(Vergonha e tesão 9) - A viagem terminou comigo sendo fodida por 5 num carro
No último conto narrei como a professora finalmente se soltou mais e transamos juntas no dormitório da viagem da escola. Não satisfeitas e agora já bem mais relaxada, ela também deixou os meninos participarem dando o cu pra um deles, enquanto os outros três me comiam. Inclusiva testei dp vaginal sóbria e adorei.
Depois que todos nós gozamos bastante (principalmente os meninos em mim) seguimos o que aconteceu na outra noite: eu e a professora fomos tomar banho e os meninos arrumaram o quarto. Eu, já acostumada a ter todo o corpo gozado a algum tempo já fui me lavando começando pelo cu e a buceta. E foi aí que eu lembrei que a professora tinha acabado de perder a virgindade atrás e, principalmente, tinha deixado o Raí gozar dentro dela. Ela estava tomando banho e parecia meio constrangida. No dia anterior ela já estava com dificuldade para lavar a costa, imagine como ela estava agora com o cu todo esporrado. Fui ajudar ela.
Não teve jeito e precisei dedar o cu dela um pouco. Mas tínhamos acabado de fazer coisas muito mais íntimas que isso, então não tivemos grandes problemas, apesar de ela ainda estar com vergonha. Se eu não tivesse sido comida por três de uma vez há pouco, ia querer transar com ela mais uma vez ali mesmo, mas eu estava exausta. Voltamos para o quarto e dormimos.
O dia seguinte era o último da viagem. Iríamos embora na outra manhã e eu já estava praticamente sem roupa para usar depois de ser rasgada tantas vezes. Tinha ainda um vestido e uma calcinha para fazer a viagem. Resolvi que ia dormir só com o pijama mesmo (camiseta e shortinho) sem calcinha e sutiã. Como estava esperando ser comida de novo junto da professora, nem me preocupei tanto. Podia até dormir nua, desde que tivesse roupa para vestir na viagem. Aliás passei o dia ansiosa de novo. Super excitada e agora com a certeza de que poderia transar a noite sem problemas já que a professora já sabia de tudo.
Quando chegou a noite, lá estávamos nós seis no quarto. A professora ainda estava retraída, mas menos que no dia anterior. Não teve vergonha nenhuma de tirar a calcinha, apesar de ter ficado de camisola. Ajudei ela novamente: ela deitou de barriga para cima e eu lubrifiquei o cu dela, enquanto ela ficava na posição de frango assado. Dessa vez disse para o Edu meter no rabo dela e ele foi bem ágil para a beira da cama. Chupei ele por alguns segundos e ajudei ele a colocar o pau no cu da professora.
Enquanto eles estavam lá tirei minha roupa, para evitar que eles rasgassem e já fui ficando de 4. Os três vieram e alguém enfiou o pau no meu cu, enquanto eu chupava os outros dois. Não sabia direito quem estava metendo em mim, mas ele não tinha dó nenhum do meu rabo. Não estava conseguindo nem prestar atenção na professora, só conseguia ouvir os gemidos. Os dois que eu estava chupando gozaram na minha cara quase ao mesmo tempo. Estava limpando a porra do meu rosto, quando escutei uma batida na porta. Todo mundo parou. No susto contraí o cu em volta do pau e automaticamente ele começou a gozar. Comecei a sentir o líquido quente dentro da minha bunda, mas fiquei me controlando para não gemer. O menino que estava me comendo também estava respirando para não fazer nenhum barulho a mais.
Outra batida:
- Celine, você já está dormindo? - Era o Abílio, professor de história. - Uma das garotas do dormitório da Carla passou mal e estava vomitando. Ela queria ajuda para levar ela para o chuveiro.
Arregalei os olhos. Olhei para a professora na cama. O Edu ainda estava enterrado até o talo no cu dela.
- Só... Só um minuto...
Senti o pinto saindo da minha bunda e automaticamente a porra começando a escorrer. Que ódio. E eu nem tinha gozado.
- Gente, se vistam e deitem na cama.
Não tive nem tempo direito. Os meninos se vestiram e eu também. Deitei de cara no travesseiro e limpei como deu a esporrada que tinham dado.
A professora vestiu a calcinha e abriu a porta.
- Tudo bem, Abílio? O que aconteceu.
- Nada de mais, uma das alunas da Carla passou mal e ela quer ajuda pra cuidar dela. Tem que ser uma mulher pra levar ela pro chuveiro.
Comecei a sentir porra escorrendo da minha bunda no meu pijama e estava extremamente excitada, mas não podia fazer absolutamente nada. Tinha que continuar fingido que estava dormindo.
A professora saiu pela porta e fiquei imaginando se ela não estava na mesma situação que eu ou pior.
Fiquei pensando se valia pena tentar continuar com os garotos, mas era perigoso. O professor poderia voltar a qualquer momento.
No final foi uma ótima decisão. A professora Celina não voltou mais. O Abílio veio e informou que íamos precisar dormir em outros quartos pois não permitiam os alunos dormirem sozinhos e a professora não ia voltar pois precisava cuidar da outra aluna que tinha passado mal. Fui para um quarto só de garotas. Dormi esporrada, excitada e frustrada.
No dia seguinte nem consegui fazer nada. De manhã já fui tomar um banho pra me limpar do que tinha acontecido na noite anterior, mas continuava excitada. Tomar banho com todas as meninas da sala nuas não ajudou nem um pouco. Lavei meu cu ali mesmo, não queria saber. Nem sei se as outras olharam, mas estava frustrada demais. Eu iria voltar pra casa e nem sabia quando poderia encontrar de novo os meninos. Mais uma vez olhei a porta do vestiários dos garotos e imaginei todos nus tomando banho. Será que eu conseguiria entrar ali e deixar eles me comerem?
Era só fantasia. Pra transar com tanta gente eu precisaria de tempo e lubrificante (nunca mais queria ficar como fiquei depois de transar com 4 sem passar nada, fiquei quase um mês sentando de lado pq o cu ardia).
Acabei desistindo e indo me arrumar pra viagem. Tudo correu sem grandes novidades. Exceto o fato de que eu ainda estava terrivelmente excitada, a viagem transcorreu de forma bem normal. Vi a professora Celina rapidamente e parecia tão frustrada quanto eu.
Chegando lá, já fui saindo e me encaminhando para ir para casa, quando a professora me parou. Ela começou a falar bem séria e eu estranhei.
- Valentina, preciso que você venha comigo. Os garotos também, vou precisar fazer uma ocorrência sobre a viagem. - ela me fez um sinal com o olho e entendi na hora.
- Tu... tudo bem, professora. - Estávamos na frentes dos alunos e dos outros professora. - Acho que você precisa chamar o Elias. Ele também estava envolvido. (Será que ela iria entender o que eu queria dizer?)
- Ahn... Você tem certeza?
- Tenho professora. É importante ele participar também.
-Tudo bem. Já falei com os outros professores que ficarei responsável por vocês e levarei vocês para casa depois que... depois que tudo estiver resolvido.
Não tinha certeza do que a professora estava planejando, mas já sabia como ia terminar: sendo comida pelos garotos. Então não me interessava nem qual era o plano. E eu ainda tinha conseguido adicionar mais um para participar. Senti vontade de tirar a roupa ali mesmo, mas me controlei.
- Aguardem aqui.
Todo mundo foi embora naquele burburinho para saber o que tinha acontecido com a gente e se a gente ia levar alguma punição. Mal sabiam eles que a punição que eu ia levar era 5 rolas dentro de mim.
Elias, estava vindo meio contrariado com a professora dizendo que não tinha feito nada. Parou quando viu nós 5.
- Tudo bem, Elias? - falei - Aquele dia foi divertido.
- Fo... foi... - gaguejou. Acho engraçado como os garotos eram super retraídos quando a gente se encontrava, mas quando era pra me comer, não tinham reticencia nenhuma.
- Vem com a gente que você vai entender o que estava acontecendo.
