Carrego o corpo desacordado da mulher que me atacou, ela estava vestida toda de preto e ainda estava encapuzada, eu a levo até o carro de Ravena, que terminava de se vestir, perguntando;
- Carro maneiro... quanto custou?
Ela abria o porta-malas dizendo:
- 23 mil, ainda estou pagando... 60 suaves prestações...
- Estava pensando em comprar um agora...
Eu jogo o corpo no porta-malas e continuo enquanto ajeito suas pernas e braços para fechar o porta-malas:
- Mas não sei bem qual agora... talvez um modelo mais esportivo para mim é melhor...
- Se me permite senhor... acho que um esportivo é exatamente do seu perfil...
- Sério... acho que sim...
Termino de ajeitar o corpo e Ravena fecha o porta-malas... vou até o lado do passageiro e ela para o lado do motorista dizendo:
- Para minha casa direto, senhor?
- Sim... vamos que está noite teremos muito trabalho...
Eu e ela entramos é ela liga o carro... enquanto ela dirige eu digo:
- Mas que confusão... o que temos basicamente é uma organização que quer dominar está empresa... infiltraram algumas espiãs...
- Sim... Jaqueline parece que comanda estás infiltradas...
- Temos Karen que deveria manter a proteção do grupo...
- E não se esqueça de Rebeka... senhor... ainda não sabemos qual a sua função nisto tudo...
- Sim... vamos ver se a vadia aí atrás vai colaborar...
- Ela vai senhor... vou garantir que ela vai colaborar...
Enquanto ela dirige eu pergunto:
- Então... me conta... tem família... tipo já me contou da sua mãe... mas tem mais alguém?
- Meu pai... sumiu no mundo depois que minha irmã nasceu... eu tinha... sei lá... 5 anos...
- Que merda... mas tem uma irmã... onde ela está agora?
- Ela mora comigo senhor... não precisa se preocupar... ela não vai nos atrapalhar... ela é educada e obediente...
- Tranquilo... não estava pensando nisso... ela estuda ou trabalha?
- Só estuda senhor... ela tem 18 anos... entrou na faculdade este ano...
- Muito bom... parabéns... de que?
- Medicina senhor...
- Caralho... deve ser bem difícil...
- Os livros dela são os maiores que já vi... é assustador...
Eu concordo com a cabeça e ela pergunta:
- Senhor... posso fazer uma pergunta?
- Claro.
- O senhor tem... tipo... alguém?
- Como assim?
- O senhor... namora ou... desculpa... não é do meu interesse...eu... esquece...
- Não, tudo bem... eu... bem... não... estou solteiro...
Vejo ela olhar mais confiante para frente... fiquei com certo receio em dizer que estou apaixonado pela Paula... apesar de não ver e nem falar com ela faz alguns meses... não consigo tirar aquela mulher da minha cabeça.
Ravena esperou mais um tempo e perguntou:
- O senhor já se apaixonou por alguém?
- Bem... sim... acho que sim...
- E foi bom?
- Por que?
- Bom... eu nunca me envolvi com um homem... quero dizer... sério... sabe... namorar mesmo... eu sempre cuidei da minha irmã e trabalhei a vida inteira... gostaria de saber como é?
- Bom... é muito bom se apaixonar por alguém sim... além de você querer fazer tudo para agradar o outro lado... o sexo fica mais intenso... forte... profundo...
- Parece ser bom mesmo...
- Sim... é uma delícia quando...
Sou interrompido com Ravena dizendo:
- Senhor... chegamos...
Vejo uma casa humilde... pequena... paredes brancas... uma janela de madeira gasta e um porta de madeira... ela estaciona o veículo e pergunta:
- Como quer fazer, senhor?
- Vá entrando... eu vou acordar a vadia e vou em seguida...
- Sim senhor...
Ravena sai do carro e vai na direção da porta e eu saio junto, mas vou para trás do carro, abro o porta-malas e vejo a mulher ainda desacordada... puxo o capuz de seu rosto... revelando um rosto jovem... cabelo curto preto... com as pontas vermelhas... tinha um piercing no nariz... três tapas seguidos em seu rosto... ela acorda e completamente confusa e com os olhos meios aberto... observa os lados... repara que está em posição fetal em um porta-malas e tenta sair... eu a seguro dizendo:
- Péssima ideia vadia... você vai vir comigo...
- Onde estou... o que quer?
