Qualse querido vc foi chifrado,sua mulher está quase pronta só falta o empurrão fatal,curta bastante
Ser corno ou não ser Parte 3
Depois da primeira noite com o nosso novo "amiguinho", seguimos a vida normalmente, Ana não tocava no nome dos caras que havia falado naquela noite, evitava e até irritava quando eu tentava tocar no assunto, mas acabei descobrindo que o Carlinhos era um colega de faculdade dela e que eles mantinham contato ainda, pois o filho dele estudava no colégio onde ela trabalhava e que vivia dando em cima dela desde da época de faculdade, depois de muita insistência Ana me confessou que já tinha dado uns beijos nele na faculdade, mas que não passará disso e que na verdade não se sentia atraída por ele, bom esse então estava descartado, restavam o Jeferson, mas esse era muito língua solta, não dava pra confiar, descartei a hipótese dele, restavam o tal do Robson, não sabia quem era, e o mais promissor o Fábio, resolvi testar os dois e percebi que realmente ela se soltava mais quando fantasiavamos com o Fábio comendo ela, levei essa brincadeira durante meses, sempre apimentando mais, a ponto de pedir para ela o provocar no trabalho e depois me contar, aos poucos Ana foi cedendo, chegava me contando que ele a elogiava todos os dias, dizendo que ela era linda, que eu era um cara de sorte de ter uma mulher como ela, e ela sempre dando sorrisinhos e se insinuando para ele; certa noite ela demorou um pouco mais pra chegar, chovia muito, fiquei preocupado, porém assim que ela chegou pude notar que algo tinha acontecido, pois Ana estava agitada, quis saber o que tinha acontecido mas ela desconversou e foi logo tomar banho, naquela noite, quando fomos dormir aproveitei para transar com ela, no começo ela recusou mas logo depois cedeu, foi quando peguei o nosso "amiguinho" e disse.
- Chupa meu pau Ana, enquanto o Fábio te pega de quatro.
Na hora ela esfriou, falou que não queria transar mais, quis saber o porque e de tanto insistir ela finalmente contou.
- Ele me deu uma carona hoje.
- Ele quem? Quis saber eu.
- O Fábio, estava chovendo e ele se ofereceu para me trazer, porém logo que saímos ele já começou a me cantar, passar a mão na minha perna, dizer que eu era muito gostosa e que estava louco para me comer e tinha a certeza que eu também estava afim de dar para ele, falei que ele estava errado, que eu era casada, porém ele continuou, disse que eu vinha com calças justas e com calcinhas minúsculas trabalhar, que podia perceber pela marca, de repente ele parou o carro na rua de trás que é escura, e amor, quando dei por mim ele já estava com o pau para fora da calça.
- E você fez o que?
- Pedi para ele guardar, porém ele disse que ia bater uma punheta pra mim ali mesmo, que queria que eu visse como ele gosava muito pra mim, porém ele começou a se masturbar bem ali na minha frente e dizendo, olha Ana como ele está duro por sua causa, vem dá uma pegadinha.
- E você pegou? Quis saber já cheio de ciúmes e tesão. Pegou no pau dele?
- Amor eu resisti, mas o tesão foi maior, peguei no pau dele sim, e bati uma punheta pra ele até ele gosar na minha mão, e como o safado gosou, achei que não ia parar mais, mas....
- Ainda tem mais?
- Tem amor, ele pediu para que eu tirasse minha calcinha, a princípio eu me recusei, porém ele insistiu, como eu estava de saia tirei, ele então limpou o pau e onde tinha caído porra no carro e me devolveu dizendo que era uma recordação de quanto ele tinha tesão em mim, eu também estava toda melada, quase não resisti, estava louca de vontade de dar para ele, porém ele me contou que tinha arrumado um emprego melhor no Rio e que essa seria a última noite que nós veríamos.
Naquele momento fiquei feliz, pois a ameaça real do Fábio comer minha mulher tinha acabado, não continuamos a transar, apenas dormimos abraçados, no outro dia fiquei o dia todo pensando no acontecido, seria verdade ou não, quando cheguei em casa Ana já estava, ouvi seus gemidos no nosso quarto, fui me aproximando devagar, quando cheguei na porta pude ve-la se masturbando com nosso amiguinho enquanto cheirava a tal calcinha toda suja de porra do Fábio, quando me viu disse.
- Não aguentei de tesão amor, passei o dia todo pensando no pau dele entrando na minha buceta, pena que ele realmente foi embora.
Ver aquela cena me encheu de tesão, mas também de medo, deveria levar aquela brincadeira em diante ou não?
Comentários
Caramba!! O dúvida cruel!!
Delicia de esposa!
Acho que ela já deu há muito tempo e continua dando.
Bom ela tem potencial
Ansioso para a continuação
Cara , o conto é seu e não opino nas decisões dos personagens...kkkkkkkk , no final eu digo se fizeram merda ou não em entrar no mundo liberal ....kkkkkkkkkk, fantasias é uma coisa , já à realidade é literalmente foda ....kkkkkkkkkkk
Não brinca com fogo pode se queimar amigo kkkkk nota mil não demora a postar mais contos.
Tua gata é o máximo, maravilhosa demais, o sonho de todo o macho alfa que também adora ser corninho. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: