O chefe dos escoteiros.

Um conto erótico de Adoro pica de velho
Categoria: Gay
Contém 2157 palavras
Data: 04/03/2021 21:35:48
Última revisão: 05/03/2021 12:17:56
Assuntos: Anal, Gay, Oral

Olá, tudo bem?

Hoje vou relatar algo acontecido no ano de 2003.

Em uma tarde de sábado eu estava de bobeira, resolvi dar uma volta e acabei por entrar em um parque de preservação para apreciar a natureza, algo que me faz relaxar.

Lá chegando, avistei uma reunião de adolescentes e percebi que se tratavam de escoteiros e lobinhos. Eram muito graciosos e alegres e eram chefiados por três pessoas, dentre as quais, não pude deixar de me encantar com o seu chefe geral - um jovem senhor de aproximadamente 63 anos, parecido um alemão, aproximadamente 1,80m, brancão rosadão, gordinho com mais ou menos uns 110kg, um volume delicioso e tentador entre seu lindo par de pernas, loiro, olhos verdes e uma bunda enorme. Um belo monumento esculpido por Deus.

Parei e observei as atividades que o grupinho realizava e acima de tudo, aquele velho lindo conduzindo os ensinamentos. Confesso que gostei muito de ver aquela interação e alegria até que encerrou-se a reunião. Resolvi que iria voltar no sábado seguinte só pra olhar o meu novo objeto de desejo e voltei mesmo.

Nos sábados seguintes eu já tinha programação para tarde, que era visitar o parque de reserva só para me deliciar olhando aquele velho lindo.

Numa das visitas eu percebi que o grupo dos escoteiros guardava seus acessórios em uma cabana no meio da mata, distante uns 50 metros do local de reunião, e que quem abria e fechava a mesma era o meu objeto de desejo. Mas até aí tudo bem, continuei a ir assistir às reuniões dos escoteiros normalmente. Esse chefe variava suas vestes, tinha sábado que ia com a camisa do grupo, lenço ao pescoço preso num anel de couro e calça jeans com tênis preto o que o deixava lindão demais. Mas a tentação era maior quando ele trocava a calça jeans por uma bermuda de cor caqui, até o joelho, com meião cinza arriado até o tornozelo e uma chuteira. Ficava louco admirando aquele lindo par de pernas grossas e bem desenhadas, harmonizando perfeitamente ao volume e bumbum maravilhosos, algo que me fazia masturbar várias vezes em minha casa, pois eu desejava aquele velho a todo custo. Resolvi ir a luta.

Depois de umas seis vezes que já tinha ido ao local assistir às reuniões escoteiras, o chefe que já havia percebido minha rotina resolveu aproveitar um intervalo que havia dado às crianças, veio em minha direção e me cumprimentou com um belo sorriso em seu rosto rosado de expressão marrenta, séria. Começamos um diálogo:

-"Tudo bem com você? Seja bem vindo ao nosso grupo. Pelo visto você gosta das nossas atividades pois sempre o vejo aqui".

-"Sim, eu acho muito legal, e como moro próximo, eu tiro as tardes de sábado para me distrair olhando vocês, gosto muito".

Nos apresentamos oficialmente, demos um aperto de mão escoteiro, que ele me ensinou na hora e me deixou a vontade. E disse que sempre que quisesse ir assistir eu seria bem vindo. Passei, então, a acompanhar aquele grupo e também passei a ajudar financeiramente de forma voluntária para que aquelas crianças pudessem se desenvolver melhor.

Passados mais uns dois sábados, já estava mais familiarizado com o ambiente, e num desses intervalos ele veio falar comigo, e enquanto conversávamos, até que um de seus colegas de chefia chegou e disse que iria sair mais cedo por ter compromisso a resolver, e perguntou se ele poderia encerrar a reunião, já que o outro chefe no tinha podido comparecer naquele sábado.

Ele respondeu que sem problemas que iria aproveitar e encerrar a reunião meia hora mais cedo, às 16:30h, pois iria fazer uma arrumação na cabana porque estava tudo bagunçado.

Nem me passou pela cabeça que aconteceria o que veio a acontecer depois. Resolvi andar pelas trilhas do parque enquanto a reunião rolava. Quando foi dando umas 16:15h, resolvi voltar ao local da reunião e atalhei por dentro da mata e me deparei com uma cena incrível - esse atalho me faria passar por trás da cabana do grupo e quando isso aconteceu, flagrei o velho urinando ao pé de uma árvore, e fiquei de frente com a cena. Observei que o velho era dono de uma manjuba muito grossa, mesmo mole, uma rola, daquelas carnudas, pesadas, com quase nenhum prepúcio, o que deixava quase que totalmente exposta uma glande enorme, grossa e rosada. Fiquei trêmulo, com água na boca, mas agi com naturalidade e ele também não se mostrou tímido, talvez por ter considerado que ali estavam dois homens.