- Calma... primeiro eu faço as perguntas... segundo... você atacou Ravena e depois a mim... temos alguns pontos para acertar...
Ela olha para os lados e pergunta:
- O que quer saber?
- Será que vai ser tão fácil... primeiro... por que atacaram Ravena?
- Estava cumprindo ordens...
- Bom... de quem?
- Não posso dizer...
Eu dou um tapa na cara dela e digo:
- Resposta errada... sai do porta-malas... de frente para mim... sem gracinhas...
Ela sai e fica em pé de frente para mim... ela diz:
- Podemos fazer um acordo... dinheiro... tenho muito dinheiro... você me deixa ir e você pode comprar uma casa se quiser...
Dou outro tapa no seu rosto e digo:
- Imagino que está organização deve ter muito dinheiro... mas quero nomes... vamos começar... tire a roupa...
- Estamos no meio da rua...
- Isto não é problema meu... pode tirar a roupa aqui... ou eu te arrasto para dentro e resolvemos lá...
Ela começa a tirar a roupa... primeiro a camiseta... estava sem sutiã... mostrando seus peitos pequenos e firmes... em seguida abaixou a calça... até os joelhos... sua calcinha rosa e suas coxas finas... ela se apoia no carro para tirar o resto da calça... ficando só de calcinha no meio da rua... ela disse:
- Posso tirar a calcinha lá dentro?
- Qual você acha que vai ser minha resposta?
Ela me olha seria e abaixa a calcinha de uma vez... mostrando sua buceta raspada e diz:
- Satisfeito...
Ela joga a calcinha nos meus pés e eu digo:
- Pegue a calcinha... vamos entrar...
Ela fez um movimento para pegar a calcinha com as mãos... eu digo:
- Não... pegue com a boca...
- Por que?
- Porque você fala muito...
Ela foi descendo o corpo devagar até ficar de quatro e avançou com o rosto até meus pés e reparei ela ter um pouco de dificuldade para pegar a calcinha... quando finalmente morde... eu piso em um pedaço e não deixo ela subir o rosto... eu digo enquanto ela faz força:
- Vai levantar... colocar as mãos atrás da cabeça... entrar na casa com a calcinha na boca... e deixar nos pés da mulher que estiver na dentro e dizer... estou pronta para ser punida...
Soltei a calcinha é ela levantou a cabeça com a calcinha na boca... colocou os braços atrás da cabeça e se virou... vi sua bunda magra e dei um tapa... ela começou a andar em direção a casa... e fecho o porta-malas é deixo as roupas dela no chão mesmo... ela vai na frente e eu logo atrás... quando chegamos na porta... estava aberta... ela para bem na frente e eu dou mais um tapa em sua bunda... ela entra... eu entro em seguida e fecho a porta, vejo uma sala simples, com sofá, mesa de jantar, uma estante com televisão, embaixo um armário com várias gavetas e dois corredores, a direita e para o fundo da casa, eu pergunto:
- Ravena?
Escuto uma voz no fundo da casa:
- Estou indo...
Eu dou uns leves empurrões na garota até ela estar no meio da sala e eu digo:
Ela aguarda parada e eu dou uma olhada na sala, reparo em um quadro que tem a fotografia de duas garotas jovens abraçadas e sorrindo, eu reconheço uma delas... Ravena... a outra provavelmente sua irmã... uma garota linda e baixinha... vi um outro retrato com duas mulheres... pareciam de férias em uma praia... uma delas era extremamente parecida com Ravena... mas parecia mais velha... talvez sua mãe desaparecida... mas quem era a outra mulher..
Meus pensamentos são interrompidos com Ravena chegando... estava usando uma roupa de Dominatrix... toda de couro... com um grande decote... luvas que subiam até os cotovelos... meia calça até metade das coxas... e seu cabelo preso em um rabo de cavalo... eu pergunto:
- Nossa... pronta para fazer hora extra?
- Sim senhor... vejo que já iniciou sem mim...
- Sim... vadia... como eu ordenei...
A garota foi até Ravena e ficou de joelhos e em seguida deixou a calcinha nos seus pés... e diz:
- Estou pronta para ser punida... pois não direi nada...
Ravena dá um tapa no rosto dela e diz:
- Isto é o que veremos... comigo vadia...
