Indevida - IV

Da série Indevida
Um conto erótico de Phill Door
Categoria: Heterossexual
Contém 5312 palavras
Data: 29/09/2021 23:34:55

Depois da aventura em Ilhabela passaram-se várias e várias semanas sem que, por uma razão ou por outra, nós tivéssemos chance de nos encontrar. Isso, aliás, foi ótimo. De certa maneira baixou a atração já meio perigosa que estávamos vivendo, me pôs em contato com outras meninas, ela seguiu seu namoro com meu melhor amigo, e a vida foi seguindo seu rumo.

Mas, óbvio, nada era tão simples assim. O Alberto vivia agora uma rotina de muita agitação profissional, sempre ausente e viajando muito. E, em um desses finais de semana, aconteceu...

- “Oi Má... tudo bem? Está à toa hoje? Estava muito a fim de maratonar umas séries aqui.”, ela mandou. – “Se você trouxer o vinho, eu faço a pipoca...”, convidou.

Nem gastei as pestanas considerando a combinação proposta por ela, nem o fato de me chamar para a sua casa na ausência do namorado. Na real, já passáramos dessa fase há muito tempo. Apenas mandei um – “Tô indo...”, peguei duas garrafas de vinho em casa, e em meia-hora estava na portaria do prédio dela.

- “Que bom que você, veio, Má...”, ela falou, me abraçando ao abrir a porta. – “Eu tava tão para baixo...”, disse.

- “Que que pega?”, perguntei, meio preocupado.

- “Ahhh... sei lá... todo final de semana é a mesma coisa, estou sempre sozinha...”, falou, fechando a porta e indo para o confortável sofá que ela tinha em frente a uma TV enorme, no apartamento que recentemente mobiliara e fora morar sozinha.

- “Relaxa... Enquanto você fizer pipoca, não haverá solidão nesse apê!!!”, falei, caindo fora de um assunto que me parecia meio tenso.

Ela ainda tentou insistir num papo meio deprê, eu cortei e pedi para ela fazer logo a pipoca, abri o vinho, e logo nós nos acomodamos no sofazão, embaixo de um cobertor muito felpudo que ela arrumou para nós encararmos a tarde realmente fria que fazia em SP. Chutei meus tênis para longe, sentei em canto do sofá, com a enorme tigela de pipoca entre eu e ela, sentada na outra ponta do sofá.

- “Qual é? Vai ficar longe de mim agora, é?”, ela perguntou, meio ofendida, me dando a letra de que o ataque ao vinho já devia ter começado mais cedo, da parte dela.

- “Uai... só sentei aqui, nada de mais.”, falei, levantando a tigela de pipoca. – “Vem para cá, amore...”, falei, suavizando.

- “Não me chama assim...”, ela falou, absolutamente sensível.

- “Quê foi, Mô... Cê tá bem?”, perguntei, preocupado.

- “Tô... agora fica quieto que eu quero ver a série...”, falou, deitando-se sobre o meu colo, e se concentrando no episódio que rolava na tela.

Eu, a bem da verdade, mal prestava atenção na porra da série. Eu estava na casa da mina do meu amigo, mina essa com quem eu havia tido várias aventuras nos últimos meses, e por quem eu nutria um tesão absurdo. O namorado dela / meu amigo estava a centenas de quilômetros dali, no sul do país, e errado que fosse, eu não via a hora de cai na putaria com ela. Mas, se ela estava triste, isso mudava tudo de figura, e obviamente eu iria respeitar seu momento. Por mais que as suas coxas roliças e sua bunda tentadora estivessem me provocando por baixo daquela legging estampada que ela usava.

Fato é que fomos tomando o vinho, a série foi se desenrolando, a cabeça dela estava sobre o meu colo, sua mão sobre minha coxa e meus olhos sobre a curva do seu corpo, sob o cobertor. Demorou cerca de meia-hora para ela apertar a minha coxa, e todos os meus pensamentos represados junto com esse gesto fazerem meu pau endurecer sob a sua cabeça.

- “Eu acho que algo está acontecendo aqui, embaixo da minha orelha...”, ela falou, me provocando.

- “Não faço nem ideia do que você está falando...”, respondi, deslizando minha mão para baixo do cobertor e alisando sua bunda, aumentando com isso ainda mais a minha ereção.

- “Você é um safado, incorrigível...”, ela falou, se levantando e jogando o cobertor longe. – “Vou cortar um queijo para nós... Vem, me ajuda aqui.”, disse, indo para a cozinha, para minha frustração.

