Minha Transformação

Um conto erótico de Suzi do Beto
Categoria: Grupal
Contém 1335 palavras
Data: 29/09/2021 10:41:01
Última revisão: 29/09/2021 13:45:01

Até os 18 anos, eu era uma menina tímida, quase infantil.

Depois que comecei a namorar o Beto, minha sexualidade aflorou mais intensa.

Ele também era um rapaz muito tímido, com praticamente nenhuma experiência sexual além da leitura de revistas masculinas e eróticas, o que estimulava seu desejo e criatividade.

Logo passamos dos beijos infantis para os amassos mais quentes, normalmente dentro do carro, me fazia gozar loucamente nos seus dedos, ele sempre querendo mais ousadias.

Quando começamos a transar não paramos mais. Transamos dentro da piscina da casa dos pais dele, bem debaixo da janela da cozinha enquanto a mãe e as irmãs botavam a mesa para um almoço em família. Ele comeu minha bunda duas vezes, a primeira numa gruta numa praia de difícil acesso perto da casa dele, outra dentro do carro em frente a praia.

Com dois anos de namoro tivemos uma briga e ficamos três meses separados.

Logo no primeiro mês ele ficou com uma amiga da faculdade, ela estava terminando o TCC e ia trabalhar em outro estado, o noivo não aceitou a mudança dela e terminaram o noivado. Até a mudança dela, um mês depois, eles transaram quase todos os dias dentro do carro do Beto depois da faculdade.

Pouco depois que ela se mudou encontrei Beto por acaso, fizemos as pazes e voltamos a namorar.

Beto falou que precisávamos ser sinceros e honestos um com o outro, contou tudo que tinha acontecido, disse que tinha achado muito válido para pôr a prova o que sentia por mim e adquirir mais experiência. Falou que eu devia fazer o mesmo.

Fiquei revoltada e muito insegura, mas deixei rolar.

Eu cursava psicologia na Santa Úrsula-RJ, tinha me matriculado num curso de Psicodrama no Rio a noite. Era um curso independente e isolado, mas valia créditos como matéria eletiva. Geraldo o professor, não era do corpo docente da faculdade, ele devia ter uns quarenta e poucos anos, tipo físico comum, nada que chamasse muito a atenção, mas seu jeitinho inspirava confiança.

Na primeira aula descobri que Geraldo também morava Niterói, eu voltava de carona com ele todos dias conversando sobre o curso a profissão, e as vezes sobre meu antigos namorados, inclusive Beto.

Naquela semana foi meu aniversário de vinte anos, cantaram parabéns e comemos bolo na aula,

Na volta, Geraldo questionou porque eu estava tão pensativa.

Eu desabafei, contei que tinha voltado com o Beto. mas estava insegura por causa do envolvimento que ele teve, e das ideias dele de eu ter outras experiências.

Geraldo como todo psicólogo se mostrou conciliador e compreensivo.

Falei que não queria ir para casa, perguntei se podíamos parar em algum lugar para continuar a conversa.

Ele me levou para seu apartamento dizendo que aquela não era conversa para se ter em qualquer barzinho, fiquei tensa pensando no que o Beto tinha falado e se aquela nao seria uma oportunidade para experimentar, mas não rolou nada porque Geraldo disse que eu não estava preparada.

Nos dias seguintes a conversa sobre o envolvimento do beto e as ideias dele continua, aos poucos Geraldo vai me seduzindo, fazendo eu me soltar, ter realmente vontade experimentar, e não apenas para satisfazer o Beto.

Eu contava tudo para o Beto que endossava o que Geraldo falava.

Geraldo me convidou para uma pratica de vivência de psicodrama que ele ia organizar num sábado à tarde, para não interferir na aula.

Beto me instigou disse que era uma boa oportunidade de curtir com Geraldo.

Respondi que não tinha nada a ver, ele era meu professor e ia ser apenas uma vivencia pratica do curso.