Ravena a pegou pá nuca e a levou para o fundo da casa... escuto um barulhos de cordas e correntes e logo Ravena volta e diz:
- Pode ficar à vontade senhor... pode descansar no sofá enquanto eu início os trabalhos...
- Tudo bem... vai lá...
Ravena voltou para os fundos e eu escuto sons de chicotadas é de tapas... eu viro minha atenção para as fotografias... lembro que Ravena havia dito que sua mãe havia desaparecido de repente... enquanto estava a caminho do trabalho na HVS... o que ser a que aconteceu a ela... olhei para trás e ouvi os estalos e gritos abafados da garota... e então ainda muito curioso fui dar uma olhada em algumas gavetas... tinha de tudo... papéis... contas... documentos... um absorvente... e uma caixinha trancada... precisava de um pequena chave para abrir... fechei a gaveta... não vi nada de muito interessante, mas então sinto algo metálico encostar em minhas costas... e uma voz feminina dizendo:
- Verme desprezível... sabe o que fazemos nesta casa com ladrões... cortamos o pau fora e fazemos engolir...
Eu levanto as mãos e digo:
- Calma... não sou ladrão nenhum...
- Cala a boca miserável... andando até a cozinha desgraçado...
Fui andando devagar, chutei que a direção da cozinha era o corredor da direita... acertei... assim que entrei no corredor vi uma porta a esquerda e entrei na cozinha... não era muito espaçosa... ela diz:
- Tire a roupa... seu merdinha...
- Calma... podemos conversar... estou com a Ravena... juro...
- Sabe o nome da minha irmã... estava estudando a gente seu maldito... seguia a gente... duas mulheres sozinhas... achou que seria fácil... entrar na casa, roubar o que quisesse e ainda quem sabe não se aproveita das duas... não é... canalha...
- Nada disso... eu trabalho com Ravena... sério... pergunta para ela... ela está no fundo.
- Cala a boca... minha irmã está trabalhando duro... o que você nunca fez... merdinha... se ela estivesse aqui me receberia como sempre fez... agora tira a merda da roupa... meu dedo está coçando...
Comecei a suar frio... pensei em gritar para Ravena... mas fiquei com medo dela disparar assim que eu grita-se... achei melhor obedecer... tirar a camisa e depois a calça... ficando só de cueca... ainda de costas para ela diz:
- Eu disse tudo... vamos...
Eu tiro a cueca... descendo até o chão... ela comenta:
- Nada mal...
Eu levanto devagar e ela diz:
- Mãos na parede... sem gracinhas...
Eu vou na direção da parede e estico as mãos até encostarem... eu escuto ela pegar algo metálico e... sinto algo gelado encostar entre minhas coxas... quando olho para baixo tem uma lâmina levantando... bem lentamente... meu saco... eu digo nervoso:
- Escuta... sua irmã trabalha para mim... ela está lá no fundo com outra funcionária... olha pela janela... o carro da sua irmã está estacionado do outro lado da rua...
Ela fica em silêncio por um tempo e a lâmina ainda encostando em meu saco... ela se afasta de mim e vai para a janela... na cozinha mesmo... e observa a rua... ela fiz:
- Sim... é o carro dela... mas então...
Eu me viro para ela dizendo:
- Estou dizendo... não sou ladrão...
Não término de falar, pois me viro e vejo... uma linda jovem de cabelos curtos... a faca em uma mão... e torneira na outra... quando reparo fico sério e avanço até ela... que larga a torneira e aponta a faca para um dizendo:
- Não se aproxime... desculpe... minha irmã... está em casa, certo?
- Sim...
- E você trabalha com ela?
- Não... ela trabalha para mim.
- Você é o chefe dela?
- Sim.
Reparo que ela tenta segurar um choro e solta a faca também... e diz:
- Desculpa... mil desculpas...
- Acho que é um pouco tarde...
- Não... por favor...
Olho para ela de cima a baixo e digo:
- Tire tudo é fique de quatro na sala...
- Você não vai mandar minha irmã embora...
- Podemos fazer este acordo....
Ela tira a regata e a calça jeans, quase caindo enquanto tirava a calça, ela não tira os olhos de mim e diz:
- Mil desculpas... mesmo...
- Sem desculpas... Tenho algumas perguntas...
Ela, de calcinha e sutiã pergunta curiosa:
- O que quer saber?
- Primeiro me obedeça... tire tudo...
- Claro...
