Desvendando os pés de Fernanda

Um conto erótico de F. Hunter
Categoria: Heterossexual
Contém 1248 palavras
Data: 03/01/2022 20:44:26

Fernanda e eu namorávamos há pouco mais de seis meses, mas eu já era um louco por pés femininos muito antes disso. Não sei dizer exatamente quando começou esse desejo, se é que não nasci assim. Acredito que todos nós, podólatras, carregamos isso no DNA, essa vontade insaciável de tocar, cheirar, chupar, lamber, foder uns pezinhos...

Desde que me entendo por gente, reparo em cada detalhe dos pés femininos que encontro por aí vagando seminus em sandálias, rasteirinhas, chinelos ou qualquer calçado que os deixe a mostra. Eu já havia tido algumas experiências com a podolatria antes, mas nunca havia me permitido viver esse fetiche mais a fundo pela vergonha de ser tachado como um esquisito.

Mas voltemos a Fernanda. Modéstia à parte, minha namorada era uma mulher deliciosa de 1.65m, corpo fino, mas bem definido, cabelos loiros e pele clara. Minha vida sexual com ela ia muito bem, obrigado. Ou quase isso: afinal, eu nunca tive seus pés. Pelo menos não da forma que sempre desejei. Tinha certeza que ela acharia estranho e por isso nunca tentei nada mais íntimo com seus pés. E que pés! Ela tinha o par mais delicado que eu já tinha visto na vida, tamanho 37, dedos curtos sempre iluminados com esmaltes claros que realçavam ainda mais sua beleza.

É claro que eu já tive contato com aqueles pés deliciosos – até porque, eles acabavam se encontrando com os meus nas nossas trepadas, o que era o suficiente para sentir sua maciez – mas não do jeito que eu realmente queria. Até aquela noite...

Era um domingo como outro qualquer e fomos ao shopping. Um passeio comum na vida de qualquer casal. Ela vestia uma blusinha preta que realçava seus seios e uma calça jeans que deixava a bunda dela ainda mais gostosa. Mas não era isso que me mais me chamava a atenção naquele dia. Afinal, eu já conhecia o gosto daqueles peitos e comi a bundinha dela outras tantas vezes – e poderia fazê-lo novamente a qualquer momento. O que mais me atraia naquele visual era rasteirinha que ela vestia, toda de brilhos, que combinava com a cor do seu esmalte, um nude bem suave. O sonho de qualquer podólatra. Eu estava tão perto deles, mas ao mesmo tempo tão longe... aquilo precisava mudar.

Chegamos em casa após um dia cansativa do tanto que andamos. Ela se sentou no sofá e a primeira coisa que fez foi tirar as sandálias. Seus pés estavam mais rosados que sua bocetinha, e o suor era evidente. O cheiro logo tomou conta do ambiente e me anestesiou: um chulezinho pra lá de gostoso, como todo podólatra adora.

- Meu pé está me matando hoje, nossa... – disse. Era a deixa que eu precisava para, enfim, matar minha vontade. Sentei ao seu lado no sofá, peguei aqueles pés molhadinhos dela e coloquei no meu colo.

- Vem cá que eu faço uma massagem – falei, temendo pela reação dela. Eu sabia que ela tinha uma sensibilidade nos pés, sentia muitas cócegas. Mas pra minha surpresa, ela gostou da ideia.

- Hmm, não sabia que você fazia massagens nos pés, amor...

- Eu sei fazer uma massagem bem gostosa. Relaxa e sente – Eu não estava mentindo. Aprendi a fazer massagem justamente para quando esse momento chegasse. Segurei um dos pés firmes e comecei a apertá-los com os dedos.

- Nossa que delícia... vou querer todos os dias essa massagem amor – disse ela rindo. Nesse momento, apenas minha calça e cueca separavam meu pau daqueles pés, e era difícil não perceber o volume que havia se formado. Eu estava louco de tesão.

