Padre não é homem (Temporada 1 - #Parte 14)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 2552 palavras
Data: 02/07/2021 14:17:12
Última revisão: 02/07/2021 14:17:55

# Parte14:

Helena, bela e loira, aos seus 19 anos, depois de meses de purificação com o padre Antônio, que ensinou a moça a fazer de tudo na cama, e que já sabia foder como uma profissional quando eu a conheci, acabou engravidando comigo, eu estava perdido, pensei!

Mas ela e o noivo pareciam felizes! O que eles queriam de mim? Pensei... Será que iriam querer algum tipo de pensão para o filho? Talvez até quisessem que eu assumisse a paternidade! E agora?

“E como você sabe que não é do padre Antônio, minha filha?” E ela respondeu sorrindo: “Padre, antes do padre Antônio falecer, que Deus o tenha, eu não me purificava com ele fazia quase um mês... Se fosse dele, essa criança deveria estar com uns quatro ou cinco meses... É seu, padre!” E falava sorrindo, ela e o marido pareciam felizes... Aquilo parecia uma coisa boa para eles... Pareciam mesmo ter ganho na loteria! “Obrigado, padre!” Ela disse emocionada, e continuou: “Essa criança já nascerá purificada, é uma graça para nós!” E o marido concordava com um gesto afirmativo da cabeça... Nós viemos aqui só para lhe agradecer por mais esta graça que o senhor nos concedeu!” Eu ainda não acreditava no que estava ouvindo, mas estava mais aliviado... E ela continuou: “O padre Antônio concedeu essa graça para muitas mulheres daqui, e as fez muito felizes, mas eu a obtive com o senhor, padre! Obrigado!” Fiquei feliz pela felicidade deles, e ao mesmo tempo intrigado por saber que muitas das crianças que estavam na preparação para a primeira comunhão, ou até para a crisma, poderiam ser filhas do padre Antônio, aquele safado! E se a moça fosse solteira, como ela criaria a criança? E perguntei: “E quando uma moça solteira recebe essa graça, minha filha?” E ela, com um sorriso: “Aí a graça é dobrada, padre, porque, além de um filho purificado, ela ganha também um marido... Os rapazes desta cidade fazem fila pra se casarem com uma moça que recebe uma graça como esta!” Interessante, pensei... Depois os dois se despediram e ela, ainda antes de sair e de mãos dadas com o marido, me perguntou se poderia voltar à noite para uma purificação... Disse-lhe que naquela noite eu estaria ocupado, e pedi que ela viesse na quarta feira à noite... O marido dela pareceu ter ficado contente que a esposa seria purificada mais uma vez... E saíram felizes...

Fiquei na porta da igreja vendo-os saírem em direção à pracinha, aliviado mas ainda com a testa suada... Corri para tomar uma dose de whisky, que eu estava mesmo precisando. Acabei tomando duas doses, depois tomei um banho, me perfumei e, quando já eram 9 horas da noite, fechei a igreja e saí em direção à casa de Evinha, a moreninha linda de olhos verdes e corpinho de maçã, que me esperava para ser purificada em casa...

Cheguei e bati na porta... A mãe dela veio me receber com um sorriso: “Seja bem vindo, padre! Evinha já está pronta para o senhor... Ela está no quartinho dela...” Disse isto beijando a minha mão. Meu pau queimava de tesão, já fazia tempo que eu não dava uma boa gozada... Pedi licença e perguntei se poderia ir até o quarto dela. “Claro, padre, fique à vontade, a casa é sua e o senhor pode fazer o que quiser...” Meu coração palpitava forte, caminhei até a porta do quarto da mocinha e o abri... Ela estava sentada na cama, junto com várias bonecas que decoravam o seu quarto, e vestida com uma camisolinha fina cor de rosa que parecia ser meio transparente, sem sutiã, o que me deixava os ver todo o volume dos seus seios durinhos e os biquinhos pontudos que pareciam querer rasgar o tecido e saltar para fora... Havia um perfume diferente no quarto. Fechei a porta e fui até ela, que estava me esperando com um sorriso. Me abaixei na frente dela, coloquei as mãos sobre os seus joelhos e perguntei se ela estava pronta para ser purificada... “Estou, padre!” Então não resisti, me aproximei um pouco mais, segurei a cabeça dela por trás e aproximei da minha, dando-lhe um longo beijo de língua, correspondido com vontade, parecendo mesmo que ela já estava com tesão também... Não pude de deixar de enfiar a minha mão no meio daquelas coxas gostosas, fazendo-a afastá-las em um movimento automático, para abrir espaço para mim... Avancei com as mãos até a calcinha e senti o volume por baixo, apalpando-a de leve para sentir os pentelhinhos que se espremiam por baixo do pano fino... Ela soltou um pequeno gemido ao sentir o meu toque, “Ahhhhh!!!!!”, acompanhado de um suspiro “Padreeeeeeee!!!!!”, e me abraçou com força, oferecendo ainda mais a língua molhada para o meu beijo...

