Dominadores Irresistíveis.:Rodolfo e Francisco no banheiro.

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Gay
Contém 2041 palavras
Data: 16/09/2021 22:14:39

Trabalhar de serviços gerais nunca foi meu foco, mas pra alguém que não tinha terminado o ensino medio, por ter perdido o último ano, era a única coisa que me restava ou roubar e definitivamente eu não tinha coragem pra tal tamanho.

Acordar de manhã as quatro e pouco da manhã pra está no trabalho era algo que eu odiava por toda a minha vida. Eu fui expulso de casa por simplesmente ter caído em depressão e minha família dizer que estava com o demônio.

Eu tive que me vira e arranjei dois amigos pra mora junto comigo e assim sobreviver. E nesse momento ter esse trampo seria algo bom pra mim. Eu ia trabalhar numa loja grande de carros, chamada de Murano. Eu tinha acabado de pintas meus cabelos de loiros, e usava de forma com topete. Meus olhos sempre estavam com lentes de contato, de diversas cores, mas gostava da cor cinza, eu era magro, mas estava ficando malhado por causa de tato esforço físico que fazia, eu tenho meus um metro e oitenta e nove de altura, minha pele bronzeada do sol realça meus cabelos loiros platinados e meu sorriso galanteador.

Eu gostava de flerta, de conquista, de desperta o lado mais obscuro da pessoa na cama, eu me considerava um dominador, eu mandava na cama e isso me exitava de tal forma que eu me enlouquecia.

Chegar todo dia as 5 da manhã pra deixa tudo limpo e poder sair às duas da tarde era algo que podia fazer. O que eu achava mais engraçado era que eu sabia de vários segredos por chegar mais cedo ou as vezes sair mais tarde em algumas ocasiões.

Eu tinha aprendido a ser um pouco mais hetero normativo pra poder galgar na sociedade e usaria tudo que precisava pra chegar onde queria. E como eu gostava de trabalhar naquele local, não por causa do trabalho, mas porque eu tinha meus pretendentes.

Sempre fui observador e estrategista, disso eu me orgulhava, e sempre meu nome era bem falado ao meu gerente e conquistei espaço dentre as pessoas que me rodeavam, elas me protegiam e jamais deixariam alguém falar mal de mim.

Mas o que vou relatar em todas minhas aventuras na empresa, e algo que apenas uma pessoa bem inteligente e que faz pelo seu sucesso consegue. Não pra amadores.

Na epoca em que entrei, eu passei por pelo menos duas semanas observando o jeito de todas as pessoas que estavam perto de mim, colocando em em categorias.

Meu primeiro segredo dessa empresa era Rodolfo.

Rodolfo era supervisor das pessoas que ficavam de encera os carros, ele sempre gostava de ir de macacão azul, como seus funcionários, porque gostava de pegar no pesado, ele era um negro de cabeça raspada, seus olhos negros e rosto marcado do sol, ele gostava do trabalho braçal, por fazer seu corpo ficar mais forte. Rodolfo tinha seus trinta e sete anos, barba por fazer e sempre chegava cedo pra tomar café na empresa e sempre tomava banho pra tocar de roupa, antes de ir embora.

Rodolfo tinha o respeito dos caras que trabalhavam com ele, e sempre visto sendo brincalhão pra não deixa o trabalho pesado, ele tinha me apelidado de Papaleguas, por nunca ficar parado, sempre me movimentando.

Ele era um cara atraente pela personalidade somada ao seu corpo, depois de duas semanas trabalhando, eu conversa com ele bem pouco, mas sempre que passava levando lixo pra trás da empresa ele estava ali, me olhando e sorrindo, ou acompanhando com os olhos para onde ia.

Aquilo me deixava excitado, como se tivéssemos jogando um jogo de sedução. E eu sabia jogar aquilo.

Nós almoçavamos sempre juntos, no mesmo horário, e sempre ele ia pra um canto ao longe da empresa pra dormi um pouco ou ficar vendo algo no celular.

"E aí pessoal, pronto pro jogo de hoje?" - Eu odiava jogo de futebol, mas tinha que ter assunto pra falar com Héteros, e eu me esforçava ao máximo, já que eu queria jogar o jogo de Rodolfo.

Os rapazes que andavam com Rodolfo iam de vendedores a mecânicos, eles me olhavam alguns surpresos por eu estava falando daquilo e outros voltaram a sua refeição.