Ela tira a calcinha é depois o sutiã, tinha uma buceta bem peluda e seios pequenos. Eu a observo de cima a baixo e comento:
- Tem certeza que é irmã de Ravena?
- De país diferentes.
- Isto explica a diferença corporal... sua irmã e muito mais gostosa que você...
Ela parece que sentiu o que eu disse, baixou o rosto e disse:
- Sim... bem mais...
Eu digo:
- Para a sala...
Fomos para a sala e ela fica de quatro bem no meio da sala, eu pergunto:
- Então... sempre ameaça as visitas desta forma?
- Não senhor...
Eu fico andando em círculos observando sua postura e continuo:
- Já pegou algum bandido?
- Não senhor...
- Já invadiram está casa?
- Sim... uma vez...
Eu fico interessado e pergunto:
- Como foi? O ameaçou com uma torneira é ele saiu correndo?
- Não... eu não estava em casa... só minha irmã e mãe...
- O que aconteceu?
Reparei que ela fechou os punhos no chão e disse:
- Eles não roubaram nada... queriam alguma informação da minha mãe... não sei... uma senha... então a pressionaram... ela resistiu e não falou nada... então pegaram minha irmã... a despiram na frente dela... e fizeram de tudo com ela... brincaram com seu corpo como se fosse uma boneca... no fim... minha mãe disse que não falaria nada... então levaram ela... foi o último dia que a vi...
Fiquei um tempo em silêncio... e então disse:
- Sua irmã me contou uma outra versão desta história... ela disse que sua mãe saiu de casa para trabalhar e não voltou mais...
- Ela não gosta de lembrar daquele dia... provavelmente por que se sente uma fraca por não ter lutado mais...
Olhei para os lados e perguntei:
- Não houve investigação policial?
- Sim... no começo... mas as investigações foram suspensas... não sei o motivo...
- Que estranho... muito... bem...
Eu sento no sofá e digo:
- Deve estar aliviada de saber que não sou ladrão...
Ela ainda seria diz:
- Muito...
- Neste caso aceito um beijo no meu saco como um pedido de desculpas...
- Mesmo...
- Sim...
Ela se aproxima de mim de quatro e diz:
- Aceite isto como um pedido de desculpas senhor...
Ela aproxima seu rosto do meu saco e sinto seus lábios encontrem nele, reparo que ela prolonga o beijo, talvez esperando me agradar. Foi o beijo mais longo que meu saco já recebeu, ela ficou um minuto com seus lábios tocando meu saco, até que ela coloca língua para fora e dá uma lambida também, eu pergunto:
- Fazia parte do pedido?
- Não... só queria sentir o gostinho do saco do chefe da minha irmã...
- Sei... faz de novo.
Ela sorriu e deu outra lambida, mais longa e larga, melou metade do saco de baba, quando estava acabando, Ravena apareceu de repente dizendo:
- Senhor... acho que...
Ravena demorou um pouco para assimilar a cena... sua irmã nua, de quatro , lambendo o saco de seu chefe, também nu... ela balança a cabeça... a irmã afasta o seu rosto de mim e diz:
- Oi... cheguei em casa e... ele estava sozinho... e me contou que é seu chefe... então queria dar a ele boas vindas e satisfazer suas vontades... até você voltar...
Ela me olhava com súplica... queria que eu concordasse com aquela história... bem como ela já havia beijado meu saco... eu digo:
- Isto mesmo... sua irmã e muito atenciosa e bonita Ravena...
- Fico feliz senhor... espero que ela não tenha causado nenhum problema.
- De forma alguma... aliás... o que estava falando?
Eu me levanto para escuta-la... Ravena que agora reparei como estava... completamente nua é suando bastante diz:
- A vadia é resistente... mas consegui tirar alguma coisa dela... disse que as ordens eram para sequestrar Maria, pois ela sabe demais...
-Certo... o que mais?
- Elas estão atrás de uma informação que só as três diretoras conhecem...
- Que informação e essa?
- Não sei ainda, mas vou...
- Não... está demorando muito... vou ter que intervir... é pouca coisa que descobriu...
Ravena abaixa a cabeça e diz:
- Desculpe senhor... vou melhorar... pode confiar...
- Deixe comigo agora sim... precisa descansar... não me serve de nada mole...
A irmã intervém e diz:
- Posso ajudar!
Ravena a olha com raiva e diz:
- Não se meta tonta... vai atrapalhar...
