Meu nome é Laura, tenho 29 anos. Sou loira, com 1,58 de altura, seios médios, coxas grossas e bunda empinada.
Sou do tipo branquinha, mas adoro pegar um sol pra manter um bronzeado e realçar os pelinhos dourados das coxas. Além disso, mantenho uma rotina bem regrada de academia e alimentação para deixar a cintura bem fininha e o corpo sempre em dia.
Casei aos 26 anos, logo que acabei a faculdade de administração. A propósito, conheci meu marido na universidade e sempre levei uma vida mais comportada em relação ao relacionamento e à sexualidade. Dessa forma, o nosso casamento sempre foi bem equilibrado e nunca tive desejo ou intenção de trair, até o dia em que essa história aconteceu.
Vamos aos fatos:
Moramos em uma casa muito bonita, porém estava precisando reformar uma parte da calçada no pátio aos fundos da casa.
Eu tirei 10 dias de férias e pensamos que seria uma boa oportunidade para a reforma, pois não queríamos trabalhadores na nossa casa sem haver ninguém em casa.
Dessa forma, meu marido chamou um pedreiro no domingo para combinar os detalhes. Era o seu Róger, um senhor que aparentava uns 58 anos e que ainda tinha um aspecto de força e virilidade.
Eles combinaram o serviço e ficou acertado que o seu Róger entraria por um portão lateral, pois o meu marido saia para trabalhar antes das 6h da manhã e, assim, eu não precisaria acordar tão cedo.
Na segunda-feira, o meu marido já havia ido para o trabalho, escutei barulho no pátio e percebi que era o seu Róger iniciando os trabalhos.
Levantei descansadamente, tomei banho, depois um café e resolvi ir à academia pela manhã.
Mas antes de sair, fui cumprimentar o seu Róger e verificar se precisava de algo.
Conversamos um pouco e logo percebi que era um homem muito educado. Era viúvo há 5 anos e tinha 2 filhas. Trabalhava muito para que não faltasse nada às meninas, parecendo ser um pai muito amoroso.
Percebi também também que o seu Róger tentava disfarçar mas não conseguia desviar o olhar da região do meu quadril, em vários momentos foi perceptível o olhar dele com um aspecto de desejo. Eu estava com uma calça de academia que realçava muito as coxas e a bunda, e com uma mini blusa que salientava bem os peitos e deixava a cintura à mostra.
Fui para a academia então, mas fiquei com aquele olhar na cabeça.
Aquele homem se dedicava há 5 anos a cuidar das filhas, não parecia ser alguém que tinha algum tipo de divertimento ou uma nova companheira. Talvez, aquele homem estivesse esse tempo todo sem ter tido uma outra mulher!
Eu era acostumada a receber olhares de muitos homens e não dava atenção pois sou totalmente fiel ao meu marido. Mas ao mesmo tempo, não conseguia entender por que aquele olhar de desejo, daquele homem sofrido, me deixou com um desejo estranho e um sentimento tão confuso.
Quando voltei da academia, passei pela obra para dar um "oi" e avisar que estava de volta em casa. De imediato o seu Róger me olhou novamente parecendo que eu estava nua!
Reparei que minha vagina estava um pouco marcada na calça e ele não tirava os olhos dela.
Entrei em casa e fui logo tomar um banho. Eu estava louca de tesão, não conseguia entender o porquê, mas era um desejo enorme. Ao tirar a roupa, percebi que a minha vagina estava pingando e me masturbei até gozar por 2 vezes.
Fiquei o resto do dia me sentindo mal com aquilo, me senti suja, adúltera. Uma mistura de sentimentos terríveis.
No outro dia, acordei um pouco antes. O meu marido já havia saído e eu já estava com aquele tesão todo de volta. Resolvi aprontar uma!
No nosso quarto havia uma janela enorme toda em vidro e voltada para o pátio onde o seu Róger estava fazendo a obra.
Resolvi deixar uma parte da cortina aberta, coloquei uma camisola vermelha e uma calcinha de renda e fiquei na cama como se estivesse dormindo. Fiquei de bruços com uma perna flexionada.
Poucos minutos depois, escutei o barulho do seu Róger e logo percebi, por um espelho, que ele estava espiando pela janela.
No ângulo em que ele estava podia ver as minha pernas, a minha bunda quase toda descoberta pela camisola e, como eu estava com uma perna flexiona, ele conseguia ver a calcinha formando aquela "trouxinha" sobre a vulva da minha vagina.
Pelo espelho dava para ver o olhar de desejo do seu Róger, ele segurava o pênis por cima da calça e o volume parecia enorme. Foi então que me mexi um pouco e ele saiu.
Fui imediatamente para o banho, o tensão estava me fazendo subir pelas paredes. Terminei usando o cabo de uma escova de cabelo para me masturbar e gozei horrores.