"Claro, porque não? Cerveja e o Flamengo ganhando de novo e indo pra libertadores. - Respondeu Rodolfo tentando soar a voz mas firme e erótica. - "Não sabia que gosta a de futebol, Papaleguas?"

"Eu sou corintiano, e nem eu sabia que você era Flamenguista, pensava que era Vascaíno, por gostar de fazer tudo do contra. - Respondi dando um sorriso, ao sentar a sua frente.

"Que isso, eu sou flamenguista roxo. Além do mais fiz apostas hoje e vou ganhar". - Ele comentou dando o dinheiro pra um dos meninos.

"Apostas? Eu não sabia que apostava. E o que seria ela?" - Comentei deixando meus braços em cima da mesa.

Ele olhou pra mim com um brilho no olhar, então quer dizer que ele gostava de apostar. Dou um sorriso pro meu anfitrião, e ajeito meu cabelo.

"Estamos apostando o resultado do jogo hoje. Eu no caso, apostei 3 a zero, e você? Quer apostar? 20 já entra." Rodolfo pegou a nota de um dos amigos e deu pra outro que estava com os dinheiros da mesa da mão.

"Claro, eu amo uma boa aposta, sou conhecido por nunca perder uma. - disse pegando a carteira, mas logo me toquei de uma tática que tinha aprendido. - Putz, eu acabo de perceber que estou apenas com minha carteirinha de passe. Vou ter que passar essas."

Olhei desapontando pra mesa e os rapazes não se locomoverem pra me emprestar. Mas o peixe que queria fisgou.

"Ué, eu posso te emprestar e depois você me dar. Já que não vai ganhar, eu vou poder ter mais do que os vinte que me emprestou." - Rodolfo sorriu e tirou de sua carteira o valor e entregou na mesa.

"Eu vou aceitar, já que não fujo de uma aposta, e vocês vêem o jogo aonde? - Perguntei não querendo levantar suspeita alguma.

"Vemos no bar do Flamengo que tem no Jorge Teixeira. Cerveja boa e é muito bom". - Comentou o rapaz com o dinheiro na mão que chava Lucas, um dos mecânicos que fazia parte do time de amigos de Rodolfo.

Rodolfo juntou dois e dois e viu uma oportunidade, muito mais rápido que a mim ele soltou.

"Porque não vai com a gente? Vai ser melhor, toma banho aí e a gente vai. Que horas tu sai hoje? - Rodolfo não queria mostra a empolgação na mesa e se conteu sendo o mais discreto o possível.

"Eu saiu às duas, mas posso espera vocês, não tenho ninguém em casa me manda esperando." - Soltei deixando a isca que queria.

"Há não acredito que o mulher do papaléguas deixa ele sair assim. - Soltou Davi um dos amigos da mesa. - Minha esposa é um pé no saco quando quer. Porra, as vezes não deixa eu nem jogar futebol direito."

Os meninos riram. E ali estava as brechas que queria pra soltar algumas dicas pra ele pegar.

"Isso que dar se amarrar cedo, eu não faço isso. O melhor de hoje e ser solteiro, poder pegar quem eu quiser e não precisar dar satisfação alguma. - Comento olhando rapidamente pra Rodolfo que piscou algumas vezes. - Por isso gosto de uma boa foda e depois vaza."

Ele sorriu de forma debochada e disse pros amigos.

"Esse é um dos meus, por isso que não caiu nessa, como uma ou outra e depois vaza."

- Rodolfo fez eu dar um soquinho com ele.

Eu soltei umas risadas e nossa mesa era uma das mais barulhentas do refertorio, fazendo muita gente chegar mais perto e agora o rolê estava completo, uma boa parte da empresa iria pro bar beber.

Trabalho vai e trabalho vem, chegou as duas horas, passei onde estava falando com o supervisor da refinaria e apenas com um gesto de muito calor que iria tomar banho pra ficar pronto. Já tinha batido o ponto e fui pro banheiro masculino, lá era divido onde tinha os chuveiros atrás ao fundo, na segunda parte os armários dos empregados e na frente, os mictórios com o grande banheiro pra apenas mijar.

Tirei minha roupa e coloquei no banco perto do meu armário e levei o sabonete pro banheiro, quando estava tomando meu banho normalmente ouço a porta se abrir rapidamente e continuei a tomar meu banho, até que vejo Rodolfo de relance indo ver quem estava tomando banho.