Nesse momento eu já estava no céu, mas queria ir além. A massagem foi se desenrolando e eu percebi que ela já estava bem relaxada e me olhando com uma cara de quem queria trepar gostoso ali mesmo no sofá. Eu também queria, mas antes eu precisava sentir aquela sola gostosa na minha cara. Deixei um dos pés sob o meu colo e trouxe o outro para perto do meu rosto, de modo que meu nariz grudasse naquele chulezinho delicioso. Sentir aquele suor de perto foi um ecstasy que eu jamais havia sentido. Não demorou muito para que o primeiro beijo naquela solinha saísse.

Olhei para Fernanda. Ela parecia não entender, mas, para minha surpresa, não recuou.

- Isso faz parte da massagem? – disse ela com um sorriso safado no rosto

- Claro que sim – veio o segundo, terceiro beijo – eu nunca beijei seus pés antes, então me deixa aproveitar um pouco. Tá gostando?

- Hmm acho que sim... mas meu pé ta suadinho amor, andei o dia todo... não tá com um chulezinho?

Sem nem pensar, respondi.

- Seu pé tá uma delícia, amor – Nessa mesma hora o beijo virou chupada e ela percebeu que eu estava em transe. Comecei a engolir aqueles dedinhos e deixá-los lambuzados de saliva. Ela seguia sem entender, mas foi se entregando.

- Hmm como assim uma delícia, amor? – ela dizia, rindo.

Eu não respondi, pelo menos não de cara. Minha língua estava ocupada chupando aquela sola gostosa. Ela insistiu na pergunta?

- Você gosta de pés, amor?

- Eu amo seus pés, já devia ter dito isso antes – achei que era justificativa suficiente e continuei me deliciando

- Nossa... bem que eu reparei que você não parava de olhar pra eles hoje.

- Hoje e todos os outros dias, né? - disse, antes de voltar a chupá-los igual um picolé.

- Hmmm... nem sei o que dizer.

- Quer que eu pare?

- Não... até que tá gostoso. Chupa o outro também, vai amor... – ela colocou seu outro pé no meu rosto e nesse momento eu estava onde sempre quis pelos últimos seis meses: com aquelas duas solas grudadas na minha cara.

- Quero chupar a noite toda, se você deixar, Fernanda – disse.

- Uau... então chupa, seu safadinho – nesse momento ela esfregou ele na minha cara, me provocando... Aqueles pés na minha cara não me permitiram olhar para Fernanda, mas quando desviei um pouco o olhar, percebi que ela também estava tão louca de tesão que os mamilos estavam quase explodindo.

Ela enfiava os dedos pintados de nude na minha boca com uma cara de safada, como quem não estava fazendo aquilo pela primeira vez. Será que Fernanda já havia tido uma experiência podólatra alguma vez na vida e eu me segurei por todo aquele tempo. Não quis perguntar, estava ocupado demais para isso.

Eu me deliciava... foram 10, 20 minutos beijando, lambendo, chupando aqueles pés. Meu pau estava explodindo de tanto tesão. Eu sabia que ela também estava toda molhadinha.

- Tá gostoso, amor? – perguntei

- Eu que te pergunto... tá gostoso esse pezinho na sua cara?

- Delicioso...

Ela começou a gemer de leve, explodindo de tesão.

- Você se importa se eu me tocar enquanto você chupa meu pezinho, seu tarado? – Sem nem esperar a resposta, ela colocou a mão por entre a calça e começou a tocar uma siririca e gemer ainda mais alto...

- Goza gostoso amor, que eu vou fazer o mesmo – nessa hora, tirei meu pau pra fora e toquei uma punheta enquanto me lambuzava naqueles pezinhos. Nós dois gozamos só na masturbação. O cheiro daquele pezinho ficou no meu nariz por um bom tempo, do jeito que eu queria.

Minha vontade era passar a rola na sola gostosa dela, mas me contive. Afinal, tinha a certeza que essa não seria a primeira vez com aqueles pés deliciosos, que eram muito mais gostosos do que eu imaginei pelos últimos seis meses. Uma sensação que eu nunca iria esquecer, e que certamente iria se repetir por muitas e muitas vezes...


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Comentários

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Conto excelente, curioso pra saber como vão avançar no fetiche. Eu tbm namoro e é a mesma coisa do seu relacionamento em relação a podolatria

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