A minha vontade era de tirar o pau pra fora e arregaça-la ali mesmo, mas isto poderia parecer indelicado com a mãe dela, que havia nos oferecido a sua cama, então apenas me limitei a afastar a calcinha dela de lado e passar os dedos no valinho molhado daquela bucetinha intocada, arrancando mais um suspiro de tesão da moça, que pareceu ter um orgasmo ao sentir os meus dedos ásperos tocarem o seu cabacinho, pois me abraçou forte: “Ahhhhhiiii, padre!!!”, estremecendo o corpinho todo... Só então paramos de nos beijar... Ela estava com o rosto vermelho, como quem estivesse ardendo de tesão... Peguei-a pela mão, deixando-a de pé na minha frente, e dei-lhe mais um longo beijo de língua enquanto enfiava a minha mão por dentro da sua calcinha e alisava o valinho molhado... Que cheirosa era Evinha! Caminhei até a porta do quarto de mãos dadas com ela, abri a porta e, na sala, vi que estavam sentados Sônia e o filho, Roberto... O rapaz me deu boa noite e veio beijar a minha mão. Não sei se ele sentiu o cheiro da bucetinha da irmão que impregnava os meus dedos... Sônia abriu a porta do quarto da frente e nos convidou de maneira cerimoniosa: “Fiquem à vontade!!!” Entrei no quarto com Evinha, fechei a porta atrás de mim e a tranquei por dentro, deixando na sala a mãe dela e o irmão ciumento, que pareciam felizes com a minha presença naquela casa...

Eu ainda não acreditava que estava ali com aquela princesa... Levantei a camisolinha dela e a tirei por cima, expondo uns seios magníficos, que pareciam estar batendo continência para mim. Caí de boca ali, de pé mesmo, naqueles peitinhos duros... Eu não sabia por onde começar, tamanho era o meu tesão naquela hora, mas eu não me masturbaria, não apressaria nada, queria aproveitar cada minuto com aquela beldade, e queria prolongar o meu tesão pela noite toda...

Me abaixei e comecei a tirar a calcinha de Evinha, expondo um tufo fechado de pentelhos pretos, que mordisquei ali mesmo, já abrindo o valinho e passando a língua, o que fez com que a moça bambeasse as pernas de tesão, precisando se apoiar na minha cabeça para não cair... Separei as pernas dela e enfiei a cara naquele monte de pentelhos, com a língua apontada para o valinho molhado, arrancando gemidos da moça, enquanto ela acariciava a minha cabeça e que, provavelmente, dava pra ouvir da sala... Depois, rapidamente, me desfiz das minhas roupas e beijei-a de novo, ainda de pé, colocando a mão dela sobre o meu cacete pulsante, que ela apertou com força e tesão, enquanto eu esfregava com a mão direita aquela bucetinha em brasa...

Depois coloquei-a deitada sobre a cama, levantei as pernas dela e caí de boca, arrancando urros de tesão da menina, que choramingava e rebolava a buceta escancarada na minha cara, enquanto parecia ter orgasmos múltiplos, estremecendo o corpo em gozo várias vezes seguidas...

