Vinho Tinto Suave.

Um conto erótico de OftenIdoThisOften
Categoria: Heterossexual
Contém 3360 palavras
Data: 22/12/2021 19:31:38

Juliana tinha a pele parda, e desde sempre as bochechas salientes e um sorriso proeminente e expansivo. Tinha dentes que se pareciam com pérolas e que combinavam bastante com as maçãs do rosto. A boca era pequena, mas chamativa. O lábio inferior era cheio e sensual, e o superior, pequeno e delicado. Formavam um coração quando unidos. Desde a época do ensino médio, Rafael sentia-se atraído de alguma forma por ela. Não era exatamente uma atração romântica, mas havia uma conexão singular entre os dois, que misturava, em certa medida, tesão e fraternidade. Achava engraçado e chamativo o jeito debochado dela. E isso o divertia. Mesmo o gênio difícil - e um pouco mimado – com a qual ela reagia às vezes, não significava um empecilho àquela amizade.

Por outro lado, era impossível não se sentir atraído por aqueles olhos relativamente puxados e maliciosos. E convenhamos, desde a época da escola, Juliana sempre fora – com o perdão da expressão – uma verdadeira gotosa. Rafa sempre se pegava observando a sua silhueta. E também, em como a junção entre a cintura fina e o quadril largo formavam um belo par de qualquer ângulo. Além de uma bela bunda que levava Rafael ao delírio. Fantasiava constantemente em lamber, morder e cheirar aquele rabo lindo e redondo. Os jeans de Ju eram provocativos. E ela também. Gostava de atiçar a imaginação dos garotos, vez ou outra, mostrando o cós da calcinha de renda cor de vinho na fila da merenda. Ou, tocando sugestivamente os braços ou face dos paquerinhas enquanto falava com uma voz dengosa de menininha exalando charme.

Vez ou outra isso também tinha um efeito indesejado, já que recebia tapas não consentidos no bumbum, o que a deixava bastante incomodada. Adolescentes às vezes são uns verdadeiros cuzões no quesito bom senso.

Durante o colégio Rafa nunca acreditaria se lhe dissessem que algum dia ele teria a oportunidade de sentir a textura macia daquela boca e a aspereza excitante daquela língua, quanto mais, coisas mais picantes. Mas, parafraseando certo humorista, “a vida é uma caixinha de surpresa”.

E como é.

Certa vez, muitos anos depois dos tempos de escola, Rafa servira de anfitrião para Ju, que por morar longe do centro da cidade, precisava de um lugar para dormir naquela região durante a noite. Longe de qualquer outro motivo nobre, a razão disso era a de que a garota marcara com um ficante naquele dia e não teria como voltar para casa depois de certo horário, pois não havia Vans disponíveis na hora de voltar. Bom, acontece que Ju fora assaltada durante o retorno ao apê de Rafa e, no fim das contas, a ficada lhe custara o celular e por pouco, não teria lhe custado a vida também. Chegara chorando ao apartamento do amigo, e para se acalmar, Rafael se dispôs a abrir um vinho tinto suave que tinha em sua geladeira naquela ocasião. E por mais estranho que soasse para ela, pois vinda de uma família um tanto religiosa e conservadora, passar a noite com dois homens (mesmo que alternadamente) era algo bem maluco, mas ao mesmo tempo, bastante excitante.

De qualquer forma, Juliana perderia o puritanismo com o tempo, sempre testando seus limites. Mas, voltando àquela madrugada, era só de um lugar para dormir e uma boa noite de sono que ela precisava. Mas por causa do vinho – usado como calmante para a pobre garota -, os dois acabaram na cama juntos. Inicialmente só para dormir. Mas, já que estavam ali, porque não, certo? Certo.

Não houve penetração. Beijaram-se enquanto se esfregavam com tesão, estimulados 100% pelo vinho. Várias mãos passeavam pelos seus corpos. Rafa já desinibido segurava o pênis para fora da bermuda de tecido enquanto se tocava lentamente. Ju sugava sua língua, e sem que percebesse, substituíra Rafael naquele trabalho manual. Em dado momento, ela própria interrompera o beijo por um instante, e no escuro, cuspira na mão antes de voltar a masturbá-lo, agora com mais velocidade; Rafa gemeu, e só se ouvia no quarto o som de beijos e da lubrificação improvisada em contato com a pele da genitália – subindo e descendo. O garoto delirava, e sem raciocinar com precisão, pedira, quase implorando, para chupá-la um pouco. Ju, mesmo sabendo que há umas poucas horas atrás tinha dado a bucetinha a outro, não se fez de rogada. Afinal, boquete oferecido, é igual a um presente, não se recusa. Um pouco sem jeito, mas dedicado, Rafael descera pelo pescoço dela, aos beijos. Sempre carinhoso. Ju ainda usava o vestido verde e florido ao qual chegara ao apê, mas suas alças escorregavam progressivamente à medida que os beijos quentes e úmidos dele avançavam em direção aos seus seios pequenos e delicados.

