A transformação de Luiz em Luiza - Parte 24

Um conto erótico de
Categoria: Crossdresser
Contém 1820 palavras
Data: 18/08/2021 09:18:19

Parte 24

Acordei com o barulho da homens na cela, eles comiam um pão que em nada parecia ser fresco com uma bebida que eu não sabia ao certo o que era, parecia leite misturado com algo. Não preciso dizer que acordei tarde e perdi meu café, mas também não tomaria. Olhei para os lados não encontrei Akim, achei melhor ficar quieta no meu canto esperando Maksuda vir me resgatar.

Passado um tempo em um guarda aparece em frente da grade e me chama por Luiza, e abre a cela e pede que eu o acompanhe. Joguei a coberta sobre os ombros para cobrir meu corpo, já que estava só de calcinha, ele me parou e avisou que eu tinha que deixar a coberta lá. Sem opção deixei a coberta sobre a cama e o segui, cobrindo meus seios com as mãos. Um sorriso de felicidade estava em meu rosto, estava saindo daquele pesadelo, não via a hora de poder me encontrar com Maksuda.

Conforme passávamos pelo corredor, meu corpo, podemos dizer, nu, chamava ainda mais a atenção dos presos que se aglomeravam nas grades, me fazendo todo tipo de provocação, mas aquilo não estava me assustando, estava saindo dali. Paramos em frente de uma sala cuja porta estava fechada. O guarda abriu a porta e para minha surpresa quem estava na sala era Akim e não Maksuda, meu coração disparou, fiquei sem palavras, senti as pernas tremerem.

A sala não era muito grande devia ter uns 3x4 metros, uma mesa no centro com duas cadeiras, paredes precisando de pintura e com um pouco de mofo provavelmente pela falta de ventilação a sala não tinha janela, no fundo havia um banheiro, que devia ter 1x1, onde estava colocado um vaso, uma pia e um cano que saia da parede que devia servir de chuveiro, o banheiro não tinha portas, então quem estava na sala conseguia ver tudo que estava acontecendo dentro do banheiro.

Akim me pediu para entrar, e me sentar em frente a ele, sem nenhuma delonga me perguntou o que eu tinha decidido. Fiquei olhando aquele senhor, pensando no que dizer, estava esperando ser solta, não tinha um plano B. Ele secamente insistiu: “E aí o que vai ser? Não tenho todo tempo do mundo.” Meio que por impulso e medo respondi que aceitava a proteção dele que aceitava ser dele. Ele não disse nada apenas, pegou uma toalha enrolada que estava em cima da mesa e me deu, mandando eu ir tomar um banho. No meio da toalha tinha sabonete e um sache de shampoo.

Tirei a calcinha, entrei no banheiro abria o registro e a água começou a cair sobre meu corpo, estava numa temperatura agradável aquele local era bem quente. Enquanto me lavava olhava para Akim, que começou tirar sua roupa, ficando completamente nu, ele começou a se tocar enquanto me observava tomando banho, logo seu pau ficou completamente duro. Provavelmente tinha alguns centímetros a menos que o do Jafari, mas era tão grosso quanto se não fosse mais, um detalhe do pau de Akim e que ele era bem curvado para baixo.

Tentei prolongar o banho, esperando que um milagre acontecesse e que a porta se abrisse e que Maksuda me resgatasse, mas o tempo estava contra mim. Não demorou muito e ouvi a voz de Akim dizendo: “Vamos logo!”. Com medo apressei o banho, fechei o registro e me enxuguei, depois enrolei a toalha no corpo. Ele se aproximo de mim, me seguro pelo braço, me levou até próximo a mesa, puxou fortemente a toalha me deixando nua. Seguro por trás do meu pescoço, forçando meu corpo a se curva e os meus seios ficarem apoiados na mesa, com seu pés empurrou minhas pernas para que ficassem bem abertas. Mandou que eu abrisse minha bunda com as mãos, por medo prontamente obedeci.

Estava com os peitos e rosto apoiado a mesa, as pernas bem abertas e o cuzinho exposto para ser invadido. Senti o barulho de uma cuspida e o cuspe acertando o alvo, meu cuzinho, na posição que eu estava não conseguia ver muita coisa apenas sentia. Depois da cuspida senti um dedo forçando minhas pregas e me invadindo, não teve nenhuma delicadeza e senti dor, ele movimentava sem qualquer cuidado seu dedo para dentro e fora de mim. Pedi delicadamente que ele fosse gentil, pois era minha primeira vez, ele apenas soltou uma gargalhada e disse: “Puta reclamando do trabalho eu nunca tinha visto.”

Enquanto ele pincelava meu cuzinho com a cabeça de seu pau eu olhava para a porta, ainda esperando aquele milagre. Um filme de toda minha vida passou em minha cabeça em poucos segundos, de tudo que tinha acontecido e como eu tinha parado ali. Meus pensamentos foram interrompidos por uma pegada forte de uma de suas mãos em minha anca e de uma pressão forte em meu cuzinho feita pelo seu pau. A pressão foi aumentando e aquela pica foi rompendo minhas pregas me invadindo, a dor era imensa, eu mordia meus lábios e lágrimas já escorriam de meus olhos.

Quando sua glande já estava dentro de mim e as pregas vencidas ele parou por alguns segundos, depois com a outra mão grudou meus cabelos puxando minha cabeça para trás e num só movimento terminou de enviar seu pau dentro de mim. A dor foi imensa que não contive o grito, com toda certeza muitos presos ouviram, o que certamente para ele foi uma vitória, um troféu.

