Olá meu querido(a) leitor(a). Espero que este conto encontre você bem e, ao mesmo tempo, te deixe bastante excitado(a). Me conte se gostou ou não, ok?
Me chamo Marcelo. Dentre algumas paixões que eu carrego muito, gosto muito de jogar. Foi um esporte que comecei a aprender justamente com o objetivo de ampliar a minha rede de relacionamentos pessoais e profissionais. Há cerca de um ano, entrei em uma escola de tênis no Itaim Paulista, em São Paulo, perto do meu trabalho e acabei fazendo novas amizades.
Era muito comum – como de fato ainda é – jogarmos tênis e após as aulas e jogos, ficarmos no restaurante da escola de tênis tomando algumas cervejas e jogando conversa fora com as pessoas. Tenho pouco mais de 40 anos e costumo jogar com um pessoal que a idade varia entre 30 e 50 anos.
Em um dia desses, eu e alguns outros alunos da escola de tênis que frequento fomos procurados por nosso professor que nos convidou para participarmos de um torneio de tênis que aconteceria em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro/RJ. Seria um torneio amador e o nosso professor nos convenceu que seria uma oportunidade interessante para colocarmos em prova as nossas habilidades esportivas e realizar uma espécie de confraternização entre as pessoas da escola.
Eu e outros alunos conversamos e entendemos que aquela poderia ser uma oportunidade interessante. Além de jogar umas partidas de tênis dentro de um puta hotel tradicional na região, poderíamos aproveitar o fim de semana e relaxar com um grupo de amigos. Combinamos, aliás, que todos os que fossem casados – como é o meu caso, por exemplo – não levariam esposa e filhos. Seria uma viagem apenas com as pessoas do grupo. Outro acordo que fizemos foi alugar uma casa no AIRBNB e ficarmos todos juntos, aproveitando o final de semana.
Ficamos muito empolgados com a possibilidade e, para encurtar a história, passamos os trinta dias seguintes realizando o planejamento da viagem e tudo correu bem. Chegou o dia da viagem!
Alugamos um micro ônibus e, na sexta-feira, eu e mais sete pessoas partimos para Angra dos Reis. Saímos as 14 horas da sexta-feira e chegamos no começo da noite. Uma puta casa! Cenário paradisíaco! Piscina, espaço gourmet, hidromassagem, academia e o caralho a quatro. Coisa de gente grande!
O torneio iniciaria no sábado às sete da manhã. Combinamos que iriamos dormir cedo para conseguirmos jogar bem no torneio e, ao final do dia, fazermos a nossa festa, regada a muita comida, bebida e, por que não, mulheres! A noite seria somente nossa! E assim aconteceu.
No dia seguinte, pela manhã, fomos até o hotel e jogamos algumas partidas do torneio durante o sábado. Como era de se esperar, dos oito inscritos, apenas um conseguiu se classificar para as semifinais que aconteceriam no dia seguinte. Todos os demais estavam liberados para confraternizar.
Chegamos de volta à casa e fomos todos para a hidromassagem, regados a muita cerveja, vinho, vodka, whisky, licores, tequila entre outras bebidas. O negócio começou cedo e, pelo que fiquei sabendo, varou toda a noite. Isso foi o que eu fiquei sabendo no outro dia.
Aliás, fosse apenas essa a minha dúvida...
Bebi demais naquela noite! Acima da conta, eu sei.
Bebi por pelo menos quatro horas ininterruptas. Bebi de tudo! O que me ofereciam, eu aceitava.
Lembro-me de rir demais e de estar muito feliz. Lembro-me da música alta tocando ao fundo da piscina, lembro-me das pessoas servindo o churrasco e lembro-me que, em dado momento da noite, eu estava sentado em uma poltrona na área externa da casa onde a festa acontecia e comecei a ver tudo girar. Comecei a sentir uma dor de cabeça muito forte e percebi que eu estava prestes a apagar.
Não podia dar vexame. Era minha primeira viagem com um pessoal que eu conhecia superficialmente. Era muito próximo do Mário, do Caio e do Patricio. Os demais eu somente conhecia de vista da escola de tênis.
Aliás, se me lembro bem, eu estava sentado nas poltronas na área externa, perto da área do fogo, juntamente com o Mário, Caio, Patricio e o Fernando, um cara gente boa que estava conversando conosco, com o qual, inclusive, joguei tênis de dupla algumas vezes.
Eu estava sentado com uma bermuda vermelha, uma camisa de manga curta aberta e chinelos.
Como não estava bem, pedi licença para o pessoal e disse que precisava ir até a minha suíte para tomar um banho e descansar um pouco pois não estava me sentindo muito bem. O pessoal começou a falar que era “cachaça” mas eu tentei desconversar. Eles estavam certos mas não queria lhes dar esse gostinho e, tampouco, ficar com fama de fraco para bebida.
Não sei como eu me levante e fui em direção ao meu quarto. Estava muito mal.
Contudo, no meio do caminho, comecei a sentir uma tontura muito grande e pensei que fosse desmaiar. Comecei a passar bem mal. No caminho, avistei um sofá vermelho que ficava em uma sala auxiliar, pouco antes de chegar ao meu quarto e me esforcei para chegar nele. Lembro-me de ter desmoronado naquele sofá.
Minha cabeça rodava, não conseguia abrir os olhos e comecei a ouvir tudo muito abafado. Eu, de alguma forma estava consciente e, ao mesmo tempo, desconexo da realidade. Lembro-me do momento em que me deitei naquele sofá vermelho tentando recobrar a minha consciência e do momento em que eu decidi que ficaria ali quanto tempo fosse necessário para que eu conseguisse minimamente me recompor. Dormi profundamente e fui acordar somente no dia seguinte!