Juliana era só um pouco mais alta que Rafael – media talvez, 1,73-75 de altura –, mas, levando em conta seu corpo robusto e cheio de curvas, ela parecia um verdadeiro avião em comparação ao seu parceiro esbelta. Sugava os biquinhos gentilmente, e Ju gemia num chororô baixinho. Choramingava, enquanto seus mamilos iam se enrijecendo ao ponto de ficarem bem pontudos e umedecidos. “Ai... ai... Eu amo, aff, velho... Que gostoso, não para!”. Ela o abraçava pelo pescoço, enquanto balbuciava uma história sobre algum ex que pelo que Rafa entendera quase a fizera gozar só sugando-os assim como ele fazia naquele instante. A pele macia dela o instigava. Rafael sempre reparava nos detalhes. Ju cheirava o topo de sua cabeça, gemia e acariciava seus cabelos. Seu pênis, cabeçudo e roxo, babava nas coxas roliças dela, roçando e se esfregando. Seu quadril forçava o pinto naquela coxa grossa, e esta forçava de volta, na contramão.

Havia uma sintonia animalesca.

Ao chegar à barriga, o vestido também descera junto, passava das coxas, e com dificuldade, era expulso daquele corpo quente. Rafael lambia lentamente o umbigo delicado, mordia a sobra de pele que já naquela época começava a se acumular ao redor da barriguinha, e torcia para não gozar logo. Ju se espreguiçava, tentando alcançar algum apoio com as mãos, tentando apertar algo intangível, volta e meia, puxando os cabelos do garoto e mordendo os próprios braços, ou o travesseiro.

Ao chegar à bocetinha encharcada - quase roxinha, e também delicada -, era perceptível, mesmo no escuro, o quão lubrificada estava sua rachinha. O cheiro subia e penetrava suas narinas com vontade, lhe deixando inebriado. Era disso que ele precisava. Daquele cheiro pungente de boceta subindo pelas suas fossas nasais e indo direto para o cérebro, liberando toneladas de endorfina. “Puta que pariu que boceta deliciosa”, cochichara. Rafael chupara aquela vulva como se beijasse uma boca carnuda. Sugava os lábios, um por um, lambia em movimentos circulares, por fora e por dentro deles, esfregava o rosto como um menino carinhoso, fazendo a ponta redonda de seu nariz estimular o clitóris e às vezes se encaixar perfeitamente na entrada quente e úmida daquela vagina. Amava perder o fôlego no meio daquele monte de prazer. Enquanto isso, as pernas grossas de Juliana, flexionadas em sua direção, deixavam seus próprios pés suspensos no ar. Os dedinhos se contraiam a cada lambida. E Rafa gemia que nem percebia. Mas ela sim, e amava aquilo. Sentia-se desejada e cheia de luxuria.

Chorando um pouquinho, Juliana gozara, fazendo careta de choro. Aquilo definitivamente superara as expectativas.

Ofegantes e deitados lado a lado, Ju refletia.

