Tudo termina em cócegas

Um conto erótico de fellmac
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2962 palavras
Data: 20/02/2022 15:14:12

Meu nome é Felipe, sou um 40tão, casado, carioca, 1,83 m e bem acima do peso. Tenho um relacionamento extraconjugal há 9 anos com Silvia, divorciada, preta, 1,52 m, corpo todo trabalhado na academia, mãe de um casal de filhos e um aninho mais nova do que eu.

Tudo começou após o divórcio da Silvia há uns 6 anos, seus filhos ainda adolescentes, o marido resolveu deixa-la e morar em outra cidade. Passado uns meses e a separação consolidada, comecei a leva-la para casa todos os dias após o trabalho, pois ela morava no meu caminho e estava sem carro. Com o tempo comecei a entrar e fui me aproximando das crianças. O garoto, mais juvem, João, bastante extrovertido e na época com 15 anos de idade era um brincalhão e adorava fazer cócegas na mãe e na irmã. Silvia tinha os pés extremamente sensíveis e sempre que brinvávamos com ela era um escândalo sem igual.

Era uma sexta-feira a noite, chegamos na casa dela, comprei umas cervejas e pedimos uns petiscos, como minha esposa estava viajando a trabalho, eu não teria problemas com horário. Assim que chegamos, Silvia foi para seu banho e João veio me abordar na sala.

- Tio, estou querendo sair hoje e minha mãe não está deixando, conheci uma menina que mora aqui perto e queria beber um refrrigerante com ela. Você me ajuda com minha mãe?

- Beleza, João, vou tentar falar com ela.

Ao sair do banho, Silvia colocou uma bermuda stretch e um cropped curto e veio para a sala. João logo a abordou.

- Mãe, posso ir na praça?

- Não, é perigoso e já está de noite.

- Mãe, ainda são 8 horas da noite e eu vou voltar cedo, é aqui do lado.

- Eu já disse que não. - Respondeu Silvia incisiva e tentei intervir.

- Mulher, é aqui do lado, qualquer coisa, a gente dá um pulo lá também daqui a pouco, deixa o garoto beijar na boca, já está com mais de 15 anos.

- Não, é perigoso.

- Deixa de ser chata, Silvia. O que tem de perigoso aqui do lado? Respondi já com os dedos em suas costelas pra quebrar um pouquinho clima.

- Não, eu disse que não. - Respondeu ela sorrindo e dando um pulinho pro lado fugindo do meus dedos em suas costelas.

João se sentou ao lado da mãe a deixando entre nós dois e insistiu com o pedido.

- Mãe, deixa, por favor, não vou demorar, eu prometo.

- Deixe o garoto sair um pouco, Silvia. Ele já é um rapaz. - Falei já apertando suas coxas e a fazendo pular no sofá.

- Ahauhauhauhaua não adianta vocês dois insistirem, não vou deixar.

- Aé? Então tá. - Respondeu João colocando a boca sobre a barriga da mãe

- Para com isso ahuahuahuahua

- João, segura ela aí. - Ordenei e o moleque segurou os braços da mãe enquanto eu puxava suas pernas para meu colo.

- AUHAUHAUHAUHAUHAUHAUA PARAAAA JÁ DISSE NÃO AHUAHUAHUAHUAHUA PARAAAAAA

- E aí, mãe? O que prefere, eu em casa te fazendo cosquinhas ou posso dar uma saída?

- AHUAHUAHUA JÁ PRO AHUAHUAHU SEU QUARTOOOO AHUAHUAHUAHUA VOU TE BATER AHUAHUAHUAHUA

- Já que vou apanhar e não posso sair, vou continuar a noite toda kkkkkkk vai lá tio, vamos fazer cosquinha nela até de manhã.

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA PARAAAA POR FAVOR, FELIPE AHUAHUAHUAHUA VOU FAZER XIXI NA CALÇA AHUAHUAHUAHUAHUA

Quase dois minutos de cócegas e Silvia já estava exausta.

- O moleque pode ir, gostosa - Perguntei dando uma pausa na tortura.

- Vocês são ridículos, vai logo peste, mas esteja em casa antes das 11. - Respondeu ela e ele voou pela porta todo feliz.

