Amélio O Empregado Rabudo 3

Depois do jantar eu lavei a louça, escovei os dentes e fui pro meu quarto, eu queria por algo mais leve pra dormir, então tirei a roupa que eu estava usando e ficando completamente nú, eu me curvei para pegar a minha mochila que estava no chão quando a porta abre e eu ouço uma voz desconhecida dizer.

— Opa!

Eu levei um susto e acabei caindo de bunda no chão, cobri meu pênis minúsculo com a mochila e cobri minhas tetinhas colocando uma mão em cada uma delas.

— Foi mal aí te assustei. Disse aquela voz grossa.

Eu estava me sentindo totalmente vulnerável estando nú diante daquele macho, ele era um moreno daqueles bem bombados de academia, era bastante alto e com cabelo preto cortado baixinho e barba por fazer, ele vestia uma calça jeans e uma polo preta que evidênciava bem os seus músculos.

— Carlos - Você deve ser o Amélio né, eu sou o Carlos.

Amélio - Será que pode me dar licença um minuto? Preciso trocar de roupa.

Eu ainda estava sentado com a minha bunda pelada no chão, com a mochila cobrindo o meu pênis e as minhas mãos sobre os meus peitinhos, até porque seria vergonhoso que um macho musculoso daqueles visse as minhas tetinhas gordas e um tanto quanto femininas.

Carlos - Tudo bem só vim pegar uma roupa, vou lá embaixo tomar um banho.

Ele foi até o guarda roupa e pegou uma bermuda e uma toalha e saiu do quarto me deixando sozinho novamente.

Dessa vez eu pude me vestir com um short e uma blusa leve pra dormir.

Apesar do dia cansativo que eu tive eu ainda não havia conseguido pegar no sono, provavelmente deve ser por estar em um lugar novo, também foi assim nos meus primeiros dias na pensão da dona Jacira onde eu demorava a pegar no sono. Eu desci pra cozinha iria preparar um chá pra ver se eu pegava no sono mais rápido e lá estava o Carlos jantando a comida que eu tinha feito, como eu tinha feito uma quantidade pra cinco pessoas e apenas três comeram tinha sobrado bastante.

Carlos - Você em um dia conseguiu mudar essa casa completamente, tá tudo limpo, organizado e tu ainda faz uma comida gostosa da porra, cê tá de parabéns.

Amélio - Obrigado que bom que estão gostando do meu trabalho.

Carlos - Você tem um sotaque diferente. É nordestino você?

Amélia - Sim, eu sou da Bahia.

Carlos - Terra boa, já comi muita buceta nos carnavais de lá.

Amélio - Também bonito desse jeito é fácil. Digo sem me dar conta que tinha acabado de elogiar ele.

Mas realmente além de gostoso ele era muito bonito e ao contrário do Matheus e do Felipe que eram depilados ele tinha bastante pelos principalmente nas pernas e braços.

Carlos - Então você me achou bonito. Disse com aquele sorriso cafajeste me deixando envergonhado.

Carlos - Não precisa ficar envergonhado, tenho que confessar que a sua bunda é uma delícia, nunca ví uma desse tamanho parece aquelas éguas quando estão prenhas de um garanhão com um rabão gigante, quadris largos e essas coxas fartas que você tem. Disse olhando pras minhas coxas que ficavam expostas no short curto, me deixando mais envergonhado ainda.

Carlos - Só faltou eu ver essas tetinhas, mas você cobriu elas. Disse rindo.

Amélio - Eu vou pro meu quarto agora ou melhor nosso quarto. Digo sem graça.

Naquela noite estava fazendo calor, então eu não me cobri, apenas deitei e fiquei esperando o sono vir, devido a minha conversa com o Carlos eu acabei nem preparando o chá que eu queria preparar.

Eu acordei de manhã, o Carlos ainda dormia na cama ao lado sem camisa e todo esparramado, eu desci e fui até o banheiro fazer a minha higiene matinal, como o dia já tinha amanhecido bem quente eu tomei um banho e vesti uma regata branca, já fazia um tempo que eu não usava essa blusa e não lembrava o quanto ela era apertada deixando os meus peitinhos salientes em evidência, eu usava um short jeans curto que deixava minhas coxas grossas de fora e destacava bem a minha bundona gorda.

Logo o Matheus e o Felipe desceram já arrumados para irem para a faculdade e me comprimentaram com um bom dia.

Eu tomei café junto com eles que fizeram as suas brincadeiras típicas, o único morador da casa que eu não havia conhecido ainda era o Gustavo, mas pelo visto ele não havia dormido em casa.

Assim que os dois saíram o Carlos entrou na cozinha só de cueca com aquele corpão musculoso e peludo, ele usava apenas uma cueca branca que deixava o volume do seu pau bem evidente.

Carlos - Bom dia rabudão.

Amélio - Bom dia.

Carlos - Faz uns ovos mexidos aí pra mim pretinho, adoro comer pão com ovo de manhã.

Eu preparei o ovo e servi a ele.

Carlos - Esqueceu de por o sutiã hoje? Perguntou me deixando envergonhado.

Carlos - Eu já vi essa bundona enorme, porque não me deixa ver essas tetas também?

Amélio - E porque quer tanto ver?

Carlos - Eu faço curso de educação física, suas tetas são muito grandes pra um menino, preciso analisa-las pra ver se não se trata de nenhum problema de saúde.

Eu fiquei preocupado e deixei que ele me examinasse, tirei a camisa como ele pediu e deixei ele olhar.

Carlos - Provávelmente vc tem mais hormônios femininos no corpo do que o normal e como você é gordinho o seu corpo acumula esse excesso de gordura, nas coxas, quadris, bunda e peitos assim como as mulheres fazem, se eu não estiver errado sua bunda deve ter uns 120cm, agora deixa eu analisar as mamas.

Foi então que ele começou a massagear meu peito e um líquido branco saiu dele.

Amélio - O que é isso? Perguntei preocupado.

Carlos - Você está lactando.

Então ele lambeu o biquinho do meu peito me causando um arrepio quando uma voz desconhecida invade a cozinha.

— Que putaria é essa?

Continua...