"Foi mal, mas hoje também sair cedo e vim tomar meu banho. - Ele disse pra puxar assunto. Eu estava de costa, e quando virei, ele estava apenas com a parte de cima do macacão aberto, mostrando seus pêlos e seu corpo um pouco malhado.

"não que isso, parça, toma aí. Eu já tô saindo também. - Disse querendo me apressar.

" Nada, fica aí, não vou morder você." - Ele soltou e tirou todo o macacão ficando apenas nu com o sabonete na mão, ele chegou no outro chuveiro perto de mim.

Eu tinha que me controlar e não ter uma ereção alí mesmo, ou seria algo que daria errado. Ele tinha o corpo que imaginei, durinho, com uma bunda redonda e bonita, pelos nas pernas e braços com o peitoral. Ele se exibia, mostrando seu pau pequeno, porém grosso.

Ele começou a ensaboar seu mastro, da cabeça ao ralo, esfolando e mostrando pra mim, de forma dispretenciosa, com meu canto de olho conseguia ele fazendo aqueles movimentos me instigando. Deixei cair o sabonete no chão e desco pra pegar mostrando minha bunda, passo o sabonete na minha bunda, mostrando bem meu cu.

Ouço alguns barulhos, como se ele tivesse batendo uma, o olho de canto de boca e lá estava ele batendo uma.

Dou meu melhor sorria safado pra eles, mas quando ia me dirigindo a ele, alguém entra no banheiro, me fazendo se recompor rápido. Ele entra no chuveiro já nu, e meus neurônios começaram a processar. Se esse tivesse visto?

Olhei bem pra seu rosto e vejo que era outro garoto que investia seus olhos por onde passava. Era Francisco, o líder da logística, ele tinha um anel enorme em seu dedo mostrando que estava noivo, mas sempre pegava com algumas gracinhas e até mesmo perguntou como era transar com um outro cara.

Francisco era um cara parrudo e branco, ele era careca, da mesma altura que a minha, ele tinha cabelos pelo corpo e algumas tatuagem que brotavam por suas costas, o líder da logística nunca tinha ficado sozinho comigo no estoque, que pena.

Seus olhos castanhos olharam direto pra minha bunda e tentei disfarça o máximo, pra não dar tanta bandeira.

"Ja vai Daniel? Sua bunda ainda está suja, se lave direito". - Ele disse de uma forma segura e com aquela voz grossa autoritária.

Mas eu sabia o que ele queria fazer e não deixaria aquilo acontecer ali, não agora. Me vesti e quando ia sair Rodolfo solta.

"Ainda vamos com todo mundo beber?"- O cara tinha percebido, do poderia.

"Vamos. Eu disse que iria." - comentei ao olhar pra aquele homem tentando disfarçar sua ereção.

"Rodolfo vocês vão beber mesmo vendo o jogo do Flamengo? Eu ouvi todo mundo comentando e tô querendo ir." - disse Francisco ensaboando sua rola exibindo aquele mastro grosso em sua mão gorducha.

Eu parei e encarei os dois, não tinha como ter uma porta prós chuveiros, tinha que ser aberto? Rodolfo sorriu de forma simplista e debochou.

"Melhor não ir Chico, sua esposa vai ficar com raiva e bater aqui fazendo um escândalo, vai ser horrível pra você." - Ele desligou o chuveiro e saiu andando, assim que passou por mim vi que ele tinha piscado.

"Que isso, Alice não é cuimenta. Eu vou com vocês. Daniel tem carona pra ir? - perguntou ele inflando seu ego.

"Ele disse que ia comigo. Vai dar pra ir no carro" - Rebateu Rodolfo de imediato.

"Mais vai muita gente em seu carro, vai no meu. Tem lugar de sobra, os meninos vão de moto. Fica melhor pra você Daniel. Te deixo até em casa, já que pode ser caminho. - Francisco soltou o comentário ardiloso pra Rodolfo e ele apenas sorriu.

"Tudo bem. Mas espero que não vá muita gente nesse seu carro mesmo, como disse."

"Vai só eu e você."


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Há sim, obrigado pelo feed back, eu escrevo a noite pra madrugada e as vezes passa batido. Mas obrigado.

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