Depois do encontro com Mari em sua casa, ficou bem complicado de encontrar ela. Primeiro, como dito no último conto, ela estava bem ocupada com suas empresas devido ao período natalino que se aproximava, eu terminando minhas provas da faculdade e logo estaria de férias, ou desempregado, como queriam.
O nosso contato acontecia apenas por mensagens e mesmo tentando nos encontrar, sempre ela desmarcava. Eu realmente entendia, afinal, deve ser uma trabalheira danada esse período pra quem trabalha com vendas, lojas etc.
Pra completar, no começo de dezembro o marido de Mari tirou férias, somando a elas um período de folga que tinha acumulado durante o ano e ia ficar em casa uns 50 dias. Meu natal seria sem a loira, e possivelmente, janeiro também seria complicado pra encontra-la
Eu nunca fui se sair muito, mas quando tinha motivo, eu ia sem problema nenhum. Quando você conclui um curso de cinco anos, meio que tudo naquele tempo vira motivo pra comemorar. Comigo não foi diferente.
Em um barzinho, onde rolava mais um clima de balada do que aquele típico clima de música ao vivo, eu estava reunido com alguns amigos, quando apareceu a “musa fitness”, o nome dela era Aline, tenha 21 anos, quase a minha idade na época. Uma ruiva de cabelos longos, chegando quase na cintura, branquinha, olhos castanhos escuros, uma boca que era preenchida por um sorrisão de deixar qualquer um embasbacado.
Seu corpo era talhado na academia. Logico de naturalmente ela já tinha uma boa estrutura. Ela tem seios de pequenos pra médios, barriga trincada, pernas torneadas, bem grossas e uma bunda durinha e empinada, média. Ela não é do estilo cavala e nem sua musculatura tirava seus traços femininos, mas todo o seu corpo parecia esculpido a laser.
Nem eu e nem os meus amigos mais íntimos a conhecíamos, por isso, no começo, antes de descobrir o seu nome, a apelidamos de “musa fitness”, nos referindo a ela dessa forma quando não queríamos que outra pessoa de fora do nosso círculo soubesse que dela que falávamos. Claro que isso deu certo poucas vezes. (kkkkk).
Naquela noite, o Guto, um colega nosso de outro curso tinha se juntado a nossa turma, sentado em nossa mesa e ele a conhecia, malhava na mesma academia e como bom amigo nos passou várias informações preciosas sobre Aline, como o curso que fazia, marketing, seus hobbies, atividades esportivas e que ela era de outra cidade, morando sozinha numa quitinete.
Lógico que pedimos para o Guto chama-la pra nossa mesa, ele até tentou, mas ela estava acompanhada de amigas, também muito bonitas, e não aceitou o convite, porém, fomos apresentados a ela e as suas amigas, tento um breve contato inicial. Quando me cumprimentou, deu pra sentir a imponência daquela mulher. Ela devia ter mais ou menos 1, 70 de altura e ainda usava um salto, ficava praticamente da minha altura e incrivelmente cheirosa, ao ponto de eu ter ficado com o perfume dela impregnado na camisa só do leve toque que ela deu no meu ombro ao encostar sua bochecha na minha.
Além dos saltos, naquela noite ela usava meias 7/8 pretas, que já dava um tesão apenas de se olhar, um vestidinho um pouco rodado, mangas longas que ia pouco a baixo no meio de suas coxas de cor cinza e uma bolsinha preta, pequena apoiada no ombro. Eu estava bem simples, com uma camisa social azul gelo, calça e um tênis escuros.
Bom, com o insucesso de ver aquela ruiva maravilhosa na nossa mesa, tivemos que traçar estratégias de como aborda-la, a concorrência estava forte, pois quase ninguém queria abri mão de tentar alguma coisa com ela. Amigos, amigos, mulheres, à parte, ainda mais quando do nível da Aline.
Bom, cada um adotou sua estratégia, uns foram conversar com ela no bar, outros tentaram tira-la pra dançar, todos sem êxito, ela estava com as amigas e não fazia sentido ela sair da mesa e elas ficarem lá. Como eu disse, nem todos se atreveram a ir falar com Aline, isso não significava que não poderiam falar com as outras meninas e se dar bem.