Finalmente, me deitei por cima dela, na posição papai mamãe e, beijando-a de língua, pude sentir o coração acelerado da moça, e a respiração forte, fazendo-a estremecer todo o corpo e soltar um grande gemido contido, como quem se segurava para não gritar, enquanto choramingava baixinho, quando encostei a cabeça do meu pau grosso no seu cabacinho “iiiiiiiiiiiiiiiiihhhhhhhh!!!” E seu corpinho estremecia novamente, em espasmos repetidos, no que parecia ser uma série de orgasmos múltiplos...

Ela levantou os joelhos, me envolvendo com as coxas e abraçando a minha bunda com as pernas enquanto parecia forçar com as pernas o a minha bunda contra o seu corpo e o meu pau contra o seu cabacinho, como quem não estivesse aguentando mais e quisesse ser arregaçada de uma vez... Eu forçava meu pau contra o cabacinho dela, e a menina me abraçava forte, me beijava, me agarrava com os braços me puxando contra ela, afundava as unhas nas minhas costas e tentava me ajudar com as pernas, querendo ser penetrada de qualquer jeito... Ela parecia não aguentar mais de tanto desejo, e estava a ponto de explodir... E foi exatamente isto o que fez quando sentiu a cabeça grossa do meu pau romper o seu cabacinho e invadir a sua bucetinha, soltou um grito de prazer que deve ter sido ouvido na vizinhança inteira, “AAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, o que não deixava dúvidas para quem ouvia sobre o que estava acontecendo dentro daquele quarto. E depois, mais um grito quando, em mais uma estocada, enterrei o meu pau grosso inteirinho na bucetinha escancarada: “Paaaaaadreeeeeeeeeeee!!!!” Um grito que soou ainda mais alto que o anterior, e que dizia pra quem quisesse ententer: estou com o pau do padre todinho enterrado na minha buceta! Depois comecei com os movimentos fortes de vai e vem, que faziam ranger a velha cama de madeira enquanto ela me beijava e me agarrava alucinada de desejo... Eu socava forte, fazendo a cama ranger alto, num ruído contínuo “rank, rank, rank...” enquanto Evinha gemia alto, sem conseguir mais se conter, sempre soltando um gritinho quando o meu pau grosso se enterrava todo na bucetinha escancarada dela “Ai! Ai! Ai...”. De repente, começou a gritar mais alto “AAAAiiii, AAAAiii!” quando o corpinho dela, todo arrepiado, explodiu num tremor que percorreu o corpo todo da menina enquanto ela gozava e tinha a bucetinha enchida por fortes jatos de esperma grosso que jorravam e jorravam, continuamente, numa explosão de esperma que saía com força de dentro de mim e se chocavam forte diretamente contra o útero da menina, e que parecia não querer parar mais... Estávamos suados, o lençol estava ensopado com o suor meu e dela... E ela não me largava mais, continuando a me abraçar com as pernas, querendo aproveitar ainda cada minuto que o meu pau permanecia enterrado na sua vagina... Até que afrouxou as pernas, me permitindo tirar o pau de dentro da bucetinha melada e o oferecer à sua boquinha ávida, que tratou de abocanhá-lo e chupá-lo com força, enquanto ainda gemia e choramingava “Hmmmmmmmm!”. No meio das coxas da menina, uma pequena mancha de sangue, que sujava o lençol, não deixava dúvidas do que havia acontecido... Depois fui para o meio das pernas da moça, levantando as suas coxas e abrindo a bucetinha melada com as duas mãos para admirar o estrago que o meu pau grosso havia feito no cabacinho, daquela deusa. Eu ainda estava ardendo de tesão e o meu pau praticamente nem amoleceu... Fiquei deitado de pau pra cima e pedi para ela sentar em cima, o que ela fez rapidamente, louca pra continuar sentindo a minha vara grossa dentro dela, e comecei a socar de baixo pra cima, enquanto ela se apoiava sobre os joelhos, de olhos fechados, sentindo as estocadas fortes que eu dava contra a sua buceta e alisava aquelas coxas lindas que abraçavam os meus quadris e, vez por outra, passava as mãos pelos pentelhinhos dela, que engoliam o meu cacete duro... Puxei-a para mim e dei-lhe um beijo profundo e louco, forçando a boquinha daquela lindeza contra a minha como se quisesse comer aquela linguinha molhada... Ela começava a choramingar de novo, ardendo de tesão, num gemido que foi aumentando até explodir em mais um grito de gozo que a cidade inteira deve ter ouvido, “Aiii, paaaadreeeeeeeee!!!”, enquanto eu atolava o meu pau inteirinho com força na sua bucetinha e a enchia com mais um forte jato de porra grossa e ela rebolava em círculos em cima de mim, tentando extrair do meu pau todo o prazer que pudesse... Olhei para ela e não precisei dizer mais nada, ela correu a espremer o meu pau na boquinha, buscando saborear os restinhos de esperma que ainda escorriam para a linguinha dela...