Passado uns dias, Silvia veio falar comigo que João estava a perturbando com cócegas todos os dias, o tempo todo e que a culpa era minha porque ficava dando essas idéias pra ele. Respondi que iria falar pra ele parar com isso, mas na verdade ela mal podia esperar do que seria sua vida. Era um sábado, frio e chuvoso, fui pra casa dela. A filha mais velha tinha ido para casa do pai e o rapaz não quis ir. Sentamos no sofá para assistirmos um filme, Silvia repouso os pés sobre um puff e com a cabeça apoiada em meu ombro comíamos uma pipoca. João veio do quarto e se dirigiu a ela.

- Mãe, posso comprar esse jogo no seu cartão?

- Não trabalho o mês todo pra sustentar jogo de ninguém. - Responde ela com a habitual grosseria

- Esse está na promoção, mãe. E é só por hoje esse preço.

- Já disse que não.

Falei baixinho ao seu ouvido: - Deixa ele comprar, Silvia, eu te dou o dinheiro.

- Eu falei não e acabou.

- Tio, segura ela aí pra mim. - Disse João já sentando sobre as pernas da mãe apoiadas sobre o puff.

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA PARA JOÃO AHUAHUAHUAHUAHUAHUA VOU TE MATARRRR EEEHHHHEEEEHHHHHH AHUAHUAHUAHUA SEU FILHO DA PUTAAAAAAAA AHUAHUAHUAHUAHU

João seguiu impiedoso enquanto eu segurava sua mãe se debatendo toda no sofá.

- Posso, mãe?

- NÃOOOOO AHIUAHUAHUAHUAHUA EEEHHHHH AHUAHUAHIUAHUA VOU TE BATEEERRR MOLEQUE AHUAHUAHUAHUAHUAHU NOJENTO CACHORRO AHUAHUAHUAHUAHUA FELIPE FAZ ALGUMA COISA AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA ME SOLTAAAA AHUAHUAHUAHUAHUA O QUE VOCES ESTÃO FAZENDO AHUAHUAHUAHUAHUAHUA TA BOM TA BOM AHUAHUAHUA PEGA NA MINHA BOLSA AHUAHUAHUAHUAHUA

- Ah, mãe, acho que não quero mais, aqui está mais divertido

- EEEHHHHH AHUAHUAHUAHUA PARA LOGO JOÃOOOO AHUAHUAHUAHUA PEGA LOGO E SAI DA QUI AHUAHUAHUAHUAHUA

Dois minutos foram sufucientes para o filho arrancar 100,00 da mãe. Senti que aquilo poderia acabar mal, mas estava empolgado com a brincadeira não interferi. Continuamos a ver o filme e ela puta comigo por ter ajudado com as cócegas. Nem terminou o filme e fomos para o quarto dela namorar aproveitando que o garoto estava compenetrado baixando seu novo jogo.

Na mesma semana, Silvia me liga pra falar que João tinha tirado notas baixas na escola e que estava de castigo. Ela ligou para o pai dele que fez pouco caso e isso a deixou com muita raiva e acabou descontando essa raiva no garoto. Estava muito chateada e João estava de pirraça sem falar com ela. Ao leva-la pra casa, fiquei de conversar com ele.

- Está de mal com sua mãe por que, rapaz?

- Ela me bateu e tirou meu videogame.

- Ué, só isso? Você foi mal nas provas, tem tudo o que quer em casa e vacilou com ela. Está achando muito?

- Mas não precisava me bater.

- João, olha o seu tamanho e o da sua mãe. Duvido que tenha doído. Pare de besteira e vá lá pedir desculpas pra ela

Ele concordou comigo e foi falar com a mãe.

- Mãe, dei mole. Vou melhorar na escola.

- Espero que sim, meu filho.

- Mas não precisava bater.

- Fiquei com raiva.

E aí eu intervi: - Queira que ela fizesse o que pra passar a raiva, cosquinhas em você igual faz com ela?

- Não, prefiro apanhar.

- Aé? Você não gosta de que façam cócegas em você? Vem cá que vou te mostrar uma coisa.

Sentei João no sofá e Silvia riu entrando na brincadeira.

- AHIUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA NÃOOOOOOO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA PARAAAAA AHUAHUAHUAHUAHUAHUA EEEEEEEHHHHHH AHUAHUAHUAHUAHUAHU VOU MIJAR AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA PARAAAAA AHUAHUAHUAHUAHUAHUA JOICEEEE ME AJUDA AHUAHUAHUAHUAHUAHUA SOCORROOOOOOOO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

Fizemos um pouco mais de um minuto de cócegas incessantes no garoto e ele se mijou todo. Silvia olhou pra ele e disse: - Pode deixar, meu filho, mamãe nunca mais vai te bater.

Crise de mãe e filho resolvida, fui embora pra minha casa. Uns dias depois, eu e Silvia tinhamos ido para um motel depois do trabalho e após termos dado uma trepada ela me disse que João estava com essa mania de cócegas nela e agora na irmã dele também, a Joice, uma menina desses tipos muito estranha, totalmente diferente da mãe e do irmão, toda calada, séria, viva com o fone no ouvido, trancada no quarto, vestida de preto e nunca a vi sorrindo. Até estranhei quando Silvia me disse que ela interagia com o irmão e aquilo me deixou curioso, comecei a pensar em uma maneira de ser inserido nessa farra de cócegas com a adolescente.

Uns dias depois combinei com a Silvia de fazermos um churrasco na casa dela com as crianças. Dessa forma não teria como Joice ficar trancada no quarto pois a mãe a obrigaria a interagir durante o almoço. Era um domingo, almoçamos e a jovem de 18 aninhos, pele morena, bem magrinha, pezinhos 35, toda delicada e rostinho anjelical tinha se juntado a nós. João sempre extrovertido falou sem parar o tempo todo e decidimos assistir um filme a tarde. Na sala, já com o filme iniciado, Joice resolveu se recolher para o quarto, a mãe pediu que ficasse ali conosco e ela insistiu em ir, João segurou a irmã pelo braço e também pediu que nos fizesse companhia e ela não quis.

- Aé, então você vai ver só. - João falou já empurrando Joice sobre a que a segurou.

- Não quero, estou com sono. - Reclamou a jovem.

- Então João vai tirar seu sono. Não é João? - Silvia brincou e já a segurou pelos braços.

João pegou os pés da irmã, segurando-os junto ao corpo e com as pontas dos dedos veio com toda vontade em suas solinhas macias.

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA PARAAAAAA MÃEEEEEEEE AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA JOÃOOOOOO EHEHEHEHEHEH AHUAHUAHAUHAUHAUA SOCORROOOOOOO AHUAHUAHUAHUAHUAHUA

- Você atrapalhou o filme de todo mundo, agora vai ficar aqui até acabar. - Disse João com os olhos sedendos pelas solas da irmã.

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA PARA MOLEQUE AHOAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHA - Joice se debatia tanto que Silvia não conseguiu segura-la e ela caiu no chão. - AHUAHUAHUAHUAHUAHUA VOCÊS SÃO UNS CHATOS AHUAHUAHUAHUAHUAHUA ME DERRUBARAM AHUAHUAHUAHUAHUAHUA

João não soltava os pés da irmã por nada, Silvia segurou-a pelos braços a deixando toda esticada no chão, virou-se pra mim e disse: - Felipe, segura ela aqui pra mim.

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA NÃO MÃEEEEEE AÍ NÃOOOOOO AHUAHUAHUAHUAHUAHUA - Gritava Joice enquanto a mãe dava mordiscadas em suas axilas e João fazendo cócegas em seus pés. - AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

Já haviam passado mais de 5 minutos e os dois impiedosos maltratavam a menina sem cessar. - Gente, deixa ela respirar um pouco. - Pedi já com pena e os dois não me deram ouvidos. Soltei seus braços e Silvia pulou por cima dela a agarrando nas costelas.

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA FELIPE ME AJUDA AHUAHUAHUAHUAHUAHUA TIRE ELES DAQUI AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHA SOCORROOOOOOO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHA

Eu já sentindo que os dois tinham passado dos limites queria ajudá-la, mas ao mesmo tempo estava adorando aquela cena. Peguei um dos pés de Silvia enquanto ela estava sobre a filha e comecei a fazer cócegas.

