força. E ainda reclamei: - ei! Vc apostou isso, agora vai ter que ficar cheirando minhas meias.
Nós nao tínhamos definidos um tempo específico, mas depois que ele parou de reclamar, comecei a esfregar elas por todo seu rosto como um pano de chão. Luca voltou a xingar dizendo que aquilo nao fazia parte do combinado, mas aproveitei da situação a meu favor e mandei ele ficar quieto “shhhh! Vc perdeu! Agora cheira minhas meias!!”.
Ele estava bem irritado, e jurava que iria ganhar na revanche. Querendo ou nao, tbm estava gostando de humilhar o Luca, e depois de um minuto fazendo-o cheiras minhas meias, eu disse que nem queria continuar com a segunda parte da aposta (de colocar dentro da boca do perdedor). Mas ele ficou indignado, pois estava sedento para se vingar de mim!
- O que??! Ja tá apostado! Eu to aqui cheirando sua meia mas eu que vou ganhar na próxima!!
Eu me sentia invencível segurando a meia no rosto dele, e até pensei que seria legal fazer-lo lamber meu pé na frente do amigo dele. Então falei que aceitava continuar com uma condição. Ele teria que jogar a revanche cheirando o chulé da minha meia amarrada na sua cabeça, passando pela altura do nariz. Se nao, a aposta acabava ali e nem teria revanche.
Claro que ele teve que aceitar para ter a chance de me dar o troco. Então amarrei a meia, e recomeçamos a jogar.
Luca nao falava nada, e eu só escutava sua respiraçao, imaginando se estava muito fedido ou nao. Eu estava certo de que meu chulé iria atrapalhar a concentração dele, e eu ganharia facilmente. Infelizmente, acho que o efeito foi o contrario, pq agora ele estava muito decidido em ganhar... e depois de uns 10min, mesmo eu me esforçando, foi exatamente o que aconteceu.
Assim que eu perdi, Luca imediatamente soltou a meia da cabeça e virou pra mim sorrindo e falando: - agora é minha vez! Você perdeu, e vai ter que sentir meu pé!
Olhei pra ele tentando dissuadi-lo: - de jeito nenhum! vc tá maluco! Essa aposta era brincadeira, pensa em outra coisa! - sem sucesso. Ele queria muito se vingar, e Duda estaria ali do lado, vendo seu amigo esfregando seu pé na minha cara.
Luca esticou a perna na minha direção levantando seu pé em frente ao meu rosto. Me afastei sempre reclamando dizendo que a aposta nao valia nada, mas ele insistia, tentando chegar cada vez mais perto. Eu fui indo pro lado, até nao ter mais espaço e ficar de costas contra a parede.
Agora nós estávamos sentados no chão um de frente pro outro, com Luca tentando empurrar seu pé na minha cara enquanto o outro pé estava no chão servindo de apoio. Eu segurava ele pelo calcanhar, vendo aquela sola clara lisinha bem na minha frente. Luca reclamava dizendo que eu tinha perdido, e seus dedos gesticulavam tentando encostar nos meus lábios.
Ele continuou falando “a gente apostou! Eu cheirei sua meia. Agora é sua vez!”.
Nessa hora, cheguei a pedir ajuda pro Duda, mas ele me ignorou respondendo que a aposta era entre eu e Luca, e nao iria se meter. Ele recomeçou outra partida, e esqueceu da gente.
Pensei então “já era, esse adolescente desconhecido vai me humilhar na frente do nosso amigo”. E contrariamente ao que tinha sido com Duda, eu teria que voluntariamente deixa-lo enfiar seu pé na minha boca. Meu pau tbm começou a ficar duro só de imaginar isso tudo, mas antes que ficasse visível, consegui prender ele entre minhas pernas esticadas no chão.
Minha cabeça ja estava contra a parede, e a única coisa impedindo que aquela sola encostasse em mim, era eu segurando seu calcanhar. Luca era magrinho e mais fraco, mas empurrava cada vez com mais força. Seu pé agora estava muito perto do meu rosto. Quando percebeu isso, ele apenas esticou os dedos pra frente e conseguiu prender meu nariz entre eles. Soltei um leve grito de reclamação na hora. Eles eram macios igual aos do Duda, e nem tinham chulé. Quando Luca percebeu que meu nariz estava entre seus dedos, ele começou a rir e esfregar os cinco de um lado ao outro.
