Minha Primeira oitentona parte 1
Olá, eu sou o André e este é meu primeiro conto.
Não vou falar muito sobre mim porque sou bastante mediano, não tenho nada especial ou diferente, bom, talvez com uma única exceção, minha atração por mulheres mais experientes. E quando eu digo mais experientes e mais de verdade, estou falando de grandes diferenças de idade, quanto maior melhor.
A história que vou contar envolve uma diferença de 58 anos, ela tinha 82 na época, e era sogra de Beto, meu chefe. Maria tinha se mudado recentemente para casa do quintal de Beto depois de sofrer uma queda, que embora não tenha causado danos físicos, causou muita preocupação em sua filha Sílvia. Depois de muita persuasão, Maria cedeu e aceitou se mudar, mas não parecia muito feliz com a mudança e não parecia muito interessada em esconder tal insatisfação. A infelicidade da sogra acabava sendo refletida por Beto, que andava bastante mal-humorado, Sílvia tinha tido a ideia de levar Maria para um daqueles bailes da terceira idade para tentar animá-la. Ele estava esbravejando dizendo que ninguém ia querer dançar com ela, o que na opinião dele pioraria a situação. Eu, interessado pela idade da sogra me prontifiquei a acompanhá-la. Beto sabia do meu interesse por mulheres mais velhas, e sempre dizia que me apresentaria alguma amiga dele ou de Sílvia. A apresentação nunca aconteceu, não sei se ele chegou a tentar arrumar uma amiga para presentar, e falhou, ou se nem sequer tentou. Para o bem da minha autoestima escolhi acreditar na segunda opção. Mas, naquele dia dei sorte, ele pareceu gostar do meu interesse e concordou e me levar junto, combinamos de nós encontrar no sábado na casa dele e iriamos junto ao baile.
No sábado, eu, extremamente nervoso, esperava Beto vir abrir o portão. Ele olho para mim e pergunto.
-Você está bem? Está meio branco. Não vai desistir né?
-Claro que não! Só estou um pouco nervoso, respondi.
De fato estava muito nervoso, animado e excitado, um turbilhão de emoções, aquele dia poderia ser o dia em que eu finalmente realizaria minha fantasia de estar com uma oitentona. Sabia que as probabilidades não eram muito grande, mas, mesmo assim, nunca estivera tão perto, o que já era suficiente para me “animar”. E então aconteceu, Sílvia saiu da casa acompanhada por senhora, uma senhora de mais ou menos 1,60, cabelos grisalhos, com papada, rugas, peitos médios. Uma senhora bem conservada, mas que não escondia já tem passado dos 70, o que era ótimo, pois era assim que eu fantasiava, não queria uma oitentona que parecesse ter 40. Cumprimentei e me apresentai para Maria da forma mais respeitosa possível, ela respondeu com um aceno da cabeça, e depois me virei para dizer oi para Sílvia, já a conhecia, então estranhei a maneira meio fria com que me olhou. Relevei pois sabia que Beto já havia dito a ela minhas preferências, o que significava que elas sabia o que eu queria com a mãe dela. Sílvia escoltou a mão até o carro e a ajudou a se sentar no banco de traz, enquanto me dirigia à porta oposta para entrar no carro observava a cena, e questionei mentalmente se aquele cuidado todo era necessário. Maria parecia estar em ótima forma e não apresentava dificuldades para entrar no carro sozinha, poucos estantes depois que ela se acertou no banco sentei-me ao seu lado e olhei para ela novamente, dei um pequeno sorriso, ela mais uma vez apenas acenou. Ante que qualquer outra coisa pudesse acontecer ouvimos Beto.
-OK! Todos prontos, de cinto …. então vamos.
Chegamos no baile mais ou menos uns 15 minutos depois, pareceu bem mais devido ao silêncio constrangedor no carro. Beto parou em frente ao local para descermos, tentei sair rapidamente para abrir a porta para Maria, mas ela saiu do carro antes que eu conseguisse chegar, já fora do carro ela olho para filha de uma maneira que indiscutivelmente dizia, não precisava de ajuda para isso. Esperamos Beto estacionar e carro e entramos junto nós quatro. Lá dentro havia várias mesas ao redor de uma pista de dança, escolhemos a vazia mais próxima e nos sentamos. O lugar e estava bastante cheio e as pessoas já dançavam na pista, nem bem sentamos Beto já se pronunciou.
- E aí, o que vamos comer e beber?
