A qualidade das imagens do filme me impressionou.
- As câmeras eram de alta definição, e filmaram até no escuro! As de segurança que temos em casa não são tão nítidas.
Então, chegou a parte onde eles ficaram murmurando e se beijando, eu havia visto uma parte, depois havia caído no sono pela exaustão.
- Nossa, vocês ficaram trepando e se amassando por umas duas horas! E quem estava filmando ainda deu “Zoom” para mostrar o cacete dele entrando na sua bucetinha!
- Aii ...por essa eu não esperava. E ele estava realmente animado...olha como o cacete dele estava duro, mesmo depois de horas trepando...
Creio que ele tinha seus diálogos previamente ensaiados, e devido aos vários orgasmos, Karen caiu na conversa dele. Eu um determinado momento, as câmeras filmam Omar, completamente nu, indo até o armário e pegando o telefone dela, confirmando o que ela havia me contado.
- Então foi aquilo mesmo. Ele queria manter contato com você depois daquele final de semana.
- Foi exatamente como eu contei.
Depois, ele retornou ao quarto, e ainda trepou com minha esposa de novo, antes deles cochilarem.
- Ele estava mesmo animado, como você disse.
Ela ruborizou.
- Pois é.
Depois veio a cena do banheiro.
- Ah NÃO!!!! Tinha câmera no banheiro também!!! Que vergonha!!!
Nessa parte, toca uma música de suspense, e o “Zoom” da câmera foi mais no rosto dela, para mostrar a expressão de vergonha, as lágrimas, mas a cena do mijo saindo do cacetão do Negão apareceu claramente.
- Puta que pariu!! Achamos que havia câmeras apenas no quarto e na sala, mas estavam em toda parte! Mas agora é tarde, o filme já tem milhões de visualizações!
- Mas por que Mestre Omar iria me passar o link do filme para vermos tudo isso?
- Querida...já reparou que você sempre fala “Mestre Omar” em vez de apenas “Omar”? Você ainda o considera seu Mestre?
Ela ficou quieta.
- Olha, eu nunca pedi antes, mas você pode me mostrar as mensagens de texto que trocou com ele?
- Aiii amor! Precisa tudo isso
- Eu quero entender. Parece que você está com Síndrome de Estocolmo!
Ela começou a soluçar de novo.
- Eu ...sabe...eu acho que gostei de ser dominada daquele jeito. Foi algo muito estranho, mas gozei tanto que talvez eu tenha um lado submisso que aflorou naquele lugar.
- Então? Pode me mostrar? Ou então, paramos de ver esse filme agora mesmo, e não quero nunca mais saber disso, e você vai apagar todas as mensagens dele e bloquear os números que ele passou.
Ela me olhou bem nos olhos, com aquele ar triste, e me entregou o celular, já com as mensagens abertas.
Omar sempre se dirigia a ela como “Minha Putinha”, em todas as mensagens, nunca escrevia “Karen”. E sempre se referia a si mesmo como “Mestre”. Terminava as mensagens com “Seu Mestre amado”. O cara era terrível mesmo, mantinha seu domínio, mesmo à distância.
- Bom...depois eu vejo isso com calma. Agora vamos terminar de ver o filme. Mas já aviso que estou com muita vontade de mandar aquele cara para a PQP.
Ela ficou quieta.
Após a lavagem intestinal, veio a cena onde o Negão ejaculou na boca e no rosto da minha esposa. Pelo jeito dela olhar para a tela, isso a excitou. Depois, ela foi levada para a sala, onde recebeu o plug anal e o vibrador com controle remoto. Ela segurou no meu braço com força, essa lembrança aumentou o tesão dela.
Depois vieram Omar e os convidados, as câmeras mostraram outros detalhes que eu não cheguei a ver pois estava prestando atenção apenas em Karen. Houve o lance das cartas, da penetração anal, das chicotadas...e depois nós dois no chuveiro, quando ela disse que queria continuar, queria ver até onde aquilo iria.
Só que depois veio algo que nem eu, nem minha esposa, havíamos visto! Uma câmera na lavanderia filmou o momento em que o Negão agrediu Omar com uma pancada na cabeça e o levou até a lavanderia, enquanto estávamos no chuveiro. Havíamos ouvido um barulho, mas achamos que era alguém derrubando alguma coisa ao preparar outras atividades sexuais para nós.
Só que ... não me pareceu muito convincente. Ele deu uma estremecida que não me pareceu ser convulsão, e caiu meio devagar, como que evitando bater a cabeça em alguma quina. E não houve sangue imediatamente. Parece também que houve alguma edição nessa parte.
- Notou isso, querida?
- O que? Eu fechei os olhos nessa hora, não quis ver ele batendo no Mestre...
- Pare com essa história de Mestre! E olhe bem, parece que a cena é “fake”!!
- Como assim, fake?
- O cara é um mau ator!! Olha o jeito que ele cai...
- Porra, é mesmo... mas será que não é porque ele ainda estava meio consciente e evitou de se machucar mais?
- Não mesmo. Depois, olhe aqui...houve um corte na cena, acho que foi editado.