Essa foi a minha estratégia, chamei de lado os amigos que não iam dar em cima da Aline, que disseram que nem iam tentar e perguntei sobre as outras. Cada um escolheu a sua e fomos, quase ao mesmo tempo convida-las para dançar, conversar, etc. Eu fui em Aline e fui recepcionado com um belo sorriso, ela sendo simpática e batemos um papo rápido, conversando coisas básicas de uma primeira abordagem e logo tirando-a pra dançar.
A estratégia deu certo, Aline e suas amigas aceitaram dançar e conversar com a gente e sem pressa, todos aproveitaram e todos iam se dar bem naquela noite.
Dançando com a Aline, conversamos bem ao pé do ouvido, tento um primeiro contato físico. Nossa, como ela era cheirosa! Conversávamos sobre o que eu fazia, sobre o que ela fazia e gostava, sobre coisas do mundo, ela não era só bonita e malhada, tinha uma cabeça muito boa. Logo sentamos e continuamos conversando na mesa em que ela estava.
Continuamos a conversa, bem perto um do outro o que acabou em um beijo bem quente e molhado. O beijo dela já entregava o quanto aquela mulher é safada e já me instigava a descobrir mais. Meus amigos se deram bem também, cada um ficando com as amigas da Aline os quais se interessaram. Aqueles que tentaram a Aline antes de mim, tiveram que ir atrás de outras.
Ficamos ali ainda um bom tempo, ela bebendo, nós conversando, por vezes nos beijando intensamente, outras vezes falando com alguns de nossos amigos.
O clima estava ótimo, mas sem dúvidas poderia melhorar. A convidei pra ir a um “lugar mais sossegado” e o meu convite vou respondido de pronto com um “Claro!”, seguido de um sorrisão e um olhar malicioso que não deixava dúvidas que ela tinha saído de casa já com segundas intenções, tive sorte de ser eu o escolhido pra colocar em prática essa ideia.
Saindo o barzinho onde estávamos, peguei a estrada e fomos para um motel, no caminho, Aline foi alisando minha perna o caminho todo, meu pau já estava duro e eu desconfiava que ela de alguma forma sentia isso, por isso não parava de deslizar sua mão em minha perna.
Quando parávamos em alguns semáforos ela abusava, indo até minha orelha, chupando-a, passando a mão pela parta interna da minha perna, subia pela barriga, dava leves mordidas no meu rosto, mas não encostava no meu pau. Ainda não era hora.
Chegamos ao motel, entramos e eu a agarrei, tomando-a em meus braços em um beijo bem gostoso, molhado e envolvente. Minhas mãos passeavam pelo corpo de Aline ainda por cima do seu vestido, as mãos dela faziam o mesmo no meu corpo.
Aos beijos fomos até a cama, onde caímos. Ela jogou sua bolsinha de lado, sem parar de me beijar. Meu pau já estava bem duro, roçando em suas pernas, enquanto minhas mãos já alisavam aquela bunda durinha por baixo do vestido.
Eu chupava o seu pescoço, mordia sua orelha e sentia seus suspiros aos toques dos meus lábios em sua pele macia. Ela de repente me virou sobre a cama, ficando por cima de mim, voltando a me beijar e com as mãos nos botões da minha camisa, abrindo de um a um, sem olhar, chupando a minha língua com enorme desejo.
Eu segurava com as duas mãos na bunda daquela ruiva tesuda, apertando com força, me sentia com o mundo nas minhas mãos. Era uma delícia ter aquela mulher sobre mim. Depois de abrir toda a minha camisa, ela se senta sobre mim, abrindo meu cinto, arrancando-o na minha calça e jogando longe.
Novamente veio com a boca até a minha, agora mais devagar, dando um beijo leve nos meus lábios, dando uma quebrada no ritmo frenético que tínhamos entrado naquele quarto.
Começou mordendo meus lábios, meu queixo, tudo me olhando com aquele belo par de olhos castanhos escuros possuídos de um brilho singular. Foi ao meu pescoço, passando sua língua, deu beijos, novas mordias e sussurrou no meu ouvido com propriedade. – Você é meu!
Continua...