Chegamos na cozinha e ela começou a preparar uma tábua de queijos. Fiquei olhando ela de pé, à minha frente, a legging desenhando deliciosamente o contorno das suas coxas roliças, e o perfil da sua bunda. Meu pau disparou dentro da calça. A conversa seguia, meio deprê pelo lado dela, e eu tentando levantar a bola. Finalmente ela largou os queijos e se aproximou de mim, enlaçando meu pescoço.

- “É foda, Má... Tá tudo errado, na minha vida.”, começou. – “Eu estar sozinha no fim de semana, está errado. Eu chamar você aqui, porque estou sozinha, está errado. A gente aqui, assim, está errado.”, falou, se aproximando de mim e beijando minha boca.

Ficamos uns minutos nos beijando até que foi impossível segurar mais minhas mãos, e comecei a alisar sua coxa gostosa, para na sequência apalpar seu bumbum. Nem me atrevi a argumentar com ela, já que ela havia decidido me beijar. Mas logo ela voltou à carga:

- “Está vendo? Nós não devíamos estar fazendo isso...”, falou, para voltar a me beijar.

- “Para mim, isso está ótimo.”, falei, uma mão apalpando a base do seu seio. – “Não complica...”, falei, antes de voltar a beijá-la.

- “Safado...”, ela falou, me preocupando um pouco, mas na sequência apalpando meu pau por cima da calça. – “Você é um tarado.”

- “Felizmente...”, respondi, sem nem tentar me defender. Ela não me chamara lá para assistir porra de série nenhuma, e eu não iria entrar na vibe para baixo dela. Muito pelo contrário.

Ficamos nos beijando mais um tempo, as mãos de ambos percorrendo o corpo do outro, ela me atiçando e eu apalpando aquela delícia toda. Deslizei uma mão para a sua xoxota, e mesmo por cima da calça o efeito foi imediato, arrepiando-a.

- “Você só quer me comer, né sacana?”, ela falou, alisando o comprimento do meu cacete, por cima da calça.

- “Não... Eu quero conversar com você, quero estar com você, quero te ouvir...”, respondi, mas segui sincero. – “Mas fora tudo isso, quero sim, muito, te comer... Morro de tesão por você.”, falei, virando-a de costas para mim, e encoxando-a.

Sentir meu pau duro tocar aquelas nádegas tesudas, mal cobertas pelo finíssimo tecido da legging, quase me fez gozar ali, na hora. Estiquei uma mão para a frente do seu corpo, alisando sua boceta, enquanto a outra apalpava a curva da sua bunda, ambas as mãos separadas por um milímetro de tecido, muito esticado e aderente. Ela inclinou o pescoço para o lado, sensual, quase pedindo para que eu a beijasse, mordesse e chupasse aquele pedaço gostoso da sua anatomia. Subi uma mão por dentro da sua camiseta, buscando seu seio e descobrindo-a sem sutiã, para meu deleite. O toque contra o seu mamilo eriçado a fez morder minha boca, e empurrar mais a bunda contra meu pau.

- “Vem, tarado... vamos para aquele sofá, antes que você queira me comer na cozinha...”, falou, se afastando de mim e indo para a sala.

- “Mas não é isso que a gente faz na cozinha???”, perguntei, cínico, olhando para baixo e vendo minha calça completamente estufada. – “Comemos coisas gostosas???”

- “Vem logo, antes que a ‘coisa’ aqui quebre seu nariz.”, ela disparou, já se sentando no sofá.

Retomamos a série que estávamos assistindo, mas em mais quinze minutos os carinhos recomeçaram. Lentos e meio suaves, a princípio, aos poucos foram evoluindo para nos pegarmos agarrados e nos beijando sob o cobertor, novamente. Ela esticou a mão para o meu pau, apertando-o com força.

- “Sabe que eu estava com muito tesão para te encontrar?”, disse, beijando a minha boca.

Os próximos minutos foram de beijos intensos, molhados, safados, com nossas línguas se provocando e nossas bocas se mordendo, enquanto ela apertava cada vez mais forte o meu pau, e eu alisava suas nádegas e coxas. Finalmente ela começou a abrir meu cinto, botão e zíper, ao que eu rapidamente ajudei, empurrando minha calça e cueca em direção aos meus pés, enquanto ela mergulhava embaixo do cobertor.