- NÃO, EM MIM NÃO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA O QUE VOCÊS TÁ FAZENDO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

Agora as duas jogadas no chão se contorciam e gritavam. João não aliviava a irmã e quando viu sua mãe gritando ao lado, intensificou as cócegas e fazendo com que ela se mijasse toda.

- EEEHHHH AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA PARAAAAAAA AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA POR FAVOOOORRR AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHA - Gritavam as duas ao mesmo tempo

Já eram quase 30 minutos de tortura quando João resolveu soltar a irmã e eu acompanhei soltando a mãe. As duas tão ofegantes no chão não tinham nem forças pra sair dali.

- Você é muito sem graça, não era pra fazer em mim, só na Joice. - Reclamou Silvia.

- Em mim não, mãe, por favor. Chega. - Suplicou a adolescente ainda no chão.

Silvia com as pontas do dedo sobre as costelas da filha deu uma cutucada e a filha pulou por cima dela.

- Aé, vou fazer na senhora então. - Disse Joice sentada sobre a mãe e agarrando suas axilas.- Segurem ela aí, gente. - Ela nos pediu

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA NÃO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA EU ESTAVA BRINCANDO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHU JÁ FIZERAM EM MIM AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHU PARA FILHA EEEEHHHHHH A MÃE TÁ CANSADA AHUAHUAHUAHUAHUAHUA

João se empolgou e também pegou os pés da mãe, puxou uma escova de cabelos que estava do lado que a própria mãe tinha esquecido e começou a passar em suas solas. E eu, segurando silvia pelos braços assistindo os filhos darem o seu melhor para torturar a mãe.

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA TÔ FAZENDO XIXI NAS CALÇAS AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

- Ué, não é bom mãe? - Perguntou Joice sorrindo e cheia de malícia demosntrando todo prazer que estava sentindo.

- NÃO EEEEHHHHEHEHEH NÃO É AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHA EHEHEHEHEHEHE NÃO VOU FAZER MAIS EHEHEHEHEHEHEH EU JURO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

- Não acredite nela, Joice. - Disse João. - Ela já falou isso pra mim e não cumpriu.

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA EU JURO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA. MAMÃE DEIXA VOCÊS FAZEREM MAIS TARDE AHUAHUAHUAHUAHUAHUA AGORA CHEGA AHUAHUAHUAHUAHUA PRECISO RESPIRAR AHUAHUAHUHAUHAUAHUA

- Vai deixar mesmo, mãe? - Perguntou João.

- SIM AHUAHUAHUAHUAH AGORA PARAAAAAAAA AHUAHUAHUAHUAHUA

João largou os pés e Joice saiu de cima da mãe aliviando seu sofrimento.

- Mãe. vou poder usar uma corda pra te prender? - Perguntou João com brilho nos olhos

_ Tá bom, filho. Agora sai daqui e deixa a mamãe respirar.

Os filhos se levantaram e saíram, eu sentado maravilhado com a cena das duas e já triste porque iria perder aquela seção noturna prometida pela mãe.

- Vai deixar eles te amarrarem?

- Claro que não. Está maluco? Falei pra eles largarem.

- E você sabe que seu filho vai cobrar de você.

- Eu dou um jeito. Agora só quero tomar meu banho porque vocês me fizeram fazer xixi nas calças. - Silvia levantou e saiu.

Eu ainda sentado na sala, João veio em minha direção.

- E aí, tio, será que ela vai deixar mesmo? Vai ficar aqui pra me ajudar?

O moleque estava totalmente viciado em fazer cócegas na mãe e na irmã.

- João, deixa sua mãe descansar, vocês pegaram ela com muita força hoje e amanhã ela tem que trabalhar, vai ficar toda dolorida.

- Mas ela prometeu.

- Eu sei, mas eu que estou te pedindo. Vamos esperar essa semana e sábado que vem eu mesmo venho aqui pra te ajudar.

- Só sábado?

- Sim, Dá um tempo pra ela.

- Tá bom, só porque você está pedidno, deixarei mamãe em paz esses dias.

