Meu nome é Emanuel e a história de hoje aconteceu quando eu tinha 18 anos e morava numa pequena cidade. Nessa cidade eu tinha um amigo filho de um parente, o Evandro. Ele com 18 anos também. Moreno, magro, vivia de shorts esportivos, muitas vezes sem cueca, com o pau bem marcado, uma delícia.
A gente se conhecia há um tempo e as pessoas não sabiam que eu gostava de macho. Por causa da família a gente se via muito. E sempre dormimos perto ou juntos. Bem, eu sentia muito tesão e chegava a sonhar mamando aquele pau, engolindo cada gostosa daquela porra gostosa que parecia ter. Certa noite fui dormir lá, estava ele e a mãe dele. Conversamos e fomos pro quarto pra dormir.
Nesse dia a mãe dele precisou emprestar o colchão pra uma vizinha e tive que dormir na mesma cama que Evandro. Não demorou e percebi que ele mexia muito no pau e que eu estava atento. (e sedento também). De repente, ele pega minha mão e põe em cima do pau, em cima do short. Na hora paralisei, mas fiquei imediatamente excitado, querendo ir além. Apalpei e enfiei a mão dentro da cueca. Que delícia, aquele pau duraço. Comecei a masturbar. Ele disse no meu ouvido numa voz suave baixinho que sabia que eu gostava.
Então fui descendo, debaixo do edredom, tirei a cueca com os dentes, e comecei a acariciar aquela coisa gostosa. Minha língua degustando a cabeça do pau como se fosse um pirulito. Então comecei a chupar. Ele forçou minha cabeça. Chupei mais e suguei com vontade. Desci, lambi as bolas, aquela perna atlética levemente peluda. Mais uma vez, que delícia. Voltei ao pau. Continuava duro. Evandro segurava os gemidos, se contorcendo. Chupei mais e mais. Até que ele disse que não aguentava mais e ia gozar. Olhei com vontade e disse que mandasse ver e continuei.
Ele gozou e senti aqueles jatos quentinhos na minha boca e garganta. Enguli tudo com muito prazer, eu já estava quase para gozar também. Lambi mais ainda o pau dele. O beijei. E voltei ao pau. Chupei de novo e bebi outra vez. Duas horas depois novamente. E de manhã, ao acordar, tive o prazer de mamar aquele pau novamente. Beber aquela porra gostosa pela quarta vez.
Depois disso, viciei naquele pau e naquela porra. Se tornou o meu leitinho de lei. Toda semana, várias vezes ele me chamava e eu mamava. Comecei o ser o servo mamador. Sedento todo dia pra receber mais e mais. Mamar era meu vício. Eu o chupava sempre. Com o tempo ele contou a outros e passei estabelecer quase uma fila de mamadas. Sempre sedento por uma rola, e por um leitinho gostoso. Aconteceram outras coisas, um dia um parente nos pegou e ele teve que me dividir com ele para que não contasse a ninguém, mas é isso fica para próxima.