- Parece mesmo...mas o que isso quer dizer?
- Quer dizer que talvez essas partes tenham sido encenadas para dar mais suspense ao filme. E isso explica por que o Negão não me deixou acorrentado à parede, ele inclusive pegou você de madrugada na lavanderia para que eu fosse até lá, e depois encontrasse o Omar. No escuro, achei que ele estivesse morto.
- Mas e a urina e fezes no chão?
- Devem ter urinado ali, e as fezes pegaram no banheiro, talvez antes. Tudo para impressionar , desviar a atenção de alguma falha que pudéssemos perceber.
- Isso quer dizer então que o Negão não foi preso de verdade, por isso não apareceu em nenhum noticiário.
- Bom, vamos continuar a ver o filme. Eu passei o óleo perfumado em você depois do banho, e fomos para o quarto, esperando encontrar o Omar, e só estava o Negão.
O filme continuou, mostrando como ele disse que seria o Mestre naquela noite, e ela sua Putinha. E como ela, totalmente nua e perfumada, se entregou a ele, que ficou apalpando e apertando as nádegas dela por vários minutos, beijando-a fogosamente, com sua língua passeando dentro da boca de minha esposa e no rosto dela. Depois, ela fez com que ele se deitasse e cavalgou o caralhão dele até ter um orgasmo tão forte que ela quase caiu, e eu tive que segurar. Essa cena do filme realmente impressionou, parecia um filme erótico profissional.
- Nessa você caprichou, querida, parecia apaixonada mesmo pelo Negão.
- Ah....depois de tudo o que aconteceu lá na sala, eu estava alucinada de tesão, foram tantos orgasmos...
Depois veio a parte onde o negão comia o cuzinho dela no sofá. Ela gozou até desmaiar. Depois, ele me chicoteou por ver que eu estava contrariado, mas ordenou que ela fosse lavada e perfumada para eles dormirem juntos .
Então, veio a cena da cozinha, onde o Negão comeu a bunda de minha esposa vigorosamente, ela gozando alucinada . Olhei para ela, estava com os olhos brilhando e o rosto vermelho.
- Você estava bem tarada ali...
- Bem Putinha. Ali eu era a Putinha dele, ele era o Mestre Negão.
- Você não ficou sabendo o nome dele?
- Ele me falou no ouvido, mas não entendi. Era um nome africano, acho. E eu estava gozando tanto que nem conseguia pensar direito. Só voltei a mim quando ele disse que queria que eu dissesse a palavra de segurança para o Mestre, para ficar comigo para sempre!
Continuamos assistindo. Dava para ouvir claramente ela dizendo: “eu amo meu marido”.
- Pelo menos isso...
- Mas eu amo mesmo você. Amo muito.
Ela me abraçou e beijou, dava pra ver que estava tremendo de tesão. Karen estava apenas com um vestidinho leve, sem nada por baixo, como costuma ficar em casa. Ela o tirou rapidamente, e me ajudou a tirar minha roupa. Penetrei sua bucetinha ali no sofá mesmo, ela gozou quase imediatamente. Depois, lubrifiquei bem e comi o cuzinho dela também.
Na televisão, apareceu o Negão carregando-a no colo até o quarto, enquanto ela o beijava na boca. Essa parte eu não havia visto, pois estava indo até a lavanderia. O filme intercalava os beijos e amassos dos dois, e as cenas onde eu encontrava Omar caído e ensanguentado. Aparentemente, porque devia ser sangue falso, ou de algum animal.
Depois, veio a cena onde o Negão comia a bucetinha dela, o caralhão entrando e saindo, com alguns momentos de “Zoom” mostrando bem a bucetinha dela preenchida pelo mastro dele. E depois, o momento em que acertei a cabeça dele com o plug anal de aço.
- Essa cena pelo menos não foi “fake”, hehe. Ele mereceu. E você ajudou, prendendo as pernas dele com as suas.
Depois, vieram as cenas finais, com a chegada dos seguranças .
- Ai amor, vem ainda estou com tesão!
Voltamos a trepar, comi o cuzinho dela de novo. Ao que parece, as cenas de sexo do filme foram muito excitantes para o público em geral, certamente porque minha esposa estava alucinada de tesão a maior parte do tempo. Sem fingimento algum, a não ser, talvez, no final, onde ela estava sinalizando para que eu fizesse algo.
- Querida...o que eram aqueles sinais que você fazia com a mão? Era linguagem de sinais?
- Ah...eu estava tentando pegar o tubo de lubrificante, ele ia comer meu cuzinho de novo.
- O QUE???
Ela estava com o rosto bem vermelho.
- Desculpe, amorzinho...mas foi mesmo. O caralhão dele é muito grande, sem lubrificante não ia dar. Só que, quando vi que você bateu na cabeça dele, eu tinha que ajudar, porque senão ele iria quebrar você de porrada. E eu não sabia de nada do que havia acontecido com o Mestre Omar.
- Pare de chamar o fulano de “Mestre”!!
- Desculpe, amor!!! Mas eu não fazia ideia!!