Parte 16
Dois negros se aproximaram de mim e me seguraram pelo braço e antes de me levarem ouvi
Renata dizendo: “Acho bom caprichar senão o castigo será grande, foi levada até o centro da sala, em cima do tablado, ao lado de Luciana e fiquei ajoelhada no chão, e recebi a seguinte ordem: “Você vai preparar os paus para foderem a Luciana, vai deixá-los duros com a boca e colocar a camisinha, sempre que um estiver comendo o cu de Luciana, sua boca preparará o próximo”. O primeiro se aproximou, já estava bem duro, encostei os lábios em seu pau e fui engolindo, não conseguir por inteiro na boca, e também não mamei muito, todos queriam ver aquele mastro dentro do cuzinho de Luciana, então, após algumas mamadas coloquei a camisinha e ele partiu para o “prato principal”.
O segundo se aproximou de minha boca e comecei a chupa-lo, com toda certeza, tinha no mínimo uns 20 centímetros, acho que era uma média do tamanho dos paus que estavam ali, para devorar o cuzinho da Luciana (tempo depois fiquei sabendo que aquelas cara recebiam uma boa grana para fazerem esse serviço), segurei aquele pau com a mão direita e coloquei a cabeça dentro de minha boca e comecei a mamar carinhosamente, de repente sinto a mão dele segurar minha nuca e atolar aquele pau imenso em minha boca e segurar minha cabeça, engasguei, fiquei sem ar, quando ele me soltou, tossi e uma gosma grossa saiu de minha garganta, deixando aquele pau todo melado. Ainda estava tossindo quando ele esfregou aquele pau melado em meu rosto e sem pena novamente direcionou seu pau em minha boca e me fez engolir, fodia minha boca, como se fode uma buceta. Doía e era bem incomodo, eu me engasgava a toda hora, as vezes segura minha cabeça com todo dentro da minha boca, meus lábios colados em seus pentelho, chegando várias vezes a eu quase vomitar, mas ele pouco se importava, acho que até se sentia mais excitado. Meu rosto já estava todo melado de saliva e uma gosma, quando ouvi o berro de prazer cortando o ar, anunciando o gozo do homem que comia o cu de Luciana.
Aquele som, para mim foi um som de alívio rapidamente, coloquei a camisinha em seu pau, mas não deu nem tempo de vê-lo penetrar Luciana, pois o terceiro pau já estava dentro da minha boca, e assim foram os dez, uns mais gentis me deixava mamar no meu tempo, outros, a maioria, muito rudes, socavam o pau em minha boca sem nenhuma dó.
Quando o décimo passou pela minha boca e eu coloquei a camisinha, sentei-me exausta no chão do tablado, toda melada maquiagem borrada, me sentindo uma puta, um objeto. Sentada ali, tinha um visão privilegiada daquela pau entrando e saindo do cu de Luciana, ela estava em “farrapos”, suas forças estavam consumidas, lágrimas escorriam de seu rosto, devia estar sentido muita dor, seu corpo só não foi ao chão porque cinta a segurava. Não sei explicar, mas aquela cena começou a me deixar excitada, me peguei passando a língua nos lábios, por dentro fiquei em pânico. Como aquilo era possível?
Depois do último ter gozado os dez homens ainda estavam usando a camisinha, lotadas de porra. Luciana foi desatada e solta, ela se desfaleceu no chão. Um homem me segurou pelo braço, me colocou de joelho bem no centro do tablado, lugar que a Luciana ocupava, puxou me cabeça para trás e mandou eu abrir a boca, para verificar se estava bem obediente e para me humilhar mais, deixou uma grande quantidade saliva escorrer de sua boca, atingindo a minha, ele riu e disse: “Engole”. O que fiz prontamente. Um por um daqueles homens que ainda estavam de camisinha, se aproximava de mim retirava a camisinha de esvaziava dentro de minha boca, a cada camisinha só ouvia uma voz seca e autoritária: “ENGOLE”. Que eu obedecia prontamente. As camisinhas depois de vazias eram viradas ao avesso e esfregadas em meu rosto e cabelo.