Beto me levou até o prédio do Geraldo, e foi embora.

Embarquei no carro do Geraldo e ele tomou o rumo da periferia, parou numa casa humilde mas bem cuidada, dentro apenas uma enorme sala com seis cadeiras dispostas em círculo, uma poltrona, um sofá, uma cozinha americana e um banheiro.

Tinham cinco caras de biotipos diversos sentados nas cadeiras, um negro forte com jeito de lutador chamava a atenção.

Geraldo me conduziu até a cadeira vaga e sentou na poltrona, começou a conduzir a vivencia, um por vez se levanta e se apresenta.

Falando que o objetivo era estimular a sensibilidade corporal, Geraldo faz eu tocar cada um deles.

Toco com a ponta dos dedos seus rostos, ombros, braços e peitos, depois é a vez deles me tocarem,

Como era verão, eu estava com um vestidinho de alcinhas um pouco curto.

Geraldo manda eu fechar os olhos e apenas sentir.

Um de cada vez se aproxima e começa me tocar, mas os toques deles são mais ousados, de mão cheia, um deles desliza as mãos pelas minhas coxas até o limite do vestido, outro alisa minha bunda, outro espalma meus seios.

Sob comando de Geraldo fico rodeada pelos cinco, os toques evoluem, passam a ser carícias, começo a ficar excitada, eles alisam meu corpo todo, tiram meu vestido, beijando meu corpo, me chupando os peitos.

Minha excitação é enorme, minha calcinha é retirada, fico nua à mercê daqueles cinco, me entrego completamente aquelas mãos e bocas.

Eles tiram as roupas, seguro seus membros, aperto, boto na boca, chupo.

Sou penetrada por trás enquanto chupo outro e masturbo outros dois.

Os cinco se revezam na minha buceta e boca.

Toda vez que estou quase gozando eles param e trocam de lugar me deixando naquela agonia de pré-gozo.

Minhas pernas estão moles, eles me botam ajoelhada no sofá, debruçada sobre o encosto.

Eu tenho sempre um pau na boceta, outro na boca e outros dois nas mãos.

Eles acariciam e apertam minha bunda, dedos cutucam meu anelzinho, não estou acostumada, mas a sensação e gostosa.

Sinto um creme sendo passado no anelzinho, abro mais as pernas e afasto as nádegas com as mãos.

Um pau e empurrado com força para dentro da minha bunda, a dor é intensa, solto um berro, mas empino ainda mais a bunda e rebolo para facilitar a penetração.

O pau é empurrado inteiro para dentro.

Já não existe mais cuidado nem carinho, apenas sexo violento, levo tapas, chupões e mordidas, e não me importo.

Novamente os cinco de revezam na minha bunda.

O Negro deita com o pau enorme para cima, me fazem encaixar a buceta nele e sentar com tudo, alguém me penetra a bunda.

Delírio com dois paus dentro de mim e outro na boca, finalmente tenho meu primeiro orgasmo.

Sou duplamente penetrada por todos eles sem a menor dificuldade, gozo um sem número de vezes, eles também gozam, sempre dentro de mim, na frente, atrás, na boca.

O cara que está metendo na minha bunda tira o pau e começa a forçar junto com o outro na minha buceta, quando ele consegue penetrar eu vejo estrelas com dois paus na buceta, mas eles socam sem dó.

Sinto uma movimentação atrás de mim e outro pau e encaixado na minha bunda já completamente inundada de porra, ele consegue enfiar sem muita dificuldade.

Fico extasiada com três paus dentro de mim.

Viro uma boneca inflável na mão daqueles cinco, ora enfiam dois atrás e um na frente, ora dois na frente e um atrás.

Por fim gozam mais uma vez, em cima de mim, fico completamente lambuzada, os cabelos grudados de tanta porra, eles vão embora e fico estirada no chão, exausta, mas satisfeita.

Geraldo me dá banho, me leva para seu apartamento e liga para o Beto ir me buscar.

