Como me tornei submissa a minha madrasta e ao filho dela - Parte II

Um conto erótico de Sofie
Categoria: Grupal
Contém 3049 palavras
Data: 27/07/2021 14:02:53
Assuntos: Grupal, Virgem, Teen

“Continuando a parte anterior em que minha madrasta tinha filmado eu e o Júlio e estava usando a filmagem para me obrigar a atender todos os desejos deles.”

Márcia, termina de falar comigo e me mandar subir para o banho pois o almoço já estava pronto, vou para o banho ainda chorando, não acreditando que ela tinha filmado eu com o Júlio e estava usando isso para me obrigar a dar o cuzinho para ele.

Terminei o meu banho, me troco e desço para almoçar ela conversava com a Júlio e logo que chego na cozinha ela me olha e vai mandando eu dizer para o Júlio o que eu tinha resolvido, com vergonha olho para ele digo que vou dar meu rabinho que ele pode meter nele.

Márcia ria e falava, bom vamos almoçar depois vocês sobem e aproveita que o Hans está no trabalho, assim se a Sofie berrar na hora e começar a chorar ele não vai estar em casa para ouvir.

Júlio me olhava e sorria dizendo vou arrebentar suas preguinhas hoje minha putinha particular, aliás levanta agora e tira toda sua roupa a partir de hoje quando estiver só nós 03 em casa é assim que eu quero que minha putinha fique, pelada é como deve ficar.

Olho para ele e para mãe dele, por favor Júlio não precisa disso, Márcia rapidamente intervém mandando eu obedecer a ele.

Então me levanto e começo a tirar minha roupa, ficando totalmente peladinha diante deles, sinto certa vergonha em estar ali daquele jeito, mas ao mesmo tempo tinha um misto de vergonha e tesão por estar se sujeitando aos desmandos deles, terminamos o almoço e fico ajudando a Márcia a arrumar a cozinha, então Júlio vai para sala.

Ficamos as duas conversando Márcia pede para eu pegar minhas roupas do chão e levar até a lavanderia na parte de trás da casa, saio no quintal pelada vou até a área de serviço colocar a roupa no cesto, volto e continuamos a arrumação e a conversa, da mesma forma que ela as vezes era ríspida também tinha o lado meio de mãe mesmo, perguntando o que eu achava de sair fazer compras porque estava na hora de eu trocar minha gaveta de calcinhas, deixar as de menininha para ir só pro colégio como toda menina da minha idade, mas quando saíssemos usaria calcinhas fio dental como toda putinha deve usar.

Por incrível que pareça eu não me importava dela se referir a mim como putinha muitas das vezes eu ria quando ela me chamava assim e até mesmo Márcia já tinha percebido que de uma certa forma eu estava gostando de viver aquilo.

Terminamos e fomos para sala, então Júlio me olha e estende a mão para mim me levando para o quarto, eu andando um pouco a frente dele, de repente sinto uma palmada na minha bunda que chego a gritar de dor, olho e vejo o vergão na minha bundinha branca com a marca dos dedos dele, ele ri e fala vem putinha hora de trabalhar.

Começo a subir as escadas, meu coração batia com mais força, eu sentia meu corpo tremer, eu não queria dar meu cuzinho, mas sabia que eu teria que dar, ou meu pai ficaria sabendo de tudo, apesar que no fundo eu achava que ela nunca mostraria aquela filmagem para o papai, mas servia como uma garantia para que aceitasse todos os desmandos deles.

Entramos no quarto Júlio já foi mandando eu deitar de bruços na cama, pega um travesseiro colocando por baixo fazendo com que eu fique com o rabinho empinado, olho para trás, o vejo tirando sua roupa, sua pica já estava dura, então ele começa a me lamber da bucetinha até o cuzinho, eu gemia de tesão quando ele passava a língua dele entre minha rachinha e tocava o meu grelinho aquilo me fazia contorcer toda o tesão era tanto que começo a sentir espasmos e acabo gozando na boca dele, sinto como se tivesse feito xixi pelo jato de liquido que expeli.

Júlio cospe no meu cuzinho e força um dedo, me fazendo reclamar com um pouco de dor, ele só me olha e continua a forçar até a mão dele encostar na minha bundinha e começar a fazer movimentos circulares dentro de mim.