Depois de terminado o espetáculo, as luzes da sala foram acessas, havia mais de 20 convidados na sala que assistiram a tudo, entre eles o marido de Luciana e o Fernando. Todos ficaram de pé, e aplaudiram muito, menos os dois, uns até gritavam bis. Dava claramente para ver os volumes formados pela excitação.
Observei Fernando saindo apresado e com ar de poucos amigos. O marido de Luciana se levanto e veio até o tablado, ajudando ela ir até o banheiro. Voltei ao vestiário me despi daquele biquíni, e quando estava indo para o banho Renata me repreendeu, dizendo: “Hoje a putinha vai dormir toda melada”, ela me deu um roupão que vesti e antes de sair vi Luciana sendo lavada carinhosamente pelo marido. Dava para ouvir que no salão de festa estava rolando uma orgia, acho que todos estavam “descarregando” a excitação do espetáculo. Eu e Renata nos dirigimos diretamente para o carro e voltamos para a casa.
No caminho de volta Renata explicou que tudo aquilo se devia ao fato de Fernando tentar me comprar, querer pagar por minha liberdade, me tirar da organização, e aquele foi o preço pela audácia de Fernando. Ricardo me humilhou na frente de todos. Ricardo era muito cruel. Comecei a chorar ali mesmo no carro e as lagrimas se misturam com a porra, já seca, grudada em meu rosto. Intimamente sabia que tinha um pouco de culpa, dizer para o Fernando que eu queria uma vida ao lado dele, quando voltávamos de Angra, com toda certeza, foi o estopim para sua atitude. Cheguei em casa e me deitei com o cheiro e gosto de muitos homens em meu corpo e boca. Demorei muito para dormir, meus pensamentos eram desconexos, hora pensava em fugir, hora queria voltar a minha antiga vida de macho, hora apenas aceitava, chorei muito.
Fernando não mais me procurou, não retornou meus torpedos, e os telefonemas só deram na caixa postal, provavelmente trocou o número. Na quarta da semana seguinte Renata não saiu, recebeu seus “clientes” em casa, fiquei na sala vendo-a sendo usada por dois senhores que a penetravam por todos os buracos, senti um pouco de excitação e saudade das minhas transas com Renata, nunca mais a tinha visto nua, ela era linda, vendo os dois a penetrando e ela gemendo como uma “cadela” uma sensação estranha e ruim tomou conta de meu corpo, só não sabia dizer se era ciúmes ou inveja.
Ela pediu que os dois gozassem numa taça de sobremesa, cheia de morangos, previamente preparada por ela, o que eles fizeram com maior prazer, o mais velho dos dois tinha um gozo bem farto e grosso, ela me entregou a taça com uma colher e fez com que eu degustasse tudo ali na frente deles, não sei qual das duas porras tinha um gosto mais ácido, mesmo com morango o sabor era bem marcante, obediente não deixei nem uma gota, raspei a taça.
A cena deixou os dois de pau duro. Que sem cerimônias voltaram a usar a Renata, até gozarem num DP em sua bundinha e xaninha, não preciso nem dizer que ela me fez limpá-la com a língua na frente deles, há muito tempo não sentia o gosto daquela bucetinha acendeu meu lado masculino que eu não sentia a muito, mas foi logo apagado pelo gosto da porra que escorria de sua buceta, mas ver a Renata gemendo na minha língua me deixou feliz. Os dois homens riam muito me vendo naquela situação, Renata, para provocar ainda mais, mandou que eu limpasse os cacetes também. O pau do mais novo deu sinal de vida, e começou a subir, ficando duro em pouco tempo.
Tive que chupá-lo até ele estar perto do gozo, quando Renata sugeriu que ele gozasse em meus cabelos, ele adorou a ideia, mandou que eu ficasse de joelhos enquanto terminava o serviço com sua mão, senti o calor do líquido em minha cabeça, todos riram muito, eles se vestiram e foram embora. Fui obrigada a dormir com o cabelo cheio de porra. Percebi que depois do meu relacionamento com Fernando, Renata estava menos carinhosa comigo e mais sádica, como dizem é tênue a linha que separa o amor do ódio.
Por favor pessoal comente...e me adicionem no skype, adoraria conhece-los melhor saber de onde são.
Então por favor comentem o que estão achando....muito obrigada!
Continua ...
espero que estajam gostando...quem quiser pode me escrever, ou me adicionar no