E dessa reflexão, saiu uma declaração inesperada: “Nunca fiz oral sabe, nunca chupei... ao menos não um pênis...”. Rafa a puxara para um beijo carinhoso. E mais um. E entre mais beijos deliciosos, veio uma resposta vaga, “Hm, to ligado...” sem saber exatamente o que entendeu, e sem realmente se importar com isso. No entanto, após ela ativamente se postar no meio de suas pernas, aquela declaração anterior parecera uma baita mentira safada, pois Juliana fazia um boquete bom para um caralho. Em verdade, Rafa dificilmente encontrara alguém depois de Ju que chupasse tão bem quanto ela. Começara lento, mas úmido. Era de certo modo carinhoso. Estava um tanto escuro para que conseguisse ver os contornos daqueles lábios sensuais acalentando e pondo para dentro da boca a pele veiuda do seu pênis grosso, mas, se ele fechasse os olhos, conseguiria ver tudo em seus pensamentos. O ruído da saliva deslizando e diminuindo o atrito entre a carne pulsante se espalhava pelo cômodo como uma bela sinfonia. A concentração e o movimento lento e fluído da cabeça o hipnotizavam. Os cabelos negros e lisos lutando com o rosto, enquanto ele se atrapalhava para segurá-los bem o suficiente para que Ju continuasse a sugá-lo deliciosamente o confundiam. E ela mantinha a base do pênis com uma mão um tanto rechonchuda, dedinhos volumosos e que o apertavam firme, mas, sem cortar o fluxo de sangue que alimentava aquele corpo esponjoso e duro. Sentia um tesão fodido naquelas mãos, desde sempre. Era obcecado por mãos, não sabia ao certo o porquê, mas, quanto mais gordinhas, melhor.

Rafa sentia vontade de enchê-la de leite naquele momento.

Mas não amamentara aquela gatinha àquele dia. Por outro lado, ficara gravada em sua mente a seguinte cena: Ju, de rabo empinado e iluminado pela luz da lua que entrava pela janela do quarto, com cabeça indo e descendo freneticamente, até antes de ele anunciar o gozo e ela interromper o boquete o substituindo por uma bela punheta. Leite jorrará em grandes quantidades, sujando boa parte de si e do lençol.

Depois daquela noite demorariam a se encontrar novamente. Os anos passaram, perderam o contato por um tempo, mas soube que ela casou, virara mãe e tinha uma vida normal, assim como a dele. Mesmo jovens e não muito distantes dos 30, pareciam ter vivido várias vidas distintas daquela da juventude. O peso de decisões e de coisas que não controlamos sempre nos afeta em alguma medida. E não era diferente para Rafael e Juliana.

O reencontro veio por meio de outra amizade em comum. Em uma confraternização boba, algo que em tempos normais, Rafael dispensaria facilmente. Mas, sabendo que sua amiga – e transa memorável – estaria por lá, talvez, inconscientemente, tenha visto uma boa oportunidade para um flashback. Ju passara por muitas coisas. Ainda era uma mulher linda – e se me permite dizer, uma delicinha -, apesar de ter ganhado alguns quilinhos, que para quem visse de fora, fossem 100% irrelevantes, porém, para ela, significavam um insistente e irritante, motor de baixa autoestima.

Ao bater os olhos em Juliana, as lembranças daquela madrugada vieram instantaneamente. Fora difícil disfarçar a ereção, ainda mais com a quantidade de cerveja que consumiram naquele dia. A sorte é que todos bebiam, então, ninguém realmente reparava no flerte descarado rolando entre os dois. Restabeleceram contato. E entre as trocas de mensagem, havia sempre muita sugestividade. Rafael dava pistas, sempre mencionando àquela madrugada, e Ju, disfarçava, mas sem cortar o assunto, enviando sinais confusos, provocativos, como na época do colégio.

Aquilo o instigava.

As coisas só começaram a andar mesmo, quando, por sorte, uma Juliana desprevenida, num dia em que a ovulação chegara sem aviso, resolvera mandar um nude a Rafael. Não era nada muito explícito, não passava da foto do seu bumbum redondo, em uma calcinha vermelha, quase fio dental, mas que fizera Rafael maquinar em detalhes, o que faria com aquele belo rabo se tivesse oportunidade. Sentia um desejo feral. E ela teve a certeza de que não precisava ter receio pelas estrias ou pela falsa sensação de flacidez que sentia ao apalpar a própria bunda, pois ele fizera questão de provar seu tesão com um vídeo curto expondo seu cacete vascularizado, roxo e babão, enquanto gemia ao fundo dizendo o nome da amiga. E isso era o bastante. A segunda foto, dias depois, fora bem mais explícita e selara o acordo entre os dois. Ju, de quatro, em cima de uma poltrona, expunha seu rabo enorme, as nádegas abertas, o cuzinho lindo, fechadinho e enrugado, pronto para receber a língua úmida de Rafael. Sim, ele sempre sonhara em presenteá-la com uma tarde inteira de beijos-gregos. Além disso, havia a bocetinha, do jeito que ele lembrava, linda, escurinha e delicada, quase se perdendo no meio daquelas carnes redondas e volumosas.

Tinha vontades. Havia uma sensação de trabalho inacabado. Precisava, com todo o seu espírito lascivo, sentir Juliana por dentro, em toda a sua potência feminina.

