Sou.de Salvador-BA, e curto muito amamentação adulta, com ou sem leite, independente do tamanho ou forma dos seios . Não procuro por sexo.
Desejos Inocentes de uma Grávida - Flagrante (P2)
Continuando...
Domingo, 07:30 da manhã, olhos vermelhos, fortes olheiras, mal me aguento de pé. A cozinha não está muito suja, mas tem uns copos pra lavar e a poeira pra limpar. Preciso fazer isso em silencio para não acordar meu pai na sala.
“Vocês devem estar se perguntando porque estou acordado essa hora limpando a casa, ou melhor o que aconteceu nesta madrugada que desgraçou minha vida. “
O pornô da madrugada me satisfazia. Imaginar os peitos da minha madrasta no lugar da atris foi o gatilho para um orgasmo poderoso, desejei chupa-la inteira, mas eu não sou louco de tentar algo além da imaginação.
Não sou virgem, mas não tenho tido muito sexo ultimamente, talvez se a prima do Lucas tivesse vindo hoje nada disso tivesse acontecido.
Eu sentia muito tesão em ver uma gravida e outra lactante derramando leite na boca uma da outra... Os fluidos... Os gemidos... - AAAA....- Era um mar de prazeres, gozei muito.
Na primeira esporrada sujei o computador, então por reflexo girei a cadeira e só senti a porra sair.
Além de mim, minha madrasta também sentiu, já que recebeu 3 fortes jatos que sujaram seu pescoço, braços e blusa.
Não sei desde quando observava, também não importa, eu estaria morto em alguns minutos.
Fiquei paralisado, igual ao chaves quando tem um piripaque, eu juro... Meu cu trancou. O coração doeu, uma pontada fina, perfurante. Rebeca ficou quieta por um minuto inteiro, me olhou com olhos serrados, dava pra sentir o perigo no ar, achei que ela fosse dar um berro, ou me bater.
Quando ela descruzou os braços, tamanho foi meu medo que sem querer me impulsionei com a cadeira pra trás e bati na mesa, eu não tinha para onde correr.
Suas pernas grossas deram dois passos. Eu tremi em cada um. Meu pênis duro que ameaçava broxar. Seu corpo reclinou deixando os lábios no meu ouvido para sussurrar.
- Você gosta de gravidas, Peitos grandes, ver o leite escorrer, chupar tudo, lambuzar a boquinha?
PUTAQUIPARIU....Eu não esperava por essa, meu pau ficou a ponto de bala, era uma mistura de terror com prazer que me oconsumia.
Mesmo paralisado respondi. – Sim... Eu gosto...
Imaginei milhares de coisas, em todas ela tirando os peitos pra fora e me dando pra chupar, e depois íamos transar até ela não aguentar mais. O clichê que todo garoto tarado imagina que vai acontecer um dia.
- Que bom que gosta – Disse ela.
Eu finalmente consegui relaxar, até sorri. Um sorriso precipitado, pois logo em seguida senti meu pênis ser pego com uma força nada sutil. – Não grita! – Disse ela na mesma hora.
A dor no principio foi pouca, eu não ia gritar, meu pau estava duro e resistiu, mas a cada segundo ela pressionava mais forte e não foi bom, chegou a usar suas unhas grandes e ai sim eu quis gritar.
Henrique, a cozinha e sala estão desarrumadas, você vai arrumar elas pra mim não vai? – Perguntou Rebeca com uma voz suave, até sexy, mas nitidamente sádica. Eu logicamente concordei.
Sua irmã estuda nesse computador, não vai ter porra nenhuma aqui quando ela acordar ou vai? - Continuou a perguntar, eu balancei a cabeça pra responder, mas ela apertou mais forte e me vi respondendo em palavras gemidas de dor com a voz reprimida. - Vou deixar tudo limpo...
- Que bom. E vai fazer tudo isso antes de eu acordar assim espero, caso não queira que seu pai saiba.- Concordei outra vez e ela finalmente me soltou, já estava mole, ardendo que só, senti um alivio, respirei fundo e tentei levantar, mas fui empurrado de volta a cadeira.
- Eu mandei levantar? – Disse Rebeca em quanto tirava a blusa ali mesmo na minha frente ficando só com o sutiã a amostra, estava frio, mas acho que o coração dela é mais gelado, pois nem tremeu. Abaixo dos peitos tinha uma tatuagem de flor de lotus, encaixaria certinho nos seios antes da gravidez, agora eram cobertos pelo tamanho, e eu não havia notado antes.
– Se você ficar duro eu rasgo ele com minhas unhas. – Ameaçou RebecaO medo é um forte aliado quando se sabe usa-lo, serviu para me segurar, fiquei mole, não só o pênis, o corpo também. Rebeca aproximou um dos braços e colocou na minha boca, com uma força desnecessária.
– Você vai limpar essa porra.
Eu nunca tinha provado a meu próprio sêmen, e pareceu nojento. Essa bruxa me forçou quando eu virei o rosto. Era isso ou lidar com meu pai, não foi difícil escolher.
Passei a língua lambendo e ela reclamou – Menos babado garoto, quero que me limpe, e não que suje mais.Comecei a chupar, de inicio o gosto foi amargo, ruim, fiz cara de que não gostei, ela por outro lado expressava prazer em me ver meu rosto, chupei os dois braços e estava a ir pro pescoço, agora eu ia aproveitar, já tinha me ferrado mesmo, tirar uma casquinha é meu premio de consolação.
Um dos seios começou a vazar “ Ela está excitada é minha chance”.
Quando cheguei no pescoço ela se levantou e me mandou sair. Tentei insistir, e levei um tapa no rosto.
Não estou aqui pra te dar prazer moleque. Agora vai embora, e não esqueça que está na palma da minha mão. - Fui pro banheiro e me limpei.
Encrencado era pouco pra descrever minha situação. No quarto coloquei despertador no celular me joguei na cama e até tendei, mas o sono não vinha.
Acometido por um sentimento de culpa, me sentindo um total pervertido. Me levantei e fui até a porta do quarto da minha madrasta para pedir desculpas, levantei o punho pra bater na porta e antes que eu o fizesse, escutei um som baixo. “Ela esta se tocando eu acho... “
Coloquei o ouvido na porta o som aumentou um pouco, escutei uma única frase no meio daqueles gemidos - Moleque filho da puta. –
Eram emoções de mais pra uma única pessoa, eu não queria me prejudicar mais, desisti das desculpas e fui dormir.
(Esse conto foi retirado a um tempo para ser atualizado. Estou recolocando. comentem se estiverem gostando, gosto de saber o que vocês pensam e desejam.)
Continua...