A cada dezena de segundos ele alternava entre quais dedos meu nariz ficaria preso. Eu cheirava com cara de desgosto enquanto ele me olhava sorrindo. Mas ainda nao estava satisfeito, e voltou a falar.
- Agora solta meu calcanhar! Eu tbm nao fiz nada quando vc esfregou sua meia em mim!
Eu era uma turma mais velho, na prática mais forte, e não deveria permitir que Luca me humilhasse, mas me sentia completamente coagido a obedecer o “amigo de um amigo” que eu tinha acabado de conhecer. Assim que soltei e apoiei as mãos no chão, o mauricinho encostou a sola inteira no meu rosto.
Fechei os olhos e a boca fazendo careta de nojo. Nao via mais nada, só sentia aquele babaquinha esfregando sua sola com vontade nos meus lábios, e eu murmurava a cada movimento que ele fazia: era um “uuhmmff!!” quando minha boca sentia seu pé se arrastando do calcanhar aos dedos, e outro “uuuhhmmf!!” quando ele voltava. Aquele arco lisinho passava inúmeras vezes contra meus lábios, e fui me tornando um “expert” no formato daquele novo pé. De olhos fechados, eu sabia exatamente quando minha boca estava mais perto do calcanhar ou dos dedos, e até poderia imaginar que era o pé de uma garota. Luca só aproveitava sua vitória me usando de capacho da sua sola. Mas então ele se lembrou de outra coisa. Antes de falar, ele levantou o pé da minha boca e apoiou contra minha bochecha:
- Agora vc abre a boca pra eu colocar dentro!
No mesmo momento eu olhei pra ele com cara de espanto "- de jeito nenhum!!", e começamos a discutir.
- Abre logo! - continuou. A aposta era dentro da boca esqueceu?!
- Dentro?? Vc cheirou minhas meias e agora cherei seu pé, que é muito pior!
- Não importa! Eu ganhei! - e repetia: Eu ganhei! Abre logo pra eu colocar o pé dentro da sua boca! - No fundo, eu ja sabia que seria isso mesmo. Mas eu continuava negando e ele seguia apertando seu pé na minha bocheca.
Luca então segurou minha perna tentando me puxar mais pra perto dele. Isso fez com que meu corpo inteiro desliza-se pra baixo e eu ficasse quase deitado no chão, com apenas a cabeça encostada contra a parede.
Essa posição era ainda mais prática pra ele me humilhar, e voltou a ordenar que eu abrisse a boca, repetindo varias vezes “Vamos! Abre! Abre logo!” e dando uns tapinhas com seu pé na minha bochecha.
À medida que ele insistia, eu ia desistindo de resistir, fazendo cada vez menos força pra manter a boca fechada. Pensei em negar aquilo tudo, mas naquela posição, apanhando do seu pé, eu já nao tinha mais moral nenhuma. Comecei a relaxar meu maxilar, e meus lábios pela primeira vez se separaram.
Luca percebeu que eu estava obedecendo e continuou “isso, abre mais!”. Desviei o olhar pro teto do quarto com a boca aberta, me preparando para o que estava por acontecer.
Senti o pé do Luca apoiado na minha bochecha se mexendo. Ele levantou a sola, e apenas seus dedos encostavam em mim. O que ele iria fazer? Então, ele começou a deslizar na direção da minha boca.
O dedão foi o primeiro a passar por cima dos meus lábios, entrando de uma vez até apoiar em cima da minha língua “-urrrghh!!”. Eu seguia olhando pro alto com cara de nojo a medida que Luca gargalhava “-hahaha! calma que ainda tem mais!!”, colocando o segundo, terceiro, e quarto dedo dentro da minha boca. O dedinho foi o único a ficar do lado de fora. Lembro dele rindo bastante mesmo nessa hora. Imagino que tbm tenha sido a primeira vez que ele enfiava seu pé na boca de alguém, e estava se divertindo muito.