Fui para o quarto de Silvia e disse que negociei uma anistia com João, mas prometi deixar ele fazer cosquinhas nela no próximo sábado. Ela não gostou muito da promessa, mas logo aceitou. Durante toda semana, João não deu espaço para Joice. A irmã tinha que manter a porta do quarto fechada com as chaves a noite para não acordar de madrugada com o taradinho por cócegas sobre ela. Até que no meio da semana, chegando com Silvia em casa, ouvimos gritos e corremos pra dentro saber o que estava acontecendo. Era Joice nua no chão e com João agarrado aos seus pés, ele tinha a pego saindo do banho e ainda enrolada na toalha. A menina com sua bucetinha raspadinha toda exposta gritando e pedidno socorro. Silvia tirou ele de cima e o reprimiu.

- João, se você não parar com isso, vou te mandar pra casa do seu pai.

- Estava brincando, mãe.

- Brincadeira tem hora e lugar. Olhe pra sua irmã, nem de roupra está, ela já é uma moça.

- Mãe, ela disse que todos os shorts dela estavam lavando porque mijou em todos esses dias com as cosquinhas, pensei que pelada seria melhor pra ela.

Silvia segurando o riso, mandou que ele fosse pro quarto e a menina vestir uma roupa.

- Felipe, tenho que dar um jeito nesse meoleque.

- Quer dar uma lição nele, de novo?

- Quero, vou tomar um banho, ver a janta e enquanto isso, você arranje algo pra amarra-lo porque ele é forte pra eu segurar.

Em meia hora Silvia já tinha resolvido tudo e eu já estava com as cordas em mãos. Ela foi até o quarto da filha e a chamou.

- Me ajude a dar uma lição em seu irmão.

Joice foi prontamente, entramos no quarto do adolescente e o segurei pelos braços enquanto elas tentavam dominar as pernas, amarrei suas mãos e fui ajuda-las prendendo-o em X na cama. Antes mesmo de começarem, ele já gritava e ria. Mãe e irmã não tiveram compaixão, com escovas e dentadinhas foram arrancando gargalhadas e gritos do moleque que se mijou umas 4 vezes. Fui embora pra casa e elas ainda o deixaram lá daquele jeito.

João permaneceu quieto por alguns dias e passado o efeito do castigo, cobrou da mãe a promessa que eu tinha feito. Ela retrucou e disse que eu quem tinha prometido e eu que fosse torturado. Ele gostou da idéia e armou com a irmã de me pegarem no fim de semana pra me castigar. Mas, Silvia, linguaruda demais, me contou o plano das crianças na sexta-feira e no sábado já fui logo cedo pra lá. Eles ainda dormindo, fui comm Silvia ao quarto de João e o prendi na cama com umas algemas de couro. Tinha o sono tão pesado que prendemos suas pernas e braços sem que despertassem. Fomos então pro quarto de Joice, com uma corda, lacei seus pés e qo prender na cama ela acordou.

- O que é isso? O que vocês estão fazendo?

- Achou que iriam me castigar? Nada disso, hoje será meu dia.

- Mãe, me ajuda, mãe, não deixa AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA MÃEEEE AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

- Vai ver se João acordou. - Pedi a Silvia

- AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHA, PARAAAAAAA HEHEHEHEHEHEHEH OH MÃEEEEEEEEEE SOCORROOOOOOO AHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUAHUA

Enquanto torturava Joice, ouvia os gritos de João sendo castigado pela mãe. Foram 30 minutos ininterruptos em cada um. Silvia veio pro quarto da Joice falar comigo e enquanto a filha ainda respirava ofegate, ela se deitou ao seu lado. Aproveitei e estiquei seus pés. Aproveitando a sobra de corda, lacei-os deixando as duas com as solinhas lado a lado, segurei Silvia pelos braços e fiz o mesmo com suas mãos.

- AHUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUA NÃOOOOOOO AHUAHUHAUHAUHUAHUAHUHAUHAUH

As duas gritavam e riam simultaneamente sobre a cama durante 1 hora sem parar. João acorrentado em seu quarto suplicava para se juntar a mim. Levantei, fui até ele e fiz 1 hora de cócegas em seus pés até se mijar por umas 5 vezes. Passei o dia todo assim, não dei nem intervalo para refeição, foi um revezamento de 1 hora em cada quarto. E após esse dia, até hoje, essa rotina de cócegas na casa da Silvia permanece, mas para que João sossegasse, fiz prometer que só eu poderia fazer cócegas em sua mãe e irmã e ele apenas me ajudaria quando eu pedisse ou também seria torturado.


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