Eu já não continha mais o choro e o soluço, implorava para que ele parecesse, mas meu sofrimento parecia que era gasolina em cima de uma fogueira, acendendo ainda mais seu lado animal, curiosamente nesse momento me lembrei de uma antiga namorada da qual fui o primeiro a comer a bundinha dela, me lembrei claramente da dor estampada em seu rosto, dela me pedindo para tirar e o quanto aquilo me excitava mais, será que todos os homens têm esse lado animal? Se excitam com esse momento de poder?

Tudo que eu queria era que Akim gozasse logo, para acabar com meu sofrimento, mas isso se perdurou por mais alguns minutos, ele entrando e saindo de dentro de mim, sem nenhuma piedade, sentia seus pentelhos roçando minha bunda a cada estocada. Depois de um tempo senti sua respiração mais pesada o ritmo dos movimentos diminuiu, porém as estocadas era mais fortes, mais profundas como se quisesse enfiar seu saco também dentro de mim, logo um urro saiu de sua boca, um urro bem alto e jatos de esperma inundaram minhas entranhas, me senti cheia por dentro, cheia pelo seu gozo.

Seu corpo desabou sobre o meu, ele era pesado e me comprimia contra a mesa dificultando minha respiração, podia sentir seu suor grudando em minha pele como uma tatuagem. Comecei a sentir seu pau diminuindo de tamanho dentro de mim e logo em seguida Akim se levantando, sacando o seu pau do meu anus, erguendo a bermuda, abrindo a porta e saindo da sala. Fiquei ali sobre a mesa sem me mexer, sentindo bastante dor e com lagrimas escorrendo pelo meu rosto, minha virgindade anal tinha sido tirada, e de uma forma que eu jamais imaginaria, ali numa prisão, por um preso como um viadinho de cela. Sentia a porra do Akim sair do meu cuzinho recém arrombado e escorrer pela minha perna. Me perguntava: “Qual seria a reação de Maksuda, ao saber que todo seu investimento tinha sido perdido?”.

Não sei quanto tempo fiquei ali sobre a mesa até que a porta novamente se abriu e um guarda entro. Me mandou levantar me segurou pelo braço e com um ar sarcástico disse: “Aproveitou sua lua de mel?”, depois me conduziu para fora, tentei pegar a toalha com a qual tinha me enxugado, mas ele não permitiu, fui levada para a cela nua, com o gozo de Akim escorrendo pela minha perna, para que todos pudessem ver. Os gritos e o monte de voz falando juntas acompanhadas pela vergonha que eu estava sentindo “taparam” meus ouvidos impedindo que eu pudesse decifrar o que estava sendo dito pelos detentos.

Quando chegamos a porta de minha cela, o guarda me deu uma camiseta branca, bem maior do que o número que eu usava, que serviu como um tipo de saia, abriu a porta e mandou eu entrar. Akim estava deitado em sua cama deu um leve sorriso, mas não pronunciou nenhuma palavra. Sentei-me em minha cama e ali fiquei encolhida e quieta. Logo após o almoço, que eu decidi também não comer, os presos se reunião em torno da cama de Akim, e começaram um por vez a tirar palitos que estavam seguros pela mão de Akim, percebi que eles estavam sorteando quem seriam os homens que poderiam usufruir da minha boca naquele dia. Percebi quais seriam os 3 pela vibração e entusiasmo deles. Um falou algo para Akim (que não consegui escutar) que balançou a cabeça afirmativamente depois me olhou e disse: “Esse você mama agora os outros dois a noite, depois que eu te usar.”

Então o preso se aproximou de mim, abaixou o shorts e um pau de uns 16 centímetros pulou para fora totalmente duro, um cheiro de azedo invadiu meu nariz, mas sabia que não tinha muita opção, então a estratégia era simples, fazê-lo gozar logo para diminuir o sofrimento e o asco. Cai de boca em seu pau, já fazendo movimentos rápidos com a boca, olhava de lado e tinha alguns presos que não foram contemplados no sorteio daquele dia, com o cacete para fora se masturbando, tentei me concentrar no pau que estava em minha boca, me dedicando ao máximo apesar do cheiro e do gosto forte que tinha, não demorou muito e senti seu pau ficar mais duro e grosso, ele me seguro forte pelo cabelo, puxou minha cabeça para trás e com a outra mão seguro seu pau, direcionando para meu rosto, enquanto fartos jatos de porra me atingiam, fiquei com o rosto, camiseta e cabelos melados.

Ele subiu o shorts e se afastou. Alguns presos me devoram com olhares, outros gemiam enquanto se acabavam na punheta. Me encolhi num canto me preparando mentalmente para o que viria a noite. A horas foram passando e eu olhava para a janela no alto da cela que aos poucos ia escondendo o sol, implorando para que o tempo parasse, passasse mais devagar, para que a noite não chegasse. Eu já ouvia o carrinho da jantar se deslizar pelo corredor, como se fosse meu algoz se aproximando. De repente um guarda apareceu na grade, abrindo a porta e chamando pelo meu nome e pedindo para que eu o seguisse.

Por favor pessoal comente...e se puderem me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber que lugar você moram.

Então por favor comentem o que estão achando....muito obrigada!

Continua ...

espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no


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Comentários

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Tô achando que tudo é um plano, estão filmando escondido tudo

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Não sei o que tem em mente, mas me senti desconfortável.

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Boa tarde James

Por quê se sentiu desconfortável?

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Aposto que a prisão está toda coberta por câmeras e o Maksuda está controlando toda a ação...

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Finalmente a virgindade dela se foi, Muito excitante a cena, acho que senti cada estocada que ela levou, kkkkkkkkkkkk

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Nossaaaaa!!! Por favor, continua o conto, eu preciso saber mais dessa história!

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Obrigada Niina

Está meio corrido mas assim que conseguir mando a próxima parte

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Bom dia Klau

Ela não foi comida na cela, ela foi levada para uma sala onde Akim se encontrava.

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