Importa mencionar que o casamento de Ju não ia bem já havia um tempo e só recentemente é que ela entrara com os papéis do divórcio. Era difícil arranjar um tempo para ser também mulher e não só mãe depois do nascimento de seu filho. Ainda mais trabalhando mais de 8 horas por dia. Mas, diante das circunstâncias, era impreterível que ela sentasse num cassete gostoso. Andava sedenta e já tinha seu alvo.

No dia de sua folga, deixara o pequeno com a mãe e partira para o apê de Rafael de tardezinha. Ele contara que tinha vontade de comê-la num motel, em uma banheira cheia de espuma, enquanto ela se posicionaria na borda daquela, esperando, obediente, Rafael, penetrá-la deliciosamente. Também comentara a respeito de fodê-la de frente a um espelho, tendo a oportunidade de olhar para seu rostinho de safada enquanto ele botava seu cacete centímetro por centímetro no seu canal vaginal apertado. Ju só queria que ele metesse o suficiente para alargar prazerosamente ainda mais a sua boceta pequena. Mas estaria disposta a ceder àqueles desejos eróticos de Rafael só pelo prazer da brincadeira. Mas, por questões de tempo e mobilidade, decidiram que a residência de Rafa serviria.

Talvez pudessem inventar alguma brincadeira tão satisfatória quanto as que ele fantasiara. Quem sabe.

Um pouco constrangida, Juliana cedera aos beijos molhados de Rafael em seu sofá. Usava um vestido escuro mais colado ao corpo do que o daquela vez e que só ia até um pouco depois da metade das coxas. Aos poucos, ela fora se deixando levar pelo clima. Rafa, gentil, beijava delicadamente, sugando a sua língua e passeando as mãos naquelas pernas roliças. Arriscando uma mão boba por dentro do vestido, subindo-o, ora na frente, ora atrás. Para ele, Ju continuava um belo mulherão. Tesuda para caralho. Ele vestia apenas um short preto de tecido fino e sem cueca, que de forma alguma disfarçava a ereção. Ju apreciava o corpo dele, e apesar de preferir os mais “fortinhos” estava satisfeita com a aquisição. Acariciava os mamilos do seu amante com suas unhas grandes e bonitas, vez ou outra, arranhando-o de cima a baixo.

Tinha vontade de comê-la ali mesmo no sofá, na mesma posição daquela foto. Seria perfeito. Porém, Rafael tinha outros planos. “Vamo pro quarto” cochichou ele em seu ouvido. Levando-a pela mão. No quarto, Rafa sentara na ponta da cama. Mas, sem aviso, o celular de Ju tocara. Ela precisava atender, era sua mãe, podia ser alguma coisa com o pequeno. Mas Rafa não deixaria o fogo morrer fácil assim. Enquanto falava ao telefone, ele se deitara maliciosamente, com a cabeça próxima às coxas da garota. Sutilmente, tocava aquela pele parda, enquanto se postava logo abaixo da calcinha preta e rendada, no meio daquelas pernas. Ju sorria, e ao mesmo tempo brigava fazendo caras e bocas enquanto tentava responder a mãe.

Começou lambendo as coxas, por dentro, e então, seguiu para a calcinha, elevando a cabeça. Por cima do tecido, lambia, beijava e cheirava. Sentia o tecido áspero da renda na língua, e isso fazia seu pênis agigantar-se. E o melhor de tudo, era o cheiro daquela boceta. Era quente e úmida, exatamente como em suas lembranças. Ju fechara os olhos e não sabia exatamente no que se concentrar. O pênis duro de Rafael já apontava para o teto como uma viga em pé. Ela observava enquanto ele pulsava apontado para o teto. Seu peitinho pequeno já respirava fora do bojo do sutiã e exposto para fora do vestido também. Ela o massageava, respondendo no automático e sem muito interesse ao telefone. Rafael tinha lubrificação por todo o seu rosto. Lambia e sugava, beijando apaixonadamente. Seu nariz trilhava toda aquela boceta, e vez ou outra, testando, visitava o períneo e o cuzinho cheiroso. Da cabeça de sua glande, vazava como o curso de um rio, bastante lubrificação. Aquilo deixava Ju com água na boca. Rebolava e empinava o bumbum, o suficiente para poder empurrar seu quadril para frente, forçando seu clitóris naquele rosto babado, sufocando-o. Os pelinhos recém depilados arranhavam um pouco sua testa, nariz e queixo, mas ele amava isso.