Eu e Silvia rimos, Maria ficou impassível. Eu não estava com vontade de consumir nada naquele momento mas fui ajudar Beto a trazer as coisas para mesa. No trajeto entre a mesa e o bar fomos abordos por Beti, uma senhora muito elegante, que convidou Beto para dançar, ele rapidamente disse que era casado e me ofereceu no lugar, eu surpreso lancei para ele um olhar fulminante, ele percebeu e falou baixinho.
-Vai com essa aí, a de lá tá difícil.
Ele tinha razão, Maria nem sequer havia me dirigido a palavra, só que Beti aparentava ser bem mais jovem, devia ter uns 60 e eu já tinha criado a expectativa pelos 80. A minha reflexão sobre se ia ou não fui tão grande que quase não percebi ela me olhando de cima a baixo, e com uma expressão de é o que tem para hoje, pegou-me pelo braço e me levou para a pista. E durante a primeira dança já percebi que não era Beti que eu queria, muito nova. Dançamos mais 3 músicas, durante esse tempo aproveitei para olhar as outras pessoas no salão, acabei olhando para minha mesa várias vezes e em todas as vezes Maria e Sílvia estavam discutindo. Continuei dançando com Beti, mais duas músicas e continuei examinando o salão. Acabei percebendo que se Maria não era a mulher mais velha do salão era pelo menos a que parecia mais velha, isso me desanimou, não sei se Beti percebeu ou se estava cansada, mas ela acabou pedindo para que dessemos uma pausa. Agradecido concordei.
Aproveitei a pausa para voltar ao meu lugar, para minha surprese e felicidade, antes eu conseguisse sentar Maria levantou, olhou para bem nos meus olhos abriu um sorriso e perguntou.
- Quer dançar.
Eu retribui o sorriso e respondi.
-Adoraria!
Desse momento em diante parece que as coisas aconteceram muito rapidamente. Na pista de dança Maria me segurou firmemente, o que provocou uma resposta imediata a qual eu não consegui evitar, ela não demonstrou perceber nenhuma mudança mas tenho certeza que percebeu, e foi gentil o suficiente para não falar nada. Dançamos apenas uma música e voltamos à mesa, mas dessa vez a conversa fluiu, falamos sobra plantas, principalmente orquídeas, música, filmes. Depois de um tempo de conversa, fomos dançar novamente, e assim foi até o fim do baile, revesamos entre uma dança aqui e uma troca de receita ali.
O retorno para casa do Beto foi bem mais agradável que a ida até o baile. Maria estava mais alegre e sentada bem pertinho de mim, e então quando estávamos quase chegando ele falou baixinho.
-Quer passar a noite comigo?
Utilizando todo a força que tinha para não gritar de felicidade, murmurei.
-Adoraria.
Ela seguro minha mão e sorriu, retribui o sorriso e apertei gentilmente a mão dela. E dessa vez, quando chegamos ao nosso destino ela permitiu que eu abrisse a porta para ela. Ao sair do carro ela segurou minha mão e começou a me guiar para casa dela, antes de cruzarmos o portão ela, sem cessar o passo, disse e voz bem audível.
-O André vai dormir aqui hoje.
Sílvia olhou para mim, não parecia brava, apenas confusa, sinceramente eu também estava um pouco. Maria continuou a me guiar, parou apenas quando foi pegar a chave dentre de sua bolsa, e ela quando estava colocando a chave na fechadura eu a segurei pela cintura e encaixei meu quadril no dela. Ela deu uma risada e com a mão livre apertou minha bunda, entramos rapidamente, eu a pressionei contra a porta enquanto dava recebia o beijo mais gostoso da minha vida, a mão dela ia da minha cabeça para o peito e bunda até chagar em meu pau. Ela o tirou para fora da calça, eu nunca tinha visto ele tão duro, e começou a me masturbar, sentindo eu iria gozar peguei a mão dela e disse.
-Vamos para quarto quero ver você pelada.
-Então vamos. Ela disse.
No quarto, acendi luz, ela olhou para mim e falou.
-Tem certeza que quer ver?
Eu não conseguiria explicar para ela o quanto eu queria ver aquela mulher de 82 anos nua. Só conseguir dizer
-Sim!
Ela começou a tira a roupa, automaticamente eu também. Despi-me antes dela e ameacei tentar ir ajudar ela, mas ela e parou e falou.
-Quietinho ai você queria ver agora assista.
E lá estava eu assistindo todas rugas do rosto, a verruga na base do pescoço, as pelancas do braço, o peito caído, a barriga pronunciada, flácida e enrugada, as varizes das pernas. Ela era de fato uma oitentona, para maioria das pessoas ela não era nem um pouco atraente, para mim, ela era um sonho prestes a se tornar realidade.