Homem da Casa por completo né mãe? - Parte 3

Um conto erótico de Trottoir
Categoria: Heterossexual
Contém 1627 palavras
Data: 18/12/2021 23:05:49
Última revisão: 26/12/2021 23:07:41

Hoje é sexta-feira. Uma sexta-feira inédita na minha vida.

Minha mãe não foi trabalhar. Ligou para o serviço e falou com Afonso, lhe incumbindo das coisas da empresa. É a vantagem de ser proprietária do seu próprio negócio. Eu não gostava do Afonso porque apesar de ser idoso, ele sempre comia minha mãe com os olhos.

Quanto a mim não fui pra aula. Fiquei em casa comendo minha mãe (he he he).

Depois da foda no banheiro fomos para o seu quarto. Deitamos em sua cama de casal trajando apenas roupas íntimas. Minha mãe vestia uma calcinha azul super cavada no rego. Seus peitos estavam livres.

Deitada com a cabeça no meu colo conversávamos banalidades até que ela resolve me perguntar coisas sobre nossa vizinha mais nova e mais recente. Ela tinha apenas 23 anos e se mudou para o bairro com o seu marido Jorge, há pouco mais de 3 meses e eram recém casados.

- Então filho? Tem vontade de foder nossa vizinha?

- Não mãe, meu lance é você. Sou homem de uma mulher só. O que acha que eu sou?

- Lição #01 não importa o que você seja e sim o que você me faz achar de você. Entendeu? Você não precisa ser, basta parecer.

- Tipo enganar? É isso mãe? Mas não é feio?

- Feito é ter a vida regrada e podada por regras sociais idiotas, que só fazem te colocar na linha para proteger interesses alheios. Desde que você não roube e nem mate, meu filho, algumas condutas sociais não têm problema quebrar. Mas você tem que ser esperto e muito discreto.

- A mãe será? Não gosto de mentir.

- Sério Samuel? Na sociedade em que você vive conhece algum filho que já comeu a mãe? Talvez até conheça, mas ninguém fala sobre isso.

Continuando minha mãe me coloca em xeque.

- Então, vai contar pra todo mundo que estamos fodendo? Vai falar que esta rola gostosa entrou na minha buceta até o útero? Que eu chupei seu pau? As pessoas irão nos isolar, por isso, precisamos apenas parecer...

- Entendi mãe, você está certa.

- Então? Quer foder aquela novinha? Te ajudo.

- Mãe, você é mesmo louca.

Aquele assunto me deixou de pau duro. Minha mãe deitada no meu colo, logo percebeu e já sacou meu pinto pra fora da cueca e já o lambia com o se fosse sorvete. Fechei os olhos e fiquei imaginando a Letícia fazendo isso.

De repente ela parou e ficou de pé na cama. Tirou a calcinha e pôs a buceta na minha cara.

- Vem Sam, hora de conhecer o gosto da minha buceta. Tá lavadinha, me chupa aí embaixo.

Comecei a lamber aquela buceta. Ela rebolava pra cima e pra baixo e logo começou a me dar dicas.

- Aqui amor, lambe aqui... isso... O dedo coloca aqui, assim com o dedão... Isso tesão de homem... Agora enfia a língua aqui assim e faz assim... Ôh meu Deus! Isso filho, continua sentindo o gostinho da buceta da sua mãe... Ai meu Deus eu sou muito puta!!! Que sonho.

Minha mãe estava alucinada comigo a chupando. Meu pau apesar de duro, ficou abandonado. Ela estava gostando muito daquela posição e daquela forma de foder, então, achei que ela merecia isso e continuei seguindo suas instruções.

- Ahhhhh... vou gozar filhote... vou gozar... continua...

Lembrei que ela gosta do dedo no cu e resolvi repetir a dose, mas desta vez coloquei o dedo indicado inteiro no seu cu.

- Aiiii seu puto... devagar com esse dedo. Devagar com o meu rabo filho.

Quando ia me desculpar ela senta em minha boca.

- Cala a boca moleque, só chupa.

Minha mãe pegou minha mão e foi conduzindo a forma como eu iria dedar seu rabo. Pegou o meu dedo indicador e chupou deixando-o todo babado. Levou até sua bunda e falou pra eu ir enfiando devagar. Quando entrou tudo, ela começou a rebolar com o meu dedo em seu rabo e a boceta em minha boca.

- Outro Sam, põe mais um dedo. Devagar...

Segui suas ordens e introduzi outro dedo.

Em instantes ela começou a se contorcer e tremer.

- Ai amor estou gozando, estou gozando como uma puta.

Enquanto gozava mijou em minha boca. Me engasguei e minha mãe nem se importou.

- Continua amor, continua me lambendo, por favor, por mim filho, não para.

Apesar da sensação estranha, o fato dela estar gostando, me fez continuar mesmo diante desta situação nova para mim. Fiquei todo molhado com o seu mijo e gozo. Ela se levanta e me vê daquele jeito. Depois deita do meu lado e me beija saboreando o gosto do próprio mijo, direto da boca do seu filho. Ao mesmo tempo me faz uma punheta, até eu gozar também.

Deitamos lado a lado, respiração afobada, cheiro de mijo e suor. Vê-la satisfeita foi a melhor parte desta trepada louca.