Depois jogou-se do meu lado exausta, mas oferecendo a boquinha para mais um beijo molhado enquanto a minha mão, ainda insatisfeita, percorria o seu corpinho procurando sentir todas as delícias que estavam ali, prontas para mim... Os seios durinhos, a barriguinha, a bucetinha... Nesse momento, me ocorreu uma coisa: eu havia esquecido o meu potinho de vaselina! Não iria judiar tanto dessa menina, pensei, vou deixar o cuzinho pra outra hora... E, ainda trocando carícias e sentindo o forte odor de sexo que tomava conta do quarto, adormecemos pelados e com as pernas entrelaçadas...

Acordei no meio da noite, com ela chupando o meu pau e masturbando-o com força com a boca... A danadinha não se saciava... Coloquei-a na posição papai mamãe e a penetrei novamente, em mais uma sessão de sexo e gemidos, que rompiam o silêncio da madrugada, culminando com mais um grito alto de prazer “Aiiiiiiiiiiiii, padre!!!!!”, acordando toda a vizinhança enquanto tinha a buceta enchida com mais esperma... Após mais uma chupada, ela jogou-se ao meu lado novamente, cansada, e logo adormeceu novamente...

De manhã, 8 horas, ouvimos batidas na porta... “O café está na mesa!” Era a mãe dela nos chamando pro café... Ainda rolei pra cima da menina e a penetrei novamente, socando forte enquanto ela rebolava os quadris, já começando a gemer novamente, aumentando o volume dos gemidos à medida que o gozo se aproximava, explodindo em mais um grito de prazer na hora do orgasmo, e recebendo mais um jato de esperma diretamente no útero... Depois a danadinha ainda me olhou sorrindo e disse: “eu vou querer mais, padre!!!” Nos vestimos, destranquei a porta e saímos do quarto, dando de cara com o irmão dela na sala... “Bom dia, padre!” “Bom dia, meu filho!” E fui de mãos dadas com a irmã dele vestida só de camisolinha e calcinha até a cozinha para tomar café... “Sonia estava sorridente e parecia feliz... “Como foi, minha filha? Gostou?” “Adorei, mãe!” E falou me dando um beijo de língua na frente da mãe... O irmão também sentou-se conosco à mesa e também parecia feliz... “Mãe, eu vou querer ser purificada mais vezes!” Ela falou sorrindo... “Claro, filha, se o padre quiser...” “Quero, sim!” Falei ainda excitado... “É, mas eu vou te levar...” Falou o irmão, ainda com mania de ciúmes, ao que a mãe retrucou... “O padre já não falou contigo, menino?” E ele baixou a cabeça meio sem jeito... “Vamos fazer assim, falei, Roberto levará Evinha todo dia na casa paroquial às 10 horas e depois vai busca-la de manhã cedo... Está bom assim?” Vamos fazer assim por uma semana, à partir de quarta feira... Todos concordaram, menos Evinha: “Só quarta, padre?” É que amanhã eu tenho um compromisso, querida... E ela pareceu entender. O compromisso que eu tinha era com as duas freirinhas, que viriam para serem purificadas...

Continua...


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