- Eu consigo...
- Eu disse não... agora cale a boca...
Eu digo:
- Calma as duas... está bem... terá sua chance... e vou querer ver isto... enquanto isto Ravena descanse... se ela não conseguir você volta ao trabalho, pode ser?
- Senhor... ela não tem experiência.. não vai conseguir nada e ainda pode atrapalhar...
- Estou ciente, mas quero dar a oportunidade... e ainda vamos fazer assim... se ela atrapalhar ser a punida, por mim, pode ser?
Ravena a olhou e depois a mim e disse:
- Certo... poderei ver a punição dela...
- Claro...
A irmã interveio mais uma vez e disse:
- Espera... e se eu conseguir algo importante... então é ela que deve ser punida certo?
Eu olho para Ravena e digo:
- Sim... concordo.
Reparei a irmã abrindo um sorriso se levantando... e foi para os quartos dos fundos... eu fui atrás e Ravena ficou na sala olhando com os braços cruzados. Quando entrei no quarto, era pequeno e bem quente... e de propósito... reparei que possuía um ar condicionado e um aquecedor em um canto... para provocar calor e frio bem altos... o quanto possuía uma luz fraca... uma cama de metal nada confortável no meio... correntes penduradas no teto, sobre a cama, estantes de ambos os lados cheios de utensílios, desde pregadores até chicotes e mordaças... o mais importante... nossa convidada... estava deitada na cama, nua, totalmente esticada... estava ofegante... olhava para cima... seu corpo pingava suor... ela diz:
- Não vão tirar nada de mim... nada...
Eu olho para a irmã de Ravena e digo:
- Toda sua... tem 5 minutos...
Ela foi até a estante e pegou uma caixinha e foi até a mulher e sentou com as pernas abertas sobre a barriga dela, abriu a caixinha é tinha várias agulhas, de diversos tamanhos e formatos... ela pegou um pequeno é reto, apontou para o seio esquerdo dela e colocou a ponta bem no mamilo... a mulher se contraiu toda e começou a respirar mais devagar... a irmã diz:
- Vamos fazer assim... eu vou te espetar... e mesmo que comece a falar eu vou continuar... só vou parar quando meu amigo estiver satisfeito.
Reparei que a mulher me olhou com medo e então gritou de dor... a primeira agulhada penetrou seu mamilo... ela pegou outro a apontou para outra parte do seio e a furou de novo... ela grita de dor... e seu corpo de contorce como consegue... depois da quinta agulhada ainda no seio esquerdo ela diz:
- Só recebo as... ahhhh.... ordens... não sei.... ahhhh... está bem... está bem... são as três que mandam.... ahhhh... Karen protege o grupo.... ahhhh... Jaqueline recruta as funcionárias da empresa... ahhhh... e Rebeka coordena as ações... ahhhh...
- O que mais?
- Rebeka planeja tomar a empresa.... ahhhh... por meio de chantagens e subornos.... ahhhh... meu peito... para eu imploro... ahhhh... Foi ela que mandou executar o ataque ao sistema da empresa... queria... ahhhh.... queria saber dos podres... e não encontrou nada além de um arquivo... ahhhh.... para eu estou implorando... chega...
A está altura tinha maus de dez agulhas penetrando o seio esquerdo... ela soltou algumas lágrimas e ficou olhando para seu seio é disse:
- Eu continuo... mas tire estas agulhas de mim... dói muito...
- Continue garota... não ouvi tudo ainda...
Ela pegou uma agulha curva e penetrou no seio direito... fazendo uma volta no mamilo... ela grita de dor e diz:
- O arquivo e Dominíon... ela quer... ahhhh... abri-lo, deve ter informações sombrias da empresa... ahhhh... mas somente com uma senha especial dá para abrir... ahhhh... cada uma das diretoras tem uma parte da senha... ahhhh... e uma não sabe a parte da outra... ahhhh... então tínhamos que pegar cada uma delas... ahhhh...
Com menos agulhas no seio direito do que no esquerdo a irmã, puxa umas das correntes e prende a ponta na agulha curvada do seio direito e a outra ponta ela segurou em suas mãos, ela diz:
- Mais alguma coisa... vadia...
Ela olhou a corrente e viu que seu peito direito seria puxado, ela diz desesperada:
- Isto é tudo... elas não me contam os detalhes... Rebeka e quem planeja tudo...