Beto chega eu estou dormindo na cama do Geraldo, o vestidinho levantado e sem calcinha.

Ele vê as marcas pelo meu corpo, a buceta e o cu abertos, inchados, leva um susto, mas minha expressão de serenidade e satisfação fez ele ficar mais tranquilo.

Beto me acorda com beijos, sorrio para ele satisfeita.

Me despeço do Geraldo com sorrisos, falo para ele agradecer aos meninos, mas que na próxima vez ia querer a participação dele também, dou um abraço apertado e um beijo na boca.

Beto imediatamente entende o que tinha acontecido, vamos embora com a certeza que vai se repetir.


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Comentários

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Maravilhosa Suzi...estreladíssima...beijos mil...

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Suzi - Não sou assinante premium então não tenho acesso ao conteúdo das mensagens. Por favor, use o meu e-mail.

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muito bom o conto suzi maravilhoso, e creio ser muito valido a liberdade literaria , pois o conto nao e sobre scat , entao desnecessario falar sobre merda , pois ai sim quebraria o tesao do conto, se vc esta narrando um climax erortico e ter que falar sobre excrementos

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A única coisa que eu acho que ninguém entendeu é: Todo mundo que vai dar o cu, tem que fazer a higiene íntima antes. Se o autor sabe que vai ter sexo anal, trate de criar uma informação nesse sentido, senão fica "mentirosa" a cena, ninguém dá o cu e sai limpo. Ou faz a chuca antes, ou então vai sair sujeira. O escritor tem que pesquisar sobre o que vai escrever, para saber contar os detalhes daquilo. Não basta escrever que deu o cu para 5, fica falso e mentiroso. É neste sentido que eu chamei a atenção Não custa criar o momento da higiene antes, e tudo fica bom depois. Sem isso, fica capenga eu acho.

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A falsidade da narrativa, ocultando a realidade quebra tesão também, pois não sendo verdade perde muito do embalo. Não precisa ir para a escatologia, apenas se lembrar de criar o momento de preparação anterior. Só isso.

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Vou aproveitar a oportunidade para LEMBRAR A TODOS, autores e leitores: Quem já fodeu um cu, ou já deu um cu, sem ter feito a devida higiene íntima, sabe que o pau sai com um cheiro de merda do cu, sem falar na merda que também sai. E sem falar do estrago que faz. 5 TROLHAS NO CU, DUAS NO CU E DUAS NA BOCETA... TÁ BEM. VONTA OUTRA. Mesmo fazendo a chuca, muitas vezes as coisas escapam e aparece um "cheque" cagado no pau do comedor. Eu leio centenas ou milhares de contos onde se fala em dar o cu, foder um cu, sem preparo e sem cuidados prévios, e ninguém se refere ao problema da merda, do cheiro, e do pau sujo! OU QUEM ESCREVE NÃO ENTENDE DO ASSUNTO, ou omitiu um detalhe importante, que tira a veracidade da narrativa. Sinceramente, para se dar o cu ou foder um cu, a higiene precisa ser feita, caso contrário dá merda na certa. Palavra de quem já comeu centenas de cu, limpos e sujos. E sei as consequências. SÓ PRA ALERTAR A TODOS QUE SE LEMBREM QUE AQUI NÃO TEM SÓ QUEM faz sexo virtual.

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Está certíssimo Leon.

Mas me dei ao luxo da "liberdade Literária" para deixar a fantasia mais gostosa de ler.

Errei ao nao classificar como FANTASIA, mas é porque o conto é baseado em fatos reais, a "terapia" realmente aconteceu mas sem penetração. Penetração só dias depois com o professor.

O conto foi escrito em homenagem a uma autor, muito querido, com o qual me correspondo bastante, e foi personagem de um sonho meu numa situação bem parecida.