- Você pensou na Letícia enquanto a gente fodia? Pode me dizer a verdade.

- Pensei mãe. Você começou a falar dela e depois já foi me atacando, me sufocando com essa sua boceta gostosa. Não tive como não pensar, acho.

- E pensou na minha proposta?

- Uai mãe, se você não se importa, então, eu só tenho a ganhar.

- Isso meu cafajeste e não é só você que tem a ganhar não, ela tem a ganhar e eu também.

- E como vai ser mãe?

- Ela é muito carente meu filho. O marido dela fica fora de segunda a quinta, só volta pra casa na sexta, no caso hoje. Amanhã, sábado, sai cedo com os amigos para jogar bola e volta tarde já tonto e embriagado. No domingo cedo ela caminha aqui do lado, e quando volta seu marido está na varanda só usando o computador. Quando chega a segunda a rotina se repete. Ela é jovem, linda e saudável, deve ter muito fogo e o marido não se dá conta do perigo que tá correndo. É aí que a gente entra.

- Como você sabe disso tudo, Dona Simone? Virou espiã é?

- Não filho a gente que é mulher observa tudo com mais detalhes. Lição #2 seja observador e conheça a rotina da pessoa desejada para entender o ponto fraco e usá-lo a seu favor.

Após esta aula, outro banho. Jogo de cama trocado e roupas na lavanderia. O dia segue.

Naquela tarde passei a observar melhor a Letícia. Do segundo andar da minha casa eu conseguia ver perfeitamente o quintal deles e a varanda dos fundos. Também dava para ver a janela do quarto de casal e um pouco da sala.

Letícia apareceu no quintal usando um curtíssimo short de pano cor amarelo, uma parte da sua bunda estava de fora. A camiseta toda cavada, e apesar da distância tinha certeza de que era possível ver os seios na lateral, já que ela não usava sutiã.

A moça estendia roupa no varal e seu cabelo castanho claro cacheado ficava dourado ao sol. Minha mãe apareceu e me abraçou.

- Oi filhão! O que você está fazendo? A tá... tá gostando da vista seu safado?

- Uai mãe, foi você que me atiçou, lembra?

- Claro Sam. E então? Vamos observar juntos... Olha pra ela, tão novinha. Acho lindo as sardas no seu rosto. Com certeza deve ter em mais parte do corpo. Já pensou meu bem, você chupando a xereca dela? Quer descobrir a cor do cabelo da buceta dela heim?

Enquanto observávamos a Letícia, minha mãe me abraçava e dizia isso tudo no meu ouvido. Meu pau ficou duro. De repente eu sinto sua mão entrar no meu short, avançar pela cueca e segurar minha vara.

- Nossa Sam, como seu pau tá duro meu filho. Só de olhar para a vizinha é? Já pensou aquela boquinha chupando seu pau? Heim? Você que comer a bunda dela também?

Abaixei até a os joelhos meu short e cueca e deixei o pau livre pra minha mãe segurar.

- Vai mãe, você me deixou assim, agora resolve esta pra mim.

Ela começou uma punheta gostosa em mim enquanto falava com seria o corpo da Letícia, sua posição preferida, a largura da sua xana e continuou me masturbando.

Falou que o marido dela dever ser muito ruim de cama e que quando eu a fodesse ela nunca mais iria querer outra vara dentro dela.

- Olha filho a bunda dela. Que coisa mais linda. Você vai adorar comer aquele rego... tenho certeza.

- Ai mãe, vou gozar. Vou gozar...

- Isso filho, goza com a punheta da mamãe enquanto você vê o rabo de outra mulher. Fala pra mim fala?

- Vai mãe, segura meu pau enquanto eu sonho em meter no rabo da Letícia, vai... punheta minha vara.

Disse de olhos fechado pensando naquela linda menina no quintal ao lado.

Gozei gostoso. Pouco tempo depois a Letícia entrou na casa. Me virei pra minha mãe e ela estava sorrindo enquanto me mostrava sua mão melada e o chão coberto da minha porra.

- Eu limpo, filho.

Ela se abaixou e sugou o pouco da porra que ainda tinha no canal do pinto, dando sequência a outra punheta.

Nessa hora Letícia volta apenas de biquini para o quintal, estende uma toalha no chão e deita de frente. Minha mãe continua ajoelhada me punhetando e nota como meu pau revitalizou em segundos.

- Minha boquinha é santa heim filho, olha como já está a sua anaconda deliciosa. Goza na boquinha da mamãe, goza. Você quer?

O combo de situações me fez gozar mais uma vez e num pequeno intervalo de tempo. Sem querer bati na janela com as mãos. Lá embaixo, noto que a Letícia me flagrou, mas eu estava em transe com minha mãe bebendo minha porra.

Pra minha surpresa Letícia simplesmente se virou de costa e abriu um pouco mais as pernas, me dando uma visão linda de si mesma.

Minha mãe tinha razão, ela está carente.

Parte 4 publicada...


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Comentários

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Carai, gozei muito. posta o resto logo

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muito bom seu conto espero que tenha 4 e domina mais sua mae

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ansioso pelo proximo espero que adicione sexo anal

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Amei o seu conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é

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Cada parte só melhora, esperando a continuação!

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Cara que conto gostoso nota mil parabéns

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