Ele sobe com o corpo e começa a esfregar a pica dele na entradinha do meu cuzinho, eu olho para ele pedindo para ele colocar devagar, ele chega no meu ouvido e fala: você não manda nada eu decido como vou fode seu rabo, você só tem que ficar quietinha e obedecer e começa a forçar o pau dele eu, tento sair daquela posição, mas ele me segura forte e continua forçando, grito quando sinto a cabeça do pau dele entrar, minha reação e tentar fechar as pernas e contrair meu cuzinho, mais ele continua forçando e sinto o pau dele me abrindo toda, as lagrimas escorrem, agarro o lençol, pois meu cuzinho ardia e dizia para ele ir devagar porque estava doendo muito, mas ele não me escutava e só ia forçando mais e mais, sinto o pau dele todo dentro com umas das mãos ele segurava pelo ombro e com a outra ela dava palmadas na minha bundinha deixando ela vermelha com a força que ele usava para espalmar.

Ele deixa um tempo o cacete dele todo dentro e para de se mexer até eu parar de reclamar que doía, depois de um tempinho e volta a fazer uma vai e vem devagar e aos poucos vai aumentando o ritmo, eu gritava a cada estocada, mas os meus gritos ao invés de fazê-lo ter calma, parecia que aumentava mais o tesão dele e socava com mais força, ele fico me fodendo bem uns 20 minutos sem dó até que começou a ficar ofegante e a gemer dizendo que ia gozar dentro do meu cuzinho, sinto ele dar mais um tranco que chego a fazer xixi de dor, ele segura meu quadril e sinto os jatos de porra inundando meu cuzinho, que começou a arder mais ainda conforme ele gozava, ele tira o pau dele de dentro de mim, sinto meu rabinho aberto e começa a escorrer porra de dentro lambuzando toda minha perna.

Ele manda eu levantar e ir tomar banho, quando abro a porta Márcia está parada no corredor, ela me olha e já vai falando: nossa precisava fazer esse escândalo todo? pala quantidade de gritos que você deu ele deve ter arrombado tudo, vira me mostra como o Júlio deixou seu rabinho, eu me viro e abro minha bundinha com as mãos mostrando para ela como estava, Márcia olha e diz: vai tomar banho putinha já está quase na hora do seu pai chegar, então vou para banheiro e começo a tomar meu banho, não demora muito Júlio entra no banheiro e vem em direção ao box e também entra no chuveiro comigo, ele ainda me toca algumas vezes no banho e fala essa é só a primeira, hoje à noite vai ter mais, quero serviço completo essa noite, e mais uma vez me dá uma palmada fazendo eu gritar de dor.

Depois que o Júlio comeu meu cuzinho, eu fiquei o resto do dia me achando suja, eu não acreditada que estava me sujeitando aos desmandos deles, as vezes eu queria dar uma basta em tudo, mas de repente meu corpo pedia por mais, tinha a sensação é que eu estava ficando viciada pelo sexo e pela forma vulgar que ele me tratava quando estava me fodendo, nesse dia eu queria que a noite não chegasse, ainda sentia uma certa dorzinha da forma bruta que ele fez o primeiro anal comigo, eu estava com medo de sentir mais dor, mas eu sabia que teria que obedecer e deixar ser usada por ele como uma putinha.

As horas foram passando, até que a Márcia mandou eu ir pro quarto dormir, meu coração já disparou, quando entro no quarto Júlio tinha colocado o colchão dele no chão, olho e pergunto o porque do colchão está fora da cama ele me olha e com um sorriso malicioso responde, é que eu vou foder minha putinha bem gostoso essa noite e quero evitar barulhos.

Ao mesmo tempo que meu pensamento dizia não quero, meu corpo pedia para eu me entregar e foi o que aconteceu, Júlio se levanta e me dá um longo beijo e começa a percorrer o meu corpo com as mãos, sinto ele levando a mão até minha bundinha e vai apertando com força ainda por cima do short, sinto meu corpo tremer.