Então...
Abri os meus olhos e a primeira coisa que eu percebi é que eu estava com uma dor de cabeça insuportável. Numa escala de 0 a 10, minha dor era 12. Puta que pariu! Ressaca pesada do caralho! Tentei abrir os meus olhos mas era como se alguém estivesse enfiando agulhas em mim. Aos poucos fui recuperando os meus sentidos.
Quando comecei a me ambientar melhor fiquei meio confuso...eu não estava deitado no sofá vermelho da sala auxiliar. Que estranho, pensei....não me lembro de ter me levantado daquele sofá...
Percebi que eu estava no meu quarto. Vi minhas malas, algumas roupas penduradas, meu equipamento de tênis, tudo tal como eu havia deixado após retornar do torneio no hotel. Mas não me lembrava do momento em que eu havia acordado e me dirigido ao sofá...
Outra coisa que eu percebi foi que eu estava completamente nú sob a minha cama! Fiquei intrigado e assustado. Olhei para o meu lado da cama e vi a minha camisa, a minha bermuda vermelha, mas não vi a minha cueca...comecei a tentar me lembrar o que havia acontecido, mas, a cada esforço que eu fazia, a minha cabeça doía ainda mais...
Decidi me levantar e sentar em minha cama...queria recobrar a minha memória recente para saber o que efetivamente aconteceu...nesse momento, uma surpresa...
Ao me sentar, sentir escorrer de dentro do meu cú um líquido grosso...na hora meu coração disparou.
Não sei como mas levantei de pronto e olhei para a cama e, ao mesmo tempo, coloquei a minha mão para saber o que havia dentro de mim. Não havia dúvida alguma. Aquilo era porra! E, diga-se de passagem, muita, muita, muita porra grossa escorrendo de dentro de mim.
Fiquei despesperado. Alguém, e eu não sabia quem, havia comido o meu cú durante a noite!
Olhei em volta do meu quarto e somente achei minha camisa e minha bermuda. A cueca havia sumido.
Entrei no banho frio para tentar recompor a minha memória. Fiz e refiz dezenas de vezes os meus passos naquela noite e mesmo após muito esforço de minha parte, sempre terminava comigo me deitando naquele sofá vermelho.
Depois de muito tempo, como se fosse um flash em minha mente, me lembrei de uma voz conversando comigo e de eu ter respondido com algum tipo de diálogo. Também me lembrei, ainda que vagamente, de estar sentindo um tipo de prazer sexual...aquilo talvez indicasse que, de alguma forma, eu havia consentido com o ato sexual.
Mas como saber se eu realmente havia consentido (ainda que minimamente) com o ato sexual que eu acabara de tomar consciência? Como saber quem havia comido o meu cuzinho (até aquele dia, virgem)? Será que fui fodido por um dos meus companheiros de tênis, pelo meu professor de tênis ou por um dos churrasqueiros ou garçons que havíamos contratado? Além da minha cueca, não senti falta de nenhum outro bem, o que apenas indicava que apenas o meu “anel” havia sido “confiscado” aquela noite...
Poderia ter sido qualquer um...ou mesmo mais de um! Caralho! Afinal, tinha muita porra dentro do me cuzinho...
Será que eu fui enrabado no sofá vermelho ou no meu quarto?
Será que alguma pessoa viu (ou ouviu) algo...Em caso positivo, como eu enfrentaria as pessoas naquela casa...e na escola de tênis?
Será que alguém filmou e logo mais eu estaria na internet? Ou seria chantageado por algo que eu, pelo menos conscientemente, não consenti? Será que eu leria algum conto erótico nesse site onde o autor estaria se gabando por comer o meu cuzinho? Quantas dúvidas!
Mas não sei te explicar querido leitor. Todas essas sensações, medos, angustias, dúvidas e receios começaram a despertar a minha curiosidade sobre quem havia comido o meu cú naquela noite, daquela forma. Será que eu havia gostado? Toda aquela curiosidade começou a se transformar em uma sensação de tesão, de desejo, de aventura, de sacanagem...meu pau começou a enrijecer e, em instantes, comecei a me masturbar pensando nas pessoas que estavam naquela casa....
Fechei os meus olhos e comecei a imaginar os homens que estavam na casa me possuindo...um a um...refiz em minha mente um cenário onde cada um dos oito homens que estavam naquela casa me fodiam e eu consentia com o ato....pensei em meu professor de tênis me comendo....ele era um cara interessante...atlético, forte, agradável...hummmm...
Mas poderia ser alguns dos meus amigos (Mário, Caio e Patricio)....será que eles seriam capazes disso? Ou seria o Fernando? Afinal, era o que menos me conhecia e me viu saindo para vir ao meu quarto...
Mas também poderia ser o Rodolfo, o Pablo, o Manoel, o Alisson ou Parra!
Naquela casa, havia oito suspeitos (sem contar os garçons ou o churrasqueiro). Alguém havia me fodido pra valer. Alguém acabara de me comer.
Me masturbei inúmeras vezes pensando nisso antes de sair do meu quarto.
Mas, naquele momento eu só tinha certeza de duas coisas: a primeira é de alguém havia me comido. A segunda, é que eu descobriria quem havia feito isso, custasse o que custar.
Pretendo continuar esse conto. Mas, meu caro leitor, se você ler alguma história nesse site que possa me ajudar a tirar essa dúvida, por favor me escreva. Adoraria ler.