- “Presta atenção na série, que eu não quero perder nada...”, falou, imediatamente na sequência abocanhando meu pau. – “Hmmmmm... Adoro ele assim, durinho.”, falou, após algumas chupadas.

Eu deslizei o cobertor para fora das pernas delas, mostrando sua bunda gostosa. Deslizei minha mão para dentro da sua calça e calcinha, passando pelo seu rego e tocando sua xoxota, começando lentamente a masturbá-la e sentindo sua bocetinha se molhando. Meu dedo médio logo penetrou sua xoxota, enquanto ela seguia engolindo meu cacete.

- “Preste atenção na série, seu sacana...”, ela insistiu, engolindo com a boca boa parte do meu pau apontado para cima pela sua mão. Aquilo soava meio ridículo para mim. – “Fale o quê está acontecendo...”

- “A advogada, delícia que é, começou a chupar o pau do cliente, agora... Nossa, como ela chupa gostoso...”, respondi, acelerando o movimento na bocetinha dela.

- “Vai se foder, seu safado...”, ela levantou-se, brava, olhando para mim, antes de me beijar, sem soltar o meu pau. – “Você não está me levando a sério...”, falou, de um jeito infantil e sacana, e voltando a me chupar.

- “Hmmmm... agora o cliente está olhando para a bundinha dela, cheio de ideias...”, falei, fazendo ela se virar e ficar de bruços no sofá enquanto me chupava, com a bunda empinada, e com minha mão abaixando a legging e a calcinha dela, expondo aquela bundinha deliciosa. – “Caralho, meu... como ela é gostosa.”

- “Afe... não dá mesmo para confiar em você.”, ela falou, entre uns minutos de boquete e outros. – “Olha só isso aqui... duro assim... aposto que se eu fizer isso mais um pouquinho só você vai acabar gozando na minha boca, seu safado.”

- “Nunca...”, respondi, meu dedo médio subindo agora da sua boceta para o seu ânus, e gentilmente penetrando-o, em um vai-e-vem lento e gostoso. – “Eu jamais farai isso nessa boquinha tesuda...”

- “Sacana...”, ela falou, insistindo no boquete e aumentando o ritmo ainda mais.

Meu dedo penetrava seu cuzinho apertado, e ela mantinha o ritmo do boquete, me excitando cada vez mais. Eu olhava a sua bunda empinada, e decidi interromper aquilo antes que eu perdesse precocemente o primeiro round, mas ela resistiu bravamente na sua tarefa:

- “Para, seu chato...”, disse quando tentei puxá-la para cima. – “Me deixa em paz, aqui.”, falou, voltando a engolir caprichosamente meu cacete.

Sua boca molhada e quente subindo levemente e descendo de modo lascivo sobre meu pau duro, associado ao meu dedo mergulhando quase inteiro agora em seu rabo rapidamente me puseram em ponto de bala, e entregando os pontos resolvi relaxar e curtir aquilo... Se ela queria me fazer gozar com a boca, antes mesmo de começarmos a transar mesmo, para mim estava ótimo, também. Sentindo meu pau endurecer ao máximo e inchar em sua boca molhada e quente, me entreguei ao boquete e, sem tirar o dedo do cuzinho dela, explodi em um delicioso e caudaloso orgasmo em sua boca, enchendo-a de leite quente e viscoso, que ela não se furtou em engolir o quanto pode, deixando o restante escorrer pelo corpo do meu pau, lambuzando seu rosto e meu ventre.

- “Hmmmm... quanta porra, quentinha!”, ela falou, engolindo o quê conseguia daquela meleca toda que ela havia obtido de mim. – “Eu estava precisando disso...”, completou, como um beduíno no deserto se referiria à água oferecida a ele.

- “Ufffffssssss... safada... caralho, você me deixou mole.”, falei sem pensar, já que meu pau seguia duro, sendo manipulado por ela.

- “Isso aqui é mole, é?”, ela falou, manuseando meu cacete, me fazendo realmente parecer um mentiroso. – “Me avise quando ele ficar duro, então...”, falou, passando uma perna que ela rapidamente soltara da sua legging sobre o meu corpo, e encaixando meu pau na entrada da sua boceta, descendo sobre ele, para meu desespero.

Sem ter como defender daquela agressão ao meu momento pós-orgasmo, deixei-me cavalgar por ela que quicava empolgada sobre meu caralho, que teimava em ficar em pé, talvez empolgado que estivesse pelos meus carinhos aos seus seios e coxas, além da bunda, redondinha, sendo calorosamente apalpada por mim.