A professora levou a gente até o estacionamento da escola (que estava completamente vazio) onde ela tinha deixado o carro. Ela tinha uma minivan, bem espaçosa e quando a porta foi aberta entendi qual era a ideia dela. Metade dos bancos de trás já estava abaixada, deixando bastante espaço. Os meninos sentaram no banco que restava e eu queria dar um jeito de me apertar já ali com eles. Elias estava bem nervoso.
-Calma, Elias, você vai entender. - falei e entrei no carro sentando no colo dele. Ele ficou duro na hora.
A professora na cadeira do motorista falou:
- Eu estou realmente passando mal desde ontem. Não estou conseguindo nem raciocinar direito pra estar fazendo isso. Como essa provavelmente é a última vez que isso vai acontecer, por muito tempo, preciso de uma despedida.
Levantei o vestido pra esfregar a calcinha diretamente no Elias. Comecei a rebolar no colo dele. Comecei a sentir as mãos dos cinco garotos em mim. Queria ficar nua, mas não conseguia alcançar o ziper do vestido. As mãos estavam nos meus peitos, mas minha barriga, dentro da minha calcinha. Começaram a puxar a alcinha do meu vestido de uma forma meio violenta. Eu adorava, fiquei tão excitada com todo me puxando ao mesmo tempo que esqueci completamente que não tinha mais nenhuma roupa para vestir para voltar para casa. No meio de todas aquelas mão consegui enxergar a professora no banco da frete. Ela estava de camisa com botões e saia longa e estava tirando a calcinha por baixo da saia.
Mas não consegui olhar tanto porque justamente nessa hora as duas alças do vestido estavam sendo puxadas e rasgaram, abrindo meu vestido bem em cima dos seios. Do nada, senti uma língua na minha buceta: alguém estava abaixado na minha frente e tinha afastado minha calcinha para meter a língua. O barulho de tecido rasgando continuava. Sentia pedaços de tecido perdidos pela minha pele e cada vez mais meu corpo sento exposto. Quem estava me chupando, resolveu puxar a calcinha com força também. Puxou a parte de baixo e senti rasgar expondo totalmente minha buceta. Puxaram também as laterais. Eu já estava completamente nua, coberta apenas por alguns pedaços do que tinha sido meu vestido e a calcinha.
A professora entrou. Estava bem apertado ali dentro e eu já estava completamente suada e com a buceta molhada. Alcancei a garrafa de lubrificante que estava na minha mochila. Dois garotos pegaram e foram na direção da professora. Os outros três ficaram me bolinando de todas as formas. Não sabia quem eram. TInha um dedo no meu cu, mãos nos meus peitos, uma língua continuava na minha buceta e passava pelo cu volta e meia. Eu estava ficando louca, precisava ser penetrada.
Olhei para a professora. Ela estava deitada por cima do banco abaixado. Um dos garotos comia o cu dela o outro ela estava chupando. Eu não aguentei mais, queria alguém dentro de mim:
- Bora logo. Me comam de uma vez. Mete dois no cu, não quero nem saber, mas me comam.
Não foi muito bem calculado. Senti um dedo passando algo pegajoso no meu cu e imaginei que fosse lubrificante. Fui levantada. alguém deitou por baixo de mim e foi encaixando o pau na minha bunda a medida que foi me abaixando.
- Me bate - falei - espanca essa putinha.
Levei um tapa na cara na outra. Outro na bunda que só realçou a sensação de estar preenchida com pau.
Meteram um pau na minha boca ao mesmo tempo que as minhas pernas foram levantadas. Não estava entendendo o que queriam fazer quando senti outro pau encostando no meu períneo. Ele não tava tentando colocar na minha buceta, eles tava forçando meu cu também. Já tinha feito aquilo, mas porre, agora seria pra valer. Não sabia que meu cu dilatava daquele jeito. Relaxei o máximo que consegui e o segundo pau entrou até bem fácil na minha bunda. Tentei gritar, mas só saiu um gemido abafado pelo pau na boca. Era impossível me mexer ou fazer qualquer coisa num espaço tão apertado. Estava limitada ao movimentos dos três me penetrando ao mesmo tempo. Sentia meu corpo indo pra lá e pra cá a cada bombada no cu. Estava totalmente suada e o suor fazia meu corpo deslizar pelo banco de couro.