No dia seguinte acordei decidida em acabar com todo aquele tesão!
Tomei um banho e coloquei um vestido bem curto que ficava bem solto no corpo e salientava a minha bunda e coxas.
Sabotei o encanamento da pia da cozinha e chamei o seu Róger para me ajudar.
Prontamente ele se deitou no chão e começou a encaixar os canos.
Eu fiquei por perto, mas não me aproximava muito para ele não ver por baixo da minha saia, porém conseguia ver pelo reflexo da geladeira que ele tentava insistentemente um posição para ver melhor as minhas pernas. Até que me fiz de distraída e me aproximei de uma parte do balcão ao lado da pia, numa posição em que ele deveria estar vendo a minha calcinha de renda branca cobrindo a minha bucetinha inchada de tesão. Percebi logo um volume crescendo na calça do seu Róger; meu deus, era enorme!
Logo em seguida, ainda deitado no chão, ele falou que havia resolvido o problema.
Foi então que me agachei ao seu lado e perguntei como poderia agradecê-lo. Antes que ele falasse qualquer coisa, coloquei a mão na calça por cima do pênis e pedi se podia agradecer de um jeito especial.
Ele ficou me olhando incrédulo, sem falar nada.
Abri a calça, saquei aquele enorme pau para fora e comecei a acariciar.
Foi ficando duro e muito grosso, com veias enormes saltadas e a cabeça parecia um tomate.
Me ajoelhei e comecei a chupar com dificuldade porque não cabia na minha boca. Enquanto isso, o seu Róger acariciava com as mãos ásperas os pelinhos dourados da minha coxa.
Logo em seguida, perguntei se poderia fazer mais alguma coisa por ele e com a voz grossa ele simplesmente me respondeu: "deixa que eu faço".
Se levantou nu e me puxou pela cintura, posicionando aquele mastro enorme entre a minha bunda por baixo do vestido. Com uma mão começou a apertar o meu seio.
Eu já estava totalmente entregue.
Então ele me fez afastar as pernas e colocou a cabeça do pênis entre as minhas coxas, roçando aquela cabeça enorme na vagina por sobre a calcinha. Eu já sentia a buceta pingando de tanto tesão.
Ele me fez ficar debruçada sobre a mesa, enquanto levantava o meu vestido e esfregava o pau na minha bunda e coxas.
Então, ele me colocou sentada na mesa, levantou o vestido e tirou a calcinha.
Me faz abrir as pernas e mostrar a minha bucetinha rosa, pequena e molhadinha; começou então a me chupar com uma vontade que me fez gozar em poucos segundos.
Ainda sentada sobre a mesa, o seu Róger pegou o pênis e começou a esfregar na entrada da minha vagina. Eu estava sedenta por sentir aquela cabeça enorme me invadindo.
Ele começou a forçar mais e num movimento lento e contínuo, enterrou todo aquele pauzão em mim. Eu sentia a minha bucetinha sendo arregaçada e um prazer enorme tomava conta de mim. Ele ficou metendo aquele pauzão por alguns minutos, então eu pedi para sentar um pouco nele.
O seu Róger deitou no chão da cozinha e me posicionei de costas, queria sentar de forma que ele ficasse vendo a bunda. De cócoras, fui rebolando e engolindo aquele mastro enorme e, aos poucos, comecei a subir e descer enquanto ele apalpava a minha bunda e via a minha bucetinha engolindo o mastro dele.
Pouco depois, ele pediu para eu ficar de quatro no chão. Me posicionei com as pernas bem afastadas e o rosto próximo ao chão, pra ficar empinada e arregaçada.
O seu Róger, foi passando a mão na minha bucetinha e logo foi encaixando a cabeça do pau, mas sem enfiar. Cuspiu no delo polegar e foi forçando na entrada do meu cuzinho rosa (eu nunca havia feito anal). Ele começou a colocar o polegar no meu cuzinho e ao mesmo tempo foi enfiando o pau na minha buceta. Socou até a base e continuou num movimento contínuo enquanto enfia o polegar no cuzinho.
Não durou poucos minutos e comecei a gozar de uma forma que nunca havia gozado antes,
escutando os meus gemidos percebi que o seu Róger iria gozar também. Foi então que senti aquele pauzão latejando e arregaçando ainda mais a minha bucetinha; logo em seguida 3 jatos enormes inundaram a minha xoxota. Foi tanta porra que começou a escorrer pelas minhas coxas.
Eu estava arregaçada e com as pernas bambas.
Nos levantamos do chão, ele voltou ao trabalho; eu fui para o banho e fiquei o dia todo trancada em casa com vergonha.
No outro dia, a obra terminou, meu marido acertou o pagamento e dispensou o seu Róger.
Eu nem me despedi de tanta vergonha, mas me certifiquei de ficar com o contato de telefone para o caso de precisar fazer uma outra obra em casa...