A verdade é que a morena era um tesão, e sem me preocupar muito sobre quando eu iria de fato perder a ereção após o gozo recente, fui me envolvendo em chupar seus seios gostosos, enquanto seguia alisando seu corpo tesudo. Logo ela gemia forte sobre mim, e embora eu não quisesse decepcioná-la, sabia que aquele tesão pós-gozo iria passar e cobrar seu preço. Passados alguns minutos assim com ela me cavalgando furiosamente, cochichei em seu ouvido:

- “Sua cavala, tesuda... Você é uma delícia... Vem cá, gostosa, deixa eu chupar essa bocetinha.”, falei, tirando-a de cima do meu pau e trazendo-a para se sentar sobre meu rosto, atacando com os lábios e a língua o seu clitóris e sua vulva.

Se ela pensou em reclamar pela interrupção da cavalgada, o tesão provocado pela chupada foi mais forte. Gingando a cintura sobre o meu rosto, esfregando a boceta contra a minha boca, ela foi gingando, gemendo, me xingando e se excitando cada vez mais, até gozar deliciosamente na minha boca, em mais três minutos de ataque contra o seu grelinho.

Desabando ao meu lado no sofá, me encarreguei de acabar de tirar a sua legging e calcinha, deixando-a apenas com a camiseta fininha, tratando de encoxá-la. Assim, comigo por trás dela, meu pau melado encaixado contra as suas nádegas, mão por dentro da sua camisa apalpando seu seio e boca alternando entre seu pescoço e sua orelha, assistimos (mais ou menos) mais uma meia-hora da série que ela gostava.

- “Tá foda isso...”, ela falou, depois de um tempo, levando a mão para trás e alisando meu pau, que já dava mostras de querer entrar em ação de novo. – “Com você me bolinando assim, não consigo prestar atenção na série.”, disse, começando a me punhetar.

- “Nada... se concentra aí, que agora que fica bom...”, falei, alisando a polpa da nádega dela, e mordiscando seu pescoço.

- “Ah, é?”, ela falou, gemendo. – “Então dá um spoiler aí...”, ela falou, apertando mais meu pau, já duro.

- “Agora vem a hora em que o mocinho enraba a heroína...”, falei, deslizando o dedo médio por cima do ânus dela.

- “Teu cu, que enraba...”, ela falou, brava, mas com os pelinhos do braço e da nuca arrepiados. – “Nem vem, tarado...”

- “Não sou eu...”, falei, deslizando o pau para a entrada da xoxota dela. – “É a série...”, falei, penetrando sua boceta. – “Não posso fazer nada, é o destino...”, disse, começando a me mexer para dentro e para fora dela.

- “Seu sacana... imprestável...”, ela dizia, mexendo a bunda contra mim, e me fazendo deslizar cada vez mais fácil dentro da sua boceta. – “Você não vale nada...”, concluiu, ajeitando o corpo e ficando de bruços no sofá.

Aproveitando ela sob o meu corpo, passei a meter com mais ritmo e de maneira mais profunda em sua xoxota, a medida que sua lubrificação ia deixando meu pau cada vez mais melado na metida. Nossos corpos se chocavam com força agora, e o contato com as suas nádegas me excitava muito. Sua bocetinha quente e apertada mastigava meu cacete, e o ritmo da trepada foi crescendo cada vez mais.

- “Ahhhhh, tesão... essa xaninha é uma delícia.”

- “Hmmmm, mete... vai, não para... mete mais, gostoso...”

Ficamos vários minutos assim, com o tesão crescendo, até que ela falou que queria ir para o quarto, interrompendo a transa e se levantando do sofá.

- “Eu quero foder bem gostoso com você nesse sofá, tesuda...”, falei. – “Assim cada vez que você sentar aqui para ver TV, vai lembrar que trepou comigo aqui, tesão.”, falei, jogando ela sobre o encosto do sofá, como se estivesse sobre um cavalo, uma perna para o lado de dentro do sofá e outra para o lado de trás da mobília. Assim, totalmente exposta, inclinei o corpo dela ao longo do encosto do sofá, bunda arrebitada para mim, e penetrei sua boceta novamente.

Ficamos mais uns minutos assim, com ela gemendo enquanto eu empurrava meu cacete duro para dentro da sua xoxota, olhando cobiçoso para o seu cuzinho. Deslizei o dedo sobre ele, logo levando saliva para ele e voltando a penetrá-lo, preparando-o para a invasão. Safada, ela empinou ainda mais a bunda, expondo seu buraquinho para mim. Apontei meu cacete duro para ele, e fui forçando a cabeça para dentro dele, gentilmente, mas sem recuar.