Ju fora obrigada a desligar o telefone quando Rafael tomara coragem e passara a lamber o seu cuzinho virgem, com bastante vontade. Inclinada, e com o sutiã e o vestido na região da cintura, ela abocanhava aquele cacete bonito, mamando igual a uma cachorra. Lambia o rastro de secreção que descia do buraquinho da uretra até a base, lascivamente. Baforava quente naquele pênis bonito. Beijava. Mordiscava. Sugava e cheirava.

– Ai caralho, Ju, puta que pariu, porra, que boquinha gostosa da porra... – Gemia Rafael, com a voz suculenta, abraçando as coxas de sua parceira e avançando violentamente naquela florzinha delicada. Ju contraia e relaxava o quadril, como se estivesse cavalgando no cacete dele. As nádegas abriam e fechavam com o movimento. E Rafa podia ver o cuzinho dela piscar, bastante excitado.

Era evidente que ela amava fazer boquete, mas, também amava receber um bem feito.

– Ai, me come vai. Tô querendo, vem, bota amigo... Bota gostoso, vai... – Ele adorou ouvi-la chamá-lo de amigo, daquele jeito, safado e manhoso.

– Como, cachorra... Espera. – Ele se levantou, foi em direção a porta, e atrás dela, retirou um espelho grande, da sua altura. Ju riu. Caiu na gargalhada. Fez piada com aquilo. Os dois riram juntos, mas o clima de tesão não se dissipou nem um pouco. Tanto que ela não deixou de se sentir uma puta gostosa imaginando como seria vê-lo de joelhos atrás dela, comendo-a com vontade.

Com o espelho em frente aos dois. Ju rebolava, esfregando o rabo no cacete duro como uma torre. Ela abraçou o travesseiro, empinou de novo, e olhou de canto para Rafael. – Tu quer essa bocetinha, quer? Pede a bocetinha que eu dou, amor. Vai.

Cheio de tesão, Rafael responde, enquanto bate com o cacete na bunda rebolante de Ju. – Quero, me dá essa bucetinha. Caralho. Olha como eu to com vontade. – ele indica, usando o pênis como um pincel e passando a lubrificação abundante de sua cabecinha no rego dela. – Gosta?

Juliana pisca o cuzinho, e responde. – Adoro – Um gemido. – Mas, essa portinha ai, ah, essa portinha você vai ter que lutar muito pra conseguir viu...

– Eu sou paciente, pode deixar – ele sorri, mordendo o lábio. Ju ainda está olhando para Rafa quando seu pênis começa a invadi-la. “Puta que pariu” pensa. Ele vai todinho, até encostar o púbis em suas nádegas abertas. – Ah, porra! Caralho, tu é gostosa demais, Ju!

– Ai, ai... É? Pois come, vai, come bem gostosinho. – Responde, dengosa.

Rafa retira o cacete e põem um preservativo do tipo extrafino a pedido dela, e então, mete com vontade, a lubrificação da garota se espalha pelo lençol, pernas, e cama. É audível o bater de coxas. O balançar da cama. Os gemidos. E dando gostoso de quatro, é perfeita a imagem refletida no espelho. Seus os olhos puxados e semicerrados, a boca aberta, o rabo de cavalo perfeitamente seguros pela mão grande e forte de Rafael, enquanto a outra, segura firme suas dobrinhas, formam um obra de arte digna do Museu do Louvre. Se aquilo fosse um quadro, se chamaria “A cavalgada”.

Juliana choraminga. Um mistura de choro e gemido. Está perto. – Puta que pariu, puta que pariu! – ela geme e ele mete. Rafa estapeia aquele rabo deixando marcas que fazem Ju se empinar quase contorcendo a coluna, pedindo mais. Seu gemido é constante, quase um grito. O gozo vem, e Juliana se assusta por um segundo ao sentir os jatos potentes de porra se acumular em peso na ponta da camisinha. Aquilo é inédito para ela, mas prazeroso. Os dois então desfalecem exaustos. Um em cima do outro. Aquela sensação mágica de sonolência e cansaço chega.

Descansam.

Infelizmente, também não fora dessa vez que Rafael dera de mamar. Entretanto, uma porta fora aberta. Se você, caro leitor, me permite o duplo sentido, ele pretendia abrir várias outras num futuro não tão distante.


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