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Suzi, eu entendo que nos contos, tem que ter uma pitada de fantasia, de ficção, para melhorar as coisas. Sem problemas. O problema não é seu. O problema é meu. Tento fazer com que as minhas histórias sejam sempre muito verossímeis, pois quando eu vejo que foge da realidade, me corta muito o embalo. Mesmo em histórias que outros me contaram, eu procuro saber exatamente o máximo da verdade, para evitar "inventar" o que não tem cabimento. Mas isso é um purismo meu. Eu não acho que todos tem que seguir esse princípio. Mas quando o "milagre" é demais, o Santo reclama e o devoto desconfia. Só isso. Obrigado. Boa história.

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caro leon respeito muito sua opiniao,pois e mesmo uma realidade o que vc fala, porem nao tem logica numa narrativa vc relatando o auge do prazer e colocar no texto que sentiu o cheiro da merda e viu o pau cagado , que clima erotico vc desenvolveria narrando tais fatos,

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Amigo Herege, o que eu quis dizer, e você talvez não entendeu, é que nas narrativas, não existe a "preparação" para o sexo limpo. O sexo acontece sempre "sujo" de improviso, e mesmo que o escritor não coloque o "cheiro de merda" ele estará lá, basta eu ler e saber que das duas uma, ou é uma invenção do autor, e não houve o sexo, ou se houve ele mentiu sobre o desenrolar da cena. Quem já fez sexo anal sabe. Ou existe a preparação, ou sempre haverá sujeira. Os autores não se preocupam com detalhes, e esses detalhes tornam a narrativa falsa. Entendeu? O que me leva a considerar que a maioria das comidas de cu neste site são "fantasia", e cenas idealizadas e não reais. É isso.

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leon meu camarada nao vamos polemizar, so uma pergunta quantos contos vc leu que antes de uma penetraçao anal o personagem faz sua higiene ,outra coisa odores sao odores uma vagina sem uma higiene adequada tambem fica maol cheirosa, e 99,9 por cento dos contos aqui nao sao historias reais ,acredito que ate mesmo todos sao ficticios, pois o site e de contos ewroticos e nao de historias reais, tentar dar ares de veracidade nos contos e otimo,mas sabemos que em todos tem muitas mentiras, e querer que haja um enema todas as vezes que acontece uma relaçao anal e mesmo que assistir um filme porno e exigir que antes da cena anal a atriz tambem se higienize, a tantas outras mentiras nos contos que que isto se torna irrelevante, porem vc estaria certo se fosse dentro da realidade, o que nao e o caso, abraços

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Herege...sem polêmica, estamos comentando detalhes, só isso. Tá certo. Eu tento, mesmo de forma disfarçada, deixar claro que houve uma preparação. Pois quando eu escrevo, baseio sempre que posso em histórias reais, e só ficciono o que que não vem de mim mas de outros. Cada autor tem seus princípios. Eu como leitor não gosto dessas falhas. Basta dizer que tomou banho e se preparou para o que der e vier que a gente entende. Não precisa citar enema, literalmente, um chuveirinho já resolve. Você está sendo muito pouco imaginativo, na solução, tentando justificar uma omissão.

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A verdade é uma só, como você disse, 99,9 por cento é só invenção, e pior, por gente que só conhece sexo dos contos eróticos e dos manuais de boas práticas matrimoniais, poucos na verdade são bons praticantes e muitos foram amadores que ficaram na saudade, e hoje vivem da masturbação. Por isso se escreve tanta mentira. Se um autor desse o cu uma vez só por noite, para um dotado, ia saber o estrago que faz, e não ia escrever tanta baboseira, e sexo de fantasia.

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Foto de perfil de Veronica keylane

sensacional! muito bom! intenso e excitante sem abaixar e nem aumentar em demasia o fogo! muito bom

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Foi fundo! Pegou pesado. Boa narrativa. diferente. 3 estrelas.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Narrativa leve, direta e excitante. Bela terapia pra inicio de conversa. Adoramos o mundo liberal e achamos que mais pessoas drveriam ter ima tetspia destas.

⭐⭐⭐

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