Bem rápido gozaram na minha boca. Ainda estava concentrada e consegui engolir tudo. Continuei com dois paus na bunda até que eles gozaram um de cada vez. Um tirou e gozou. O segundo colocou de novo e gozou também. Eles saíram e comecei a sentir que a minha bunda estava escorrendo. Deitei de barriga pra baixo pra evitar. Passei a mão no meu cu e tomei um susto ao sentir o quanto estava dilatado. Não sabia que conseguia fazer isso.
Olhei para a professora. Não consegui ajudar em nada ela dessa vez, mas ela parecia satisfeita. Aparentemente os dois tinham comido o cu dela e gozado na boca em seguida.
- Tudo bem, professora? - perguntei.
-Tudo ótimo - ela respondeu rindo. Aparentemente tinha perdido a vergonha.
Olhei e notei que todos os garotos ainda estavam de pau duro... e eu ainda excitada queria fazer com 5 de uma vez.
- Tudo bem se eu pegar os garotos estavam com você?
- Tu.. tudo certo.
A professora gostava de assistir o que eu fazia com todos os garotos ao mesmo tempo, então eu ia dar um show.
Abri a porta do carro e saí pelada e descalça mesmo. Senti a sujeira do chão nos meus pés. Os garotos saíram também e foi aí que eu notei. Só eu estava nua. A professora tinha dado por baixo da saia e os garotos estavam só com a bermuda e cueca meio abaixadas ou com o ziper aberto pra botar o pau pra fora. Mas agora, apesar da vergonha, eu não tinha mais nada a fazer, nem vestido tinha mais.
Ajoelhei com os garotos no chão sujo mesmo e comecei a chupar um deles. Os outros ficaram esfregando o pau na minha cara. Não aguentei muito. Levantei, apoiei na parede de fora do carro e arrebitei a bunda pra alguém meter. Podia ser qualquer um.
Alguém veio e meteu sem dó. Gemi. Falei:
- Quero ir pro chão, mas só eu to nua, alguém tem que ficar por baixo.
Quem estava comendo meu cu, me abraçou pela barriga e foi sentando no chão, sem tirar o pau. Sentou apoiado na roda do carro e eu sentei com o cu no pau dele. Finalmente consegui ver e percebi Elias abaixando e metendo na minha buceta sem cerimônica. De repente um pau na minha boca e os outros dois em cada mão para eu bater punheta.
Finalmente estava sendo comida por 5 de novo. Dessa vez eu não consegui durar muito tempo e já estava com o cu piscando. Gozei em segundos, gritando. Comecei a me tremer. não consegui mais bater punheta nem fazer oral. Elias tirou o pau da minha buceta e levantou. Quem comia meu cu, tirou e me deixou de joelhos no chão sujo. Eu estava gozando ajoelhada e quando consegui abrir os olhos para entender o que acontecia (ainda tendo orgasmos) percebi que todos os 5 fizeram uma roda em volta de mim e estavam batendo punheta.
Foi isso: segui gozando enquanto tomava o maior banho que esperma que já recebi na vida. Meu cu e a buceta contraíam enquanto sentia jatos na cabeça, na costa, na boca, peitos, rosto. Em todas as partes do meu corpo fui alvejada. Nem na vez em que eu transei com 4 a primeira vez fiquei tão gozada. Perdi um pouco a noção e caí deitada no chão sujo mesmo. Acordei com a professora do meu lado, perguntando se estava tudo bem.
- Tá tudo ótimo.
Tirando meu estado, claro. Estava toda gozada, com os joelhos meio feridos de ter ajoelhado no chão sujo. Agora também minha barriga, seios e buceta estavam sujos de uma mistura de esperma, suor e fuligem do chão.
É isso, pessoal. Na próxima conto como foi chegar em casa.