- “Aiii, seu puto... Ahhhhnnnn, meu cuzinho, caralho... ai, ai, ai... ai, safado...”, ela reclamava, fazendo manha, enquanto rebolava a bunda e empurrava a cintura para trás, de encontro ao meu cacete.

- “Caralho, meu... Ahhhhhhh, que cuzinho gostoso... Puta que pariu, você é um tesão, meu.”, falei, enquanto ia sentindo meu caralho ser engolido pelo seu cuzinho quente e apertado.

Assim, com ela arreganhada sobre o encosto do seu sofá, fui enrabando ela, pouco a pouco, até começar a meter mais forte, com ritmo, me excitando absurdamente. A bunda dela era uma delícia, e o fato de ela, fazendo charme ou não, gostar de ser enrabada, a transformava na musa eterna das minhas punhetas. Agora eu estava tendo a chance de vingar minhas aventuras solitárias, e comia a bunda dela com todo o prazer do mundo.

O ritmo da trepada foi crescendo rapidamente, e logo eu metia com vontade o cacete no rabo dela, os dois gemendo alto, o suor já escorrendo pelo meu peito, as polpas da sua bunda abraçando minha pica. Antes que eu gozasse interrompi a trepada, tirando o pau de dentro da bunda dela, vendo o cuzinho dela se retrair.

- “Seu puto... Você não dá sossego para o meu cuzinho...”, ela falou, levantando-se, excitada, e me puxando para beijar sua boca.

- “Você estava me devendo, desde lá da praia, falei, alisando suas nádegas... Hoje eu vou comer essa bundinha gostosa até enjoar.”, falei, puxando-a de encontro ao meu pau duro.

- “O problema é que você não enjoa, safado.”, ela falou, me beijando de novo.

- “Não mesmo...”, disse, virando ela de frente para mim, e empurrando-a sobre o encosto do sofá, de novo, mas dessa vez com a bocetinha para cima. – “Mas essa xoxota também me tira do sério...”, falei, empurrando meu pau para dentro dela, e recomeçando a fodê-la.

Pega de surpresa com meu ataque à sua boceta, ela afastou as pernas para franquear meu acesso à sua xana, e logo fodíamos mais uma vez, meu cacete duro e lubrificado deslizando ágil para dentro dela, enquanto eu me encarregava de segurar suas coxas levantadas. Olhei para baixo e vi sua boceta sendo invadida pelo meu pau, duro, grosso, e já ávido novamente por descarregar uma nova carga de gozo sobre minha dupla. Resolvi atender o pedido e ir para o quarto, para ganhar mais uns minutos de putaria com ela.

Chegamos no quarto com ela à minha frente, meu olhar cravado na sua bunda. Assim que ela se aproximou da cama, empurrei ela para frente, fazendo-a cair de bruços sobre o colchão macio, coberto por um edredom delicioso.

- “Ow...”, ela reclamou, de um modo fingido. – “Não empurra, não, hein...”, disse, empinando a bunda.

- “Gostosa!”, retruquei, puxando-a pela cintura de modo que ficasse de quatro, e puxando-a para trás. – “Dá essa bocetinha gostosa para mim, dá.”

Encostei a cabeça inchada do meu pau na entrada da sua boceta e empurrei ele para dentro, começando a bombar dentro dela. Fui gingando a cintura para frente e para trás, lentamente, fazendo meu pau percorrer a extensão toda da sua boceta, o contato de leve com as suas nádegas me provocando, o desenho da sua bunda à minha frente, tentador. Comecei a acelerar a metida, e ela voltou a gemer novamente, gingando o corpo para frente e para trás. Eu queria aproveitar aquela segunda trepada, e sentindo ela superexcitada novamente, voltei ao ataque. Retirei o cacete duro da sua bocetinha, e encostando-o contra seu ânus, pressionei-o novamente para dentro dela.

- “Aíííí, seu puto... você não esquece do meu rabo, não é?”, ela falou, afastando a bochecha da nádega com a mão, abrindo espaço para o meu ataque.

- “Uffffssss... cuzinho gostoso, que você tem...”, gemi, sentindo o calor do seu rabo envolvendo meu pau duro. – “Caralho, que delícia de bunda.”