Com minha língua, eu sentia cada um daqueles quatro dedos repousando sobre ela. Eu também nao tinha como articular nenhuma palavra, pois ela estava presa debaixo deles. Eu queria reclamar e xinga-lo, mas para isso, teria que soltar a língua passando por entre seus dedos. O único som que conseguia emitir era um grunhido baixinho “nnnggrr”.
Luca seguia rindo de satisfação sempre que eu tentava falar algo. As vezes eu conseguia articular algumas coisas do tipo “xeuu buabuaca!”, que deixavam ele ainda mais contente ao me responder: “hahah vc que é muito nojento, lambendo meus dedos dentro da sua boca!”. Percebi que aquilo era humilhante demais, e voltei a segurar seu calcanhar na esperança de tirar seu pé. Mas ele logo parou de rir e ordenou que eu nem tentasse, empurrando com mais força me fazendo quase engasgar. Tive de voltar à minha posição estática de submissão e aceitar ser torturado por ele. Só que depois de um tempo com seu pé parado na minha boca, ele percebeu que eu já nao reagia mais, pois só estava esperando aquilo acabar.
Mas aquele calouro de escola era muito mais perverso do que eu esperava.
Só escutei ele falando “agora vou prender sua língua hahah” passando a flexionar repetidamente seus dedos dentro da minha boca. Resmunguei imediatamente “ãããhn?!!?!” olhando pra ele com mistura de raiva e desgosto, mas eu ja sentia Luca tentando pinçar minha língua. Voltei a grunhir mas ele nao parava de esfregar seus dedos nela. Ele queria me ver sofrendo e reclamando. Cada esfregada do dedão era um murmuro de nojo e prazer “uhnn!”, “uhhnn!” enquanto eu olhava pro seu rosto sorridente. Não conseguia pensar em como reagir. Eu estava completamente impotente enquanto ele se divertia usando minha língua de tapetinho pros seus dedos. Qualquer coisa que aquele adolescente magrinho e fraco fizesse com seu pé, eu nao teria condições de negar.
Ele estava muito contente da forma com que tinha dominado um desconhecido de uma turma mais velha. Sempre com seu pé na minha boca, ele se aproximou para ver melhor minha submissão. Igual ao dentista, eu percebia ele olhando exatamente pra dentro da minha boca. Luca devia ter a visão perfeita dos seus dedos mexendo em cima da minha língua, aproveitando para ficar pinçando ela a qualquer movimento que eu fizesse. Num breve momento de descuido meu, ele finalmente conseguiu prender ela entre dois dedos “Aha! Peguei!! - gritou ele. Resmunguei mais alto “nnhhggrr!” tentando mexer minha língua pros lados, mas impossível de tira-la dali. Eu podia apenas imaginar a satisfação do Luca ao vê-la presa por seus dedos e me escutando reclamar desesperado. Além dele estar sentindo todos seus dedos cada vez mais molhadinhos com minha saliva, e sempre me lembrando do quão nojento deveria ser pra mim.
Ele se afastou novamente e foi tirando seu pé da minha boca. Vi muito rapidamente seus dedos lambuzados com minha baba bem na minha frente. Ele gesticulava os cinco com aquele fio de baba entre eles. Pensei “que nojo! Eu que fiz isso?”. Mas antes que eu pudesse reagir ou falar qualquer coisa, ele já tinha virado seu pé na horizontal encaixando novamente o meio da sola na minha boca ainda aberta.
Eu fiz cara de espanto, ódio e prazer olhando para ele e seu pé naquela posição. Eu poderia gritar inutilmente o quanto quisesse. Aquele moleque mais novo e pedante fazia força para que eu nem conseguisse mexer a mandíbula, e minha língua estava espremida contra aquela sola macia e seca.
Luca disse que agora iria colocar as outras partes do seu pé dentro da minha boca. Na hora eu nao entendi, e sem conseguir falar, eu apenas tive tempo de fazer um resmungo de interrogação “ãhhn??”, e ele logo começou a esfregar aquele arco de um lado ao outro.
Ha poucos minutos, era eu quem estava fazendo ele cheirar minhas meias, mas agora, tudo que eu escutava era um patife repetindo pra mim “hahaha, vc vai ter que lamber tudo, seu nojento!”. Mas eu nem precisava me mexer. Assim como antes, ele mesmo esfregava o pé, do calcanhar até os dedos, só que dessa vez, com minha boca aberta e em cima da minha língua.
