Os Apalpadores da Zona Oeste - Parte 1

Os Apalpadores da Zone Oeste – Parte 1

Olá.

A história que vou contar agora pra todos é verídica.

Eu só tive coragem de contar pra Bruna porque essa garota é profissional e vai conseguir uma maneira de narrar os detalhes sem nos comprometer.

Bom, eu me chamo Carlos (ou Carlinhos pros mais íntimos). Eu moro em Senador Camará e tenho 35 anos e trabalho como inspetor de soldagem de tubos. Sou casado e tenho 3 filhos (2 príncipes de 7 e 10 anos e uma princesinha de 3).

Mas apesar dessa vida pacata e tranquila de pai de família, eu tenho um hobby muito específico e digamos... Diferente...

Eu sou um apalpador profissional de transporte público.

(Querem descobrir como cheguei a esse ponto? Continuem lendo então...)

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Quando comecei a fazer isso?

Eu já nem lembro direito. Deve fazer uns 5 anos mais ou menos.

Eu só sei que um dia eu vi uma estudante do Sarah Kubitschek, e aquela novinha tava com aquela saia que as safadas mesmo dobram pra cima e sobem pra mostrar a calcinha, tudo isso no trem. Ela tava na minha frente e o vagão encheu.

Sem ter como controlar o meu pau, ele começou a se endurecer e a encoxar a menina.

Isso me deu um cagaço tremendo.

O que eu farei se ela me denunciasse? Eu não quero ser preso como um assediador. Foi sem querer que isso aconteceu.

Eu só sei que a branquinha não me denunciou e eu pude sentir aquela raba firme e jovem da garota como um prêmio inesperado caindo dos céus. Minha rola tava tão dura que parecia que iria explodir na minha calça.

No final ela desceu no ponto dela e eu botei a minha mochila pra frente a fim de esconder minha pau durecência óbvia e extremamente visível. Tudo pra esconder esse meu pecado involuntário, pois eu não fui até ela com intenção de usá-la; só aconteceu naturalmente.

E foi assim que começou. O germe da ideia. A origem. A fonte.

Eu só sei que eu jamais esqueci aquela sensação. Aquela bundinha jovem. Aquela submissão silenciosa da branquinha perante mim.

E eu queria mais daquilo... Muito mais...

Só que eu era medroso. Eu posso ter ficado com isso na cabeça durante meses e tido pau duriçe toda vez que subia num veículo público. Mas a oportunidade perfeita nunca surgia.

Até que ela surge.

Essa era uma menina nova. Com um casaco largo e novo com letras esquisitas asiáticas, eu acho. Um fone grandão rosa na cabeça e usava meias longas pretas e brancas que valorizavam suas coxas.

Eu espero o transporte lotar e justificar minha presença ali atrás dela e me boto na mesma posição.

E ao encoxar a garotinha, eu só sei que era um corpo de mulher e curvas lindas que estavam escondidas por sob o casaco.

Nos primeiros minutos de viagem vai tudo vem. Eu mesmo não consigo acreditar que eu estava fazendo isso de caso pensado, mas estava.

Até que ela vira pra trás com uma cara de raiva e eu gelo.

Fudeu agora! Eu serei preso!

Se eu tomei um susto, a menina nerd também. Porque ela arregala os olhos ao olhar pro negão atrás dela a encoxando (eu, no caso) e vira pra frente. Mais curvadinha, submissa e com as coxas grosas e suculentas tremendo na base de medinho.

Com o tempo, ao entender o que aconteceu. Eu tenho uma ereção dentro da ereção. Uma sensação de alivio mental e vitória física carregada pelo meu pênis.

‘’Ela se assustou ao me ver e se calou por medo.’’

Ver aquela branquinha tão automaticamente e naturalmente submissa e se inferiorizando pra um estranho por temor a ele, me enche de tesão.

Eu chego ao ponto de ir até mais longe e, enquanto com uma mão segurava uma barra extrudada e horizontal de alumínio encima de nossas cabeças, com a outra agarro a cintura da garota e a guio na encoxada, mostrando quem mandava ali.

Eu só sei que ela desceu e não falou nada com ninguém e a minha primeira encoxada voluntária foi um sucesso retumbante.

Então não seria agora que eu pararia, não é?

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