- “Hmmmm... meu tarado de rola grossa... vai... mete, caralho... põe, põe tudo... fode meu cu, porra...”, dizia, empurrando a bunda contra meu pau.

- “Ahhhhhhh, caraaaaalhooo...”, gemi, metendo no cuzinho dela.

Ficamos trepando nessa pegada mais vários minutos, o tesão crescendo e eu sentindo que iria gozar logo, se não interrompesse aquela escalada de prazer. Dando um break naquela enrabada deliciosa, e evitando até mesmo olhar para baixo e ver o corpo daquela morena tesuda de quatro, pernas afastadas, bundinha deliciosa sendo fodida pelo meu pau duríssimo, me deitei no colchão ao lado dela, puxando-a de costas para mim, ambos de ladinho. Deslizei novamente o cacete para o meio das nádegas dela, voltando a meter em seu cuzinho...

Recomeçamos a trepar, a enrabada agora rolando de ladinho na cama, minhas mãos explorando seus seios, sua coxa e, na sequência, sua xoxota. Os carinhos no seu grelinho, e o ataque seguinte da minha boca ao seu seio, fazendo-a girar o corpo na cama, pouco a pouco foram excitando-a cada vez mais, logo colocando-a em uma escalada para mais um orgasmo na, agora, já noite alta.

- “Ahhhhhh, caralhoooo... Ahhhnnnnnn, gostoso... aííí, faz assim, sacana... mete, mexe... uhhhhh, tesão da porra... vai... mete, mete mais no meu cuzinho... ahnnnnn, não para, não para, não para....”, foi gemendo, cada vez mais alto, meus dedos acelerados na sua bocetinha. – “Ahhhhhhhhhhhhhh... Hmmmmmmmm, caralhooooooo...”, gemeu, e gozou assim, nos meus dedos e com meu pau cravado no seu cuzinho.

- “Affffff, gostooooooosaaa...”, gemi, saindo do seu cu e levando meu pau para o meio dos seus seios, em uma espanhola de poucos segundos. Rapidamente explodi em gozo: - “Ahhhhhhh, tesãooooo... Caralhoooo, que gostooosa que você é, cacete...”

Meus jatos de porra foram contra seu pescoço, rosto, boca, sobrancelha e cabelo, molhando o que estava pela frente. Ela manuseava meu cacete, punhetando ele, puxando para a sua boca, chupando a cabeça, esfregando-o no rosto, como a mais perfeita putinha, em uma imagem distante da doutora respeitável e sóbria que as pessoas conheciam na vida normal. Acabamos por desabar, um sobre o outro, pernas enroladas, suor e gozo escorrendo sobre nós, o cansaço cobrando seu preço. Acabamos por puxar o edredom sobre nós, nos enrolamos um no outro e adormecemos, o som da TV chegando até nós, distante.

Essa preguiça gostosa se arrastou até de madrugada, quando acordei, o corpo dela encolhido ao meu lado, como um camarão, comigo agarrado atrás dela, literalmente de conchinha. Aproveitei a posição e alisei sua coxa gostosa, firme e roliça, muito lisa. Meu pau instantaneamente deu sinal de vida, recuperado plenamente do duelo da tarde/noite. Me ajeitei melhor atrás dela, sentindo a maciez das suas nádegas em contato com meu pau, já duro, se encaixando no seu rego. Alisei na sequência seu seio, e ela se mexeu na cama, sua pele se arrepiando.

Fui dando prosseguimento naquele sarro, o sono falando mais alto para ela, mas minhas mãos se encarregando de alisar seu corpo, a boca atacando agora seu pescoço e orelha. Ela sussurrou um “Sossega, leão...”, meio reclamando da interrupção do sono, que eu solenemente ignorei, seguindo nos carinhos. Ela virou o corpo para cima, deitando-se de costas, talvez fugindo do ataque do meu pau se esfregando contra sua bunda. Aproveitei ela virada para cima, e deslizei a mão coxas acima, escorregando para a sua xoxota. Ela gemeu de novo:

- “Ufffssssss... tarado... não faz isso.”, disse, apertando as coxas.

Não respondi para ela, mas segui com os dedos alisando sua xoxota, lentamente. Aos poucos, muito lentamente, ela afrouxou um pouco as coxas, franqueando um acesso leve à sua bocetinha. Os minutos foram passando, e meus dedos foram conquistando espaço, centímetro por centímetro, sentindo ela ficando cada vez mais molhadinha, até que ela afastou as pernas levemente, me permitindo brincar a vontade com sua boceta. Ela gemeu mais alto, olhos ainda cerrados, mas a cintura já acompanhando o movimento dos meus dedos.