A rotina começou devagar, e minha cabeça acompanhava ligeiramente cada movimento feito por ele. Quando arrastava seu pé pra esquerda, a cabeça virava pra esquerda. Quando arrastava para direita, a cabeça virava pra direita. Por força de repetição, a cada vez que a sola repassava, minha língua sentia ela mais e mais úmida. Ao final, com minha "hidratação salivar", ja nao tinha mais resistência de atrito entre sua sola e minha boca, e minha cabeça ficava parada enquanto ele esfregava seu pé de uma lado ao outro. Com todas as partes bem babadas, Luca foi intensificando a velocidade enquanto ele me olhava sorrindo e eu resmungava cada vez mais “uhhnm!” “uuhhhnn!!”. Ele tinha chegado ao ápice, nem Duda tinha me humilhado tanto no dia que tive que lamber seus dedos.
O pé do Luca deslizava rapidamente por cima da minha língua, do calcanhar aos dedos e vice versa. Sua diversão passou a ser contar quantas idas e vindas ele fazia na minha boca. Vai e volta: “- Um!”. Vai e volta: “- Dois!”,… vai e volta “Três..!”,… e me avisando: “- vc vai ficar lambendo até a partida do Duda terminar pra gente voltar a jogar!!”.
Logo olhei pra TV enquanto Luca continuava contando e eu perceber que ainda faltariam alguns minutos para recomeçar. Soltei um som de espanto e negação olhando pra ele “UHN! UHNN!!”, mas serviu apenas parar ele intensificar a velocidade do seu pé e contar ainda mais rapido “-Cinco!Seis!Sete!Oito!…”.
Obviamente meu pau estava explodindo entre minhas pernas “-Nove!Dez!Onze!,…”. Comecei a sentir o descontrole do meu corpo. A cada ida e vinda do pé fui ficando mais ofegante contra sua sola “-Doze!Treze!Quatorze!…”. Sem raciocinar, agora era eu que esticava a lingua pra cima da sola, sentindo todos os relevos do pé “-Quinze!Dezesseis!Desessete!…”. Mas Luca nem percebeu meu entusiasmo enquanto ele continuava a contar as minhas lambidas “-Dezoito!Dezenove!Vinte!…” Até nao aguentar mais, e sentir o calor molhado entre minhas pernas “-21, 22, 23,…” . Gozei forte mas discretamente durante aquela humilhação "-24, 25, 26,...". Mas então a sensação de prazer foi diminuindo, dando lugar ao desgosto de estar lambendo aquele pé. Luca ja contava mais de 30 lambidas. Já era hora de encerrar aquilo, sem deixar com que vissem minha mancha entre as pernas. Dessa vez, segurei novamente o calcanhar e forcei a sola pra fora da minha boca. Seu pé estava todo molhado da minha saliva mas ele ainda queria esfregar em mim.
Luca reclamou. Em termos de minutos, ele realmente tinha ficado muito mais tempo cheirando minhas meias, mas o que ele tinha acabado de fazer comigo foi infinitamente mais humilhante. A vingança dele ja estava muito bem realizada.
Levantei direto para o banheiro me limpar e dizendo que nunca mais apostaria com ele.
Quando voltei, ele ainda me zoou:
“- Já foi lavar a boca? Faltou o outro pé pra você lamber também hahaha”
Sendo a única coisa que eu tinha pra responder era “mas vc cheirou minha meia...”.
Enfim, voltamos a jogar por mais algum tempo até a hora dos dois irem embora.
Por sorte (ou azar), ele e eu nunca mais nos encontramos. Foi experiência de uma única vez (com o Luca). Mas quem sabe Duda nao me apresentaria outro coleguinha que tbm fosse capaz de me humilhar?
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Duda e Luca foram um dos primeiros que me forçaram a lamber seus pés. Depois, ainda consegui aproveitar bastante do início da adolescência para apostar esse mesmo tipo de humilhação com outros amigos. Mais pra frente, pretendo escrever das outras vezes que tbm me marcaram mais.