Meu Marido É Frouxo

Vamos lá, meu nome é Zuleide, tenho 32 anos (1,68m 62kg), tenho a pele negra, e me considero ser bem tesuda, apesar de eu não ter um rosto bonito, tenho um corpão, devido às várias vezes que subia as escadarias daqui do morro da onde eu moro aqui no Rio, sou à famosa Raimunda, “feia de cara e boa de bunda”

E também tenho um peito até grande, devido ao silicone que meu corninho pagou.

É assim que eu chamo meu marido Lindomar, que também tem 32 anos e mais ou menos (1,74m e 70kg).

Somos casados há cerca de dez anos.

E temos uma filha de outro macho, de 8 anos que o meu corno assumiu.

Trabalho como faxineira em uma casa de ricos na zona-sul aqui do Rio.

E meu maridinho é carteiro.

Percebi que meu maridinho era frouxo, quando a gente ainda estava namorando.

Todo sábado íamos, para os bailes curtir. Era uma putaria bem gostosa, adorava rebolar meu rabo, eu ia com um vestidinho bem curto e apertado.

E vários homens lá no baile passavam à mão em mim, e meu maridinho não fazia nada.

Às vezes até me davam cantadas.

E ele só ria, era muito frouxo mesmo.

Parecia que gostava de me ver se esfregando em outro macho.

Vendo essa frouxidão do meu maridinho comecei a chifrar ele com um dos traficantes do morro.

Que inclusive é o pai da minha cria.

Trepava todo dia com ele.

Em uma dessas minhas puladas de cerca o corno descobriu.

E veio querer tirar satisfação comigo.

—Amor, to sabendo que tu tá andando fazendo sacanagem por aí.

Aí já fiquei brava, vi que precisaria amansar mais ainda, o meu corninho.

Aí eu falei:

—Quem é que te falou isso ?

Aí o frouxo respondeu:

—Ninguém, descobri sozinho.

—Ae!!! Como ?

Aí o corno-manso respondeu:

—Eu vi sua calcinha toda cheia de gala, e não era à minha.

Nesse momento já virei um tapão nele.

—E agora seu frouxo o que cê vai fazer ?

—Vai teirminar comigo só porque levou gaia?

—Dei mesmo e vou dar sempre, to pensando em até virar prostituta e bandida.

—Cansei de ser faxineira, e mais:

—Se quiser ficar comigo vai ter que ser CORNO, E BEM MANSO.

—E se não gostar, ficar bravinho, vai levar porrada.

—Vou mandar os caras do movimento te darem uma surra, pra lagar você de ser frouxo.

Aí o manso falou assustado:

—Aí amor cê faria isso com seu maridinho ??

Aí eu falei:

—Faria sim, e pior, vê se o cê não anda na linha pro cê ver.

—Se quiser ficar comigo vai ser assim, virei bandidada agora, quero muito macho pra me foder, e um corno pra cuidar de mim

—Você aceita ser meu corno ?

Ele não falava nada mais vi que tava bem excitado.

Então peguei no pal dele apertando bem os ovos dele.

E falei:

—Responde porra, chifrudo do caraio.

Aí ele falou bem baixinho que queria ser corno.

Aí eu falei:

—Alto, fala alto pra todo mundo ouvir que você é meu corno-manso.

Apertei bem os bago dele.

Aí ele confessou:

—Sim amor eu quero ser seu corno, adoro quando você me humilha, e me xinga, gosto ainda mais quando você traz porra outro macho pra casa.

Aí dei um tapa bem dado na cara dele, pra ele ver quem é que manda.

Aí eu falei:

—Então já que você ser corno, vai me levar lá no bar do Chico, e vai voltar pra casa pianinho, só olhando pra baixo.

—E sem relutar porque se não eu te meto à mão.

Ele tinha uma moto que usava também no mototaxi aqui do morro.

Coloquei o meu vestidinho de piranha bandida, uma calcinha rendada preta, e meu sutiã rendando preto. Na época não tinha os silicones que tenho hoje em dia. Mas o meu peito não era de se jogar fora.

Montei na garupa e fui, empinado bem a raba pra todo mundo ver, to quase que com o meu cuzão todo de fora.

Cheguei no bar dei um beijo no meu corno e fui pra farra. Naquele dia tava rolando um sambinha.

Todo mundo que tava lá viu que meu marido era um corno-manso.

Ele foi embora e todo mundo riu.

E já fui logo pro colo do Paulão dono do bar.

Me pegou nos fundos do bar e me mandou cheia de gala pro meu corno.

E era muita porra, ele gozou na minha xereca e depois na minha calcinha.

—Leva o leitinho do manso, e fala que depois é pra ele vir aqui pra tomar da fonte.

Tava toda assada mas ainda muito excitada por toda aquela situação.

Liguei pro frouxo do Lindomar pra vim me pegar.

Era tanta porra que descia pelas pernas toda.

Montei na moto do chifrudo e fomos pra casa.

Vi que o corno tava excitadíssimo, já chegou me beijando, pra sentir o gosto do outro macho, me cheirou toda, parecia um cachorro.

Na verdade partir daquele momento ele seria meu cachorrinho, e eu à sua cadelona chifradeira.

Dei um tapa nele e falei:

—E aí seu corno que vir tomar seu leitinho?

—Minha boceta tá cheia de gala, se você não limpar eu vou ficar grávida de outro.

Aí ele foi levantou o vestido e tirou a calcinha, cheirava e lambia ela igual um animal.

—Você é muito corno, agora todo dia vou trazer porra pra vc beber seu frouxo.

Aí ele caiu de boca na minha boceta que tava toda suja e melada de gala do Paulão.

Enquanto ele lambia a minha engolidora de pau eu ia desferindo tapas e xingamentos ao corno.

—Isso corno, frouxo do caraio, chupa essa boceta regaçada e leitada pelo macho.

—Aparitr de hoje vai ser assim cê só vai meter comigo quando eu tiver assim, toda usada, CHIFRUDO, FILHO DA PUTA.

Gozei com aquela chupada, apesar de ser corno, meu marido até que não era tão ruim de cama tem 18cm de piroka, mas é frouxo e fraco não aguenta muito tempo, com uma bandida, puta que nem eu.

Ele falou:

—Aí amor deixa eu meter agora, to com meu pau latejando.

Dei uma cuspida na cara dele e mandei meter.

—Mete!!! Chifrudo do caraio.

—Aí amor sua boceta tá toda arrombada nem sinto ela.

—É pq sua pika é pequena seu corno.

—Mete direito, se gozar rápido vai apanhar.

Ele foi metendo e tirava pra não gozar.

Toda hora que ele tirava eu dava um tapa na cara dele.

Ficou toda vermelha.

Mas todo castigo pra corno é pouco.

—Mete chifrudo, da pika na minha boceta, boceta que os bandido tudo já gozou.

—Goza seu corno, goza nela, goza seu filha da puta.

—Eu quero ver você espirrando nela toda.

—To doida pra embuchar.

—Frouxo do caralho, mete na sua puta seu Broxa.

—Goza broxa!!!!

Aí ele gozou tudo dentro e prende ele com minha perna. E fiquei dando várias tapinhas na carinha de corno dele.

—Frouxo, gozou rápido demais seu fraco.

Aí ele me beijou na hora, naquele momento vi que era um corno-manso e frouxo.

Contínua...