Minha boca sugava agora seu mamilo, totalmente eriçado, enquanto o carinho na sua xoxota se transformou em uma siririca ágil. Com ela gemendo, desci a cabeça pelo seu corpo, atacando sua xoxota com a boca e a língua, em uma chupada molhada, lenta e gostosa, até senti-la completamente pronta para mais um round. Excitada, ela se abria toda agora, pernas muito afastadas, franqueando acesso total à sua xana. Sentindo que ela estava excitadíssima já, me levantei e dirigi meu pau, duríssimo, para dentro dela. Penetrei sua boceta e comecei a fodê-la, muito lentamente, com jeito e carinho, sentindo-a me apertar, morder meu pescoço e murmurar coisas que eu não entendia.

Ela seguia de olhos fechados, pernas muito abertas, me abraçando e aproveitando a metida, sua boceta engolindo meu cacete duro. Fui acelerando os movimentos, mãos sob os joelhos dela, em um frango assado descarado e assanhado agora, rapidamente entrando e saindo dela. Essa trepada foi seguindo por mais uns dez minutos, ela gemendo, me apertando, envolvendo com as pernas, mordendo meu pescoço e meu ombro, até explodir em um orgasmo sob o peso do meu corpo, suado, gemido, com sua boca lambendo e mordendo toda parte do meu corpo que ela encontrava pela frente.

Fui diminuindo o ritmo da trepada, sem sair de dentro dela, o caralho duríssimo e cutucando-a, até ela adormecer, poucos minutos depois. Deixei-a pegar no sono mais firme, e me levantei para tomar um banho. Sob a ducha quente e forte no banheiro, meu pau seguia apontado para cima, ávido por mais putaria. Voltei para a cama, me ajeitei junto dela, puxando-a como deu sobre o meu corpo, e adormeci com ela meio deitada sobre mim.

Acordei com o barulho da porta do banheiro, assustado com o horário. O sol entrava por uma fresta da janela, banhando o quarto com luzes suaves, e passei a próxima meia-hora lembrando das aventuras da tarde/noite anterior. Quando ela finalmente saiu do banheiro, enrolada em uma toalha felpuda, me encontrou sob os lençóis já de pau duro, novamente:

- “Caralho, meu... você não cansa nunca, não?”, falou, beijando minha boca com hálito refrescado. – “Você é um tarado incorrigível...”, disse, sua mãozinha safada alisando meu pau duro.

- “Hmmmmm... você está toda cheirosa!”, falei, reconhecendo a verdade. A pele dela estava lisinha, perfumada e tentadora. – “Vontade de te lamber todinha...”

- “Espere a sua vez...”, ela retrucou, me empurrando de costas na cama, e atacando meu cacete duro.

Sentia a sua boca quente agasalhar meu pau, enquanto a sua mãozinha alisava o quê ficava para fora da sua boca. Ela começou a subir e descer a sua cabeça sobre ele, deixando-o brilhando com a sua saliva, me arrepiando a medida que eu sentia seus lábios e sua língua acariciando ele, e na sequência o fundo da sua garganta contra a cabeça do meu cacete.

Meu tesão crescia rapidamente, afinal, era um novo dia. As horas de sono haviam colocado a última gozada em um passado distante, e eu estava ávido por desfrutar daquela fruta proibida. Ela, entretanto, havia acordado renovada e cheia de vigor, e não parecia disposta a compartilhar o comando das ações naquela manhã de domingo.

- “Fica quietinho aí... ontem você abusou de mim, hoje é a minha vez.”, ela falou, voltando a abocanhar meu cacete duro.

- “Não sei do quê você está falando...”, retruquei, deslizando minha mão pelas suas costas, até a sua bunda empinada. – “Eu estava até que me divertindo, reconheço, mas ai você desmaiou e me deixou largado aqui, sozinho, de pau duro na madrugada.”, provoquei.

- “Tadinho de você... Vou te recompensar, fique tranquilo.”, ela disse, jogando uma perna sobre mim e se ajeitando para me cavalgar.

Ela ajeitou meu cacete na entrada da sua xoxota, já muito molhada, e veio descendo sobre mim, engolindo meu pau duro com sua bocetinha gostosa. Os dois gemiam alto, envoltos pelo tesão da trepada matutina, e logo ela acelerou os movimentos, me engolindo com volúpia. O seu corpo logo começou a se chocar com força contra o meu, seus seios balançando no ritmo da trepada.