Eu pergunto:
- Quantas vocês são dentro da empresa?
- O que... não...
A irmã começou a puxar bem devagar e ela entrou em pânico, dizendo:
- Não... não faça isso comigo... meu peito... são 14 até agora... sem contar as 3 que comandam...
- E você sabe o nome de todas?
- Sim... de todas... ahhhh... meu peito... ela vai arrancar meu mamilo... por favor eu faço que que quiserem... ahhhh...
A irmã diz:
- Chupa minha buceta?
- Sim...
Eu pergunto:
- Me entrega o bando inteiro?
- Sim...
A irmã pergunta:
- Lambe meu cuzinho?
- Sim... meu peito... para de puxar... ahhhhh...
Eu digo:
- Quero o bando inteiro... incluindo Rebeka.
- Você terá... vai ter todas... só para... ahhhh...
A irmã diz:
- Jura pelo seu cuzinho?
- Sim...
- Diga...
- Eu juro... pelo meu cuzinho...
Eu coloco minha mão sobre o ombro dela e digo:
- Chega...
O peito direito já estava completamente esticado... até que ela soltou e começou a tirar as agulhas... a respiração da mulher está forte e ofegante... ela diz:
- Obrigada... eu...
- Cumpra sua parte e a deixo em paz...
- Sim... senhor...
- Solte ela e a leve para a sala...
Fui na frente e encontrei Ravena sentada no sofá e assim que me viu, levantou perguntando:
- Senhora, como foi?
- Como posso dizer?
- Nossa... desculpe senhor... minha irmã pode ser impulsiva... sabia que estragaria tudo.
- Estragar... pelo contrário, ela é um sucesso... é ótima... conseguimos muitas informações...
Ravena abriu um pouco a boca e ficou com expressão assustada... parecia que queria encontrar as palavras, mas ficou apenas olhando para os lados envergonhada. As duas chegam logo depois, com a mulher sendo puxada por uma guia, eu pergunto:
- Colocou uma coleira na vadia?
- Sim... ela é agora sua cachorrinha... certo?
A mulher balança a cabeça positivamente... eu então digo:
- Ótimo... para comemorar e encerrar a noite... Revena fique deitada no chão de pernas abertas... e mulher... sente na cara dela... será a punição de Ravena... por ter falhado...
A irmã abriu um sorriso e Ravena contrariada deita no chão... e em seguida a mulher se ajeita sobre ela... com as pernas abertas... sobre a cara de Ravena e desce... fica de joelhos e depois encosta sua bunda na cara de Ravena... eu digo para a irmã de Ravena:
- Você... fique de quatro no sofá...
- Por que senhor?
- Porque vou te comer...
Ela ficou de costas e apoiou os braços no sofá.. empinou a bunda para mim e disse:
- Venha... come está bundinha...
Eu avanço e meto com força na buceta dela... e pergunto:
- Qual seu nome?
Ela responde com dificuldade:
- É Gabriela... senhor...
Eu puxo seu cabelo... Ela geme alto... eu começo a dar estocadas em sua buceta e digo:
-Quer trabalhar comigo?
- Está me oferecendoemprego... hummm... senhor?
- Sim...
- Aceito... hummm... Sim...
- Ótimo... amanhã temos muito trabalho...
Olho para o lado e vejo a mulher ainda sentada no rosto de Ravena imóvel e digo:
- Puxe os mamilos dela... quem sabe assim aprenda alguma coisa...
A mulher avança cada mão e um dos mamilos de Ravena e primeiro torce e em seguida puxa... Ravena se mexe um pouco no começo... mas depois contorce o corpo de dor e dava para ouvir seus gemidos abafados saindo de baixo da bunda da mulher... me viro de novo para Gabriela... continuei a fode-la... senti que iria gozar logo... então empurro Gabriela no sofá e vou até a mulher e aponto meu pau em seu rosto... ela me olha assustada e abre a boca... eu vou me punhetar, mas sou surpreendido com Gabriela atrás de mim, suas mãos vão até meu pau e ela me punheta... ela diz no meu ouvido:
- Goza na vagabunda... marca seu território, senhor...
Eu gozo na cara e boca dela... deixo ela toda melada... eu digo:
- Agora... todo mundo... vamos descansar... amanhã tem mais...
Fim da parte 7 de 10
Não esqueçam de comentar.
Desculpe a demora... esse ficou cumprido...kkkkk