Ele foi me beijando e descendo pelo meu corpo, ele começa a tirar minha roupa, sinto ficar molhadinha, ele me deixa totalmente nua e pede para eu esperar um pouquinho, vai até o guarda-roupa abre a gaveta e volta com um lenço da mãe dele nas mãos, manda eu deitar de bruços no colchão começa amarrar minhas mãos no pé da cama, eu pergunto o porquê daquilo, o que ele ia fazer, ele pega minha calcinha no chão enrola em formato de uma bola e manda eu abrir minha boca e coloca a calcinha dentro, ele novamente percorre meu corpo com as mãos e me dá 03 palmadas forte, que chego a retrair minha bundinha com a dor, então ele simplesmente me diz, Sofie se eu perder um pouco o controle não faça escândalo eu não quero que seu pai escute e nem quero que você saia da posição, quando ele fala isso eu arregalo os meus olhos, e começo a dizer não com a cabeça, ele chega no meu ouvido e fala: quietinha putinha, você não tem que querer só tem que deixar eu te usar, e já vem por cima de mim forçando a cacete dele no meu cuzinho, começo a sentir dor e me debater tentando sair daquela posição, mas com as mãos amarradas ao pé da cama o meu esforço é inútil e ele vai invadindo meu cuzinho, aquilo doía , parecia que estava sendo penetrada com um ferro em brasa, suas bolas encosta na minha bundinha eu nada mais podia fazer, pois ele já tinha enterrado aquela pica grande e grossa até o fundo, ele começa um vai e vem devagar e aos poucos aumenta o ritmo, meus gemidos eram abafados pela calcinha dentro da minha boca, ao mesmo tempo que queria que ele parasse por conta da dor eu queria que ele continuasse, naquele momento comecei a sentir um misto de dor e prazer que eu chamais imaginei que uma menina da minha idade pudesse sentir sendo sodomizada por um garoto, apesar da dor, o prazer de estar ali servindo ao Júlio como uma putinha superava a vergonha de estar naquela posição sem nenhuma chance de defesa e pior eu mesma havia permitido que ele me amarrasse então só cabia a mim naquele momento deixar ser usada e relaxar e tentar aproveitar tudo e foi o que realmente aconteceu, o tesão falou mais alto, quanto mais ele fodia com força, mais eu me empinava para ele meter, o meu corpo tremia por inteiro, sentia que minha bucetinha babava pelo molhada do colchão, involuntariamente meu cuzinho contraria e a sensação de sentir que estava toda preenchida por dentro estava me levando a loucura, que chego a gozar fazendo anal, pelos espasmos que tive Júlio percebeu que eu tinha gozado e começa e ficar mais bruto nas estocadas chegando a fazer rolar algumas lagrimas no meu rosto, ele encosta sua boca no meu ouvido e começa a falar: que delicia que é te comer vadiazinha, fala para o seu macho que você adora ser fodida, o tesão era tanto que eu queria dizer, mas minha voz era abafada pela a calcinha enfiada na minha boca, minha reação era dizer sim com a cabeça, toda vez que ele me perguntava, ele começa a gozar dentro, sinto a porra enchendo meu cuzinho, ele tira o cacete de dentro de mim já meio mole e leva até minha perto da minha boca mandando eu limpar tudo, ele tira a calcinha mas antes de colocar dentro da minha boca ele mandou eu dizer que era a putinha particular dele, eu digo que sou a putinha particular dele, então ele enterra o pau mole e sujo de porra na minha boca, eu começo a chupar e a lamber, sinto o gosto da porra misturado com o gosto do meu cuzinho na hora até me da um pouco de ânsia quando por alguns instantes lembro que ele estava comento meu cuzinho, mais continuo chupando já não me importando com mais nada, apenas com o prazer dele.

Júlio solta minhas mãos e de um jeito carinhoso ele me envolve em seus braços e novamente me dá um beijo longo de língua que me derreto toda com aquele beijo, esqueço até que a poucos minutos ele estava me tratando como uma putinha, como uma vadiazinha, deito minha cabeça no seu peito, ele me abraça forte e me acaricia de uma forma carinhosa e ficamos ali sem dizer nada.