O passo seguinte dela foi se levantar, virando de costas para mim, e descendo sua bunda sobre meu corpo, meu cacete cravado em sua xoxota molhada. Sacana, e tentando recuperar os momentos da noite anterior, deslizei meu polegar molhado de saliva por cima do seu ânus, provocando-a. Ela olhou para trás, o tesão mais forte do que a raiva, me incentivando a empurrar o dedão para dentro do seu cuzinho apertado.

- “Seu puto... nem vem, que você não vai comer meu cu de novo... Já chega ontem a noite,”, ela falou, rebolando sobre meu pau duríssimo.

- “Eu nem pensei nisso, gatinha...”, retruquei.

Na sequência a puxei para mim, retirando-a de cima do meu pau e trazendo sua cintura para cima do meu rosto. Antes que ela esboçasse uma reação, estiquei a língua em direção a ela e toquei seu cuzinho, no exato momento em que ela sentava sobre meu rosto. Ela se arrepiou de imediato, me xingando de safado e reclamando, ao mesmo tempo em que rebolava a cintura sobre minha cabeça.

Estiquei o máximo que consegui a língua contra ela, cutucando seu ânus e puxando-a sobre mim, excitando-a. Ao cabo de alguns minutos, a ideia dela podia até ser de não dar o rabo novamente para mim, mas o tesão foi a conquistando. Logo ela escorregou para baixo pelo meu peito, em direção ao meu pau duro. Ela mesma se encarregou de apontá-lo na direção correta, e começou a descer sobre ele com seu cuzinho quente.

- “Caralho, meu... não acredito que estou fazendo isso, de novo. Você está me comendo meu cu outra vez, filho da puta.”

- “Adoro esse cuzinho gostoso...”, consegui responder, alisando a polpa da sua bunda.

- “Adoro seu caralho no meu rabo, filho da puta.”, ela falou, socando a bunda contra meu corpo, e me fazendo penetrar fundo no seu túnel quente e apertadinho.

Ficamos trepando assim por vários minutos, até que o tesão falou mais alto e eu a joguei deitada de lado na cama. Estiquei uma perna por sobre a outra, deixando sua bunda gostosa meio a 45º, e passei a fodê-la mais rapidamente e de maneira compassada, cravando toda minha pica no seu cu, com tesão. Ela gemia, e eu a puxava de encontro ao meu corpo, por muitos minutos. Senti que eu iria extravasar o tesão da madrugada toda, e pedi para ela ficar de quatro para mim.

Me levantei, de pé ao lado da cama, puxando a bunda lisinha dela de encontro a mim, e soquei meu pau até o fundo do seu cu, repetidamente. Sua bunda morena e gostosa agasalhava minha rola dura inteira, e senti minhas pernas se arrepiarem e tremerem com a chegada de mais um orgasmo. Sem dar chance a ela de fugir, cravei meu pau fundo na sua bunda, despejando ali o primeiro jato de porra quente, seguidos por muitos outros.

Socando fundo em sua bunda, despejei todo o leite acumulado na madrugada, sentindo que deixava dentro dela uma parte enorme do meu vigor, amolecendo na sequência sobre as costas dela.

- “Caralho, meu... Puta que pariu, acho que você gozou um litro de porra dentro de mim.”, ela falou, exagerando, mas não muito. Meu peito arfava com o tesão da trepada.

- “Bem... “, falei eu, meio ofegante. – “Me desculpe por isso... Me dê uns quarenta minutos de descanso, e a próxima eu garanto que faço nesses peitos gostosos, tesão.”

- “Seu tarado imprestável... Você tem noção que daqui há pouco meu namorado deve entrar pela porta da sala?”, ela falou, desagradável.

- “Bem... nessa pegada, é melhor tomarmos um banho quente, para dar tempo de eu comer essa bundinha de novo, antes dele chegar...”, falei, ganhando um tapa forte no ombro.

Ela me deu o tapa, é verdade. Mas na sequência mordeu a minha boca, enquanto sua mãozinha safada alisava meu cacete molhado pelo gozo que ela provocara.

Domingos pela manhã são sempre especiais na casa delas.


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Comentários

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Meu... demais esta série.

Não vai continuar?

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Os contos com este casal são sempre choques de tesão acumulado. Como sempre ótimo conto, no aguardo dos próximos.

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