Passado algum tempo eu me viro para ele e acreditem eu mesma peço para ele comer minha bucetinha, ele simplesmente vem por cima de mim, encaixa seu cacete que já estava duro na entrada da minha bucetinha e vai me penetrando devagar como se ele quisesse curtir cada centímetro que o cacete dele me invadia, eu gemia de prazer, passei minhas pernas entre a cintura dele e segurava ele pela bunda como se eu não quisesse que ele saísse de dentro de mim, ele fazia um vai gostoso, eu dava uns gritinhos baixinho para ninguém ouvir e falava vai Júlio me fode gostoso, me faz gozar me mostra que sou sua, ele me comia com carinho o tesão aumentava, Júlio apesar da pouca idade, sabia como dar tesão a uma menina, não sei se ele aprendeu com a mãe, ele sabia ser bruto e carinhoso, nem parecia que eu estava transando com o mesmo garoto de meia hora atrás, sinto meu corpo tremer e de repente começa a subir um calor imenso pelo corpo me fazendo a ter vários espasmos seguidos e gozar umas 03 vezes, me sentia como uma cadelinha no cio, receptiva ao seu macho que não demorou muito a encher minha bucetinha com sua porra quente, ele sai de dentro e se joga no colchão , ficamos ali ainda algum tempo, eu me levanto coloco minha roupa e vou até o banheiro me limpar para dormir, volto e num impulso dou um beijo nele e com um sorriso de satisfação desejo boa noite e agradeço pelo prazer que ele me deu, ele me olha um pouco sem entender aquilo, sorri me dá uma palmadinha de leve no bumbum e também me deseja boa noite.

Me deito e não demora muito eu pego no sono, acordo no dia seguinte já passava das 10 da manhã, como era sábado então não preciso levantar cedo, saio da cama e vou tomar o meu banho, percebo que Júlio já havia levantado, abro a janela do quarto, pois o cheiro de sexo ainda exalava no quarto, vou para banho e volto para o quarto para terminar de me arrumar, desço papai e Márcia estava sentados a mesa ainda tomando café, pois era normal eles também levantarem um pouco mais tarde no fim de semana, falo bom dia para eles, Márcia se levanta vai até o fogão aquecer o leite, papai começa a conversar comigo e diz que a Márcia falou com ele que eu estava precisando de roupas e coisas de menina, então que nós íamos esperar Júlio voltar da escola de futebol e iriamos ao Shopping para fazer compras e aproveitar para almoçar, sorri toda feliz, pois como toda menina adoro fazer compras, papai se levanta e vai para a varanda, fico na cozinha tomando o meu café, é quando Márcia se aproxima e pergunta como foi a noite ontem, se eu gostei da brincadeira que ela falou para o Júlio fazer, foi ai que lembrei do lenço, então tinha sido ela a dar ideia, eu falei que fiquei com medo mas acabei gostando, ela só sorriu e disse é Sofie, quando você veio a primeira vez em casa eu tinha certeza que a sua carinha não negava que seria putinha do Júlio era só uma questão de tempo, já pensou se o seu descobre que ele tem uma filha putinha? acho que ele iria se matar e começar a rir, quando ela faz o comentário eu fico sem graça, na hora pensei será que ela está apenas brincando ou ela está me lembrando que existe o filminho e que por isso tenho que ser obediente.

O tempo foi passando, eu já estava totalmente submissa a minha madrasta e ao Júlio, quando estávamos os 03 em casa, eu tinha que estar pelada e Márcia sempre usava a justificativa que putinha tem que andar assim para facilitar quando o macho dela quiser usar, eu já tinha acostumado, então tinha se tornado uma coisa normal eu chegava do colégio subia para o banho pagava um boquete para Júlio no chuveiro engolia todo leite dele e descia para almoçar peladinha e assim ficava até quase o horário do papai chegar.

Meu aniversário estava chegando, Márcia perguntou se eu queria uma festa, para convidar meus amigos do colégio, quando ela perguntou é logico que fiquei toda empolgada, começamos a fazer lista de convidado, saímos para escolhermos o Buffet, enfim estava tudo organizado só esperar o dia chegar

Uma semana antes da festa saímos e fomos ver o vestido, entramos em uma loja e começamos a escolher e compramos, era vestido na cor rosa bem clarinho de alcinha até um pouco abaixo das coxas, Márcia fez questão de irmos a uma loja de langerie para compramos uma calcinha, lembro que ela escolheu uma calcinha na cor do vestido que mal cobria minha bucetinha e atrás ficava apenas um pequeno triangulo e o restante sumia por entre minha bundinha.

Márcia tinha um jeito carinhoso de me tratar, mas ao mesmo tempo uma malicia no olhar fazendo as coisas em benefício ao Júlio, ela deixava claro que gostava de mim, mas também curtia saber que o filho tinha uma putinha particular em casa e que podia usar como e onde bem entendesse.


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