Então perguntei se ele já havia encerrado a reunião e ele respondeu:

-"Pois é, rapaz, eu disse que liberaria a gurizada as 16:30h, mas liberei as 16:00h, pois preciso fazer a arrumação da cabana antes do encerramento do exercício letivo" (era dezembro).

Eu então me prontifiquei em ajudar na arrumação, e ele não recusou e aceitou. Terminou sua longa urinada, balançou a manjubona linda, a guardou e disse:

- " Então, vamos lá, mãos a obra".

Entramos na cabana e observei que continha duas poltronas de um lugar, cada, barracas em lona tipo militares para acampamento, cantis, colchonetes enfim, um monte de coisas. Começamos a arrumar e com meia hora já havíamos acabado. Ele agradeceu e disse que se não fosse pela minha ajuda ele iria ficar até umas seis e meia.

Enquanto arrumávamos toda aquela bagunça, um guarda do parque foi até a cabana para ver se estava tudo bem, e o chefe disse que estaria tudo bem e que iria sair depois das 18:30h, por força do trabalho que estava fazendo e foi autorizado.

Acabamos ainda nem era 17:00h e tivemos tempo para sentar nas poltronas e conversar um pouco.

Foi então que ele me falou que era viúvo há seis anos e que tinha dois netos e dois filhos e outras coisas mais.

Criei coragem e perguntei-lhe se sentia falta de sexo e ele respondeu que sim, que sentia mas que se aliviava nas punhetas que batia.

Vi que ele deu abertura e criei coragem para falar:

-"Não deu pra não perceber queno senhor tem um belo pau grosso e roliço. Deve ser uma delícia".

Ele ficou sério, meio sem graça e disse:

-"Acho perigosa essa conversa, melhor pararmos por aqui, pois sou responsável por crianças e não quero me expor".

Eu respondi:

"Eu não sou criança, as crianças as quais o senhor se refere a essa hora já devem estar em suas respectivas casas tomadas banho e lanchando, e nem vou comentar, então não vejo nenhum perigo".

Ele perguntou:

"Já saquei, você gosta de uma massaranduba, né? Chupas?"

Eu respondi: "Se o senhor deixasse, eu adoraria".

Ele disse:

"Posso confiar no seu sigilo mesmo?"

"Claro que pode, chefe, o senhor já tá de pau duro que eu percebi na bermuda".

Então, ele levantou, foi até fora da cabana checar se a barra estaria limpa, voltou, fechou a cabana, veio em minha direção enquanto eu estava sentado na poltrona, desabotoou e abriu a braguilha de sua bermuda e a deixou cair até em cima da chuteira, e vi que ele estava sem cueca pois pulou uma jeba Branca, cheia de veias, muito grossa, bem roliça, de aproximadamente 20cm, com uma cabeçona enorme que mais parecia um morango de tão vermelha, babando e pedindo para ser mamada. Um pau lindo e perfeito que mais parecia aqueles consolos vendidos em sexshop. Fiquei louco vendo aquela rola a menos de cinco centímetros de distância do meu rosto e pude sentir seu cheiro tentador, um misto de testosterona, suor e urina, e ele falou:

-"Dá uma chupada bem gostosa para eu gozar".

Comecei lambendo aquele sacão vermelho e carnudo suado e fui me deliciando em cada milímetro daquele mastro latejante de tão duro até não resistir e cair de boca com gula e fazer o velho gemer gostoso e baixinho. Depois de alguns minutos percebi que o velho era duro na queda e que não gozava rápido ou seja, seria o indício de uma bela foda.

Ele então resolveu se soltar. Tirou seu mastro com cheiro de macho da minha boca, me puxou e me deu um belo beijo de língua bem sacana, até começa a descer em direção aos meus mamilos e começar a me excitar com sua língua áspera

O velho era expert na arte do sexo. Ele, então me colocou de quatro na poltrona e caiu de língua no meu traseiro, quase me levando ao gozo, pois como sabia chupar um cuzinho, o velho era muito experiente mesmo.

Dali ele armou um colchonete e fomos fazer um 69 comigo por cima dele. Sentir aquela língua gostosa fodendo meu cu me deixava louco, pois o velho começou a foder meu cuzinho com a língua e sabia fazer bem a coisa, enquanto isso, eu me deliciava naquele mastro grosso e rosado e naquele saco vermelho cheirando a suor, o que deixava louco de tesão.

Como que já prevendo o que ia fazer o velho começou a enlarguecer meu cuzinho com seus dedos grossos e roliços um a um por alguns minutos, até que disse:

-"Vem cá, filhão, agora fica de quatro aqui que vou vou arrombar seu cuzinho bem gostoso, mas prometo que vai ser com carinho e devagar".

Rapaz, no começo ele foi tentando introduzir aquela cabeça enorme dentro de mim e vi estrelas pois era muito grosso, mas eu queria mesmo era ser rasgado por aquele velho delicioso. Depois de alguns minutos tentando, a cabeça entrou e senti uma dor enorme, mas ele, experiente como ninguém, pausou a introdução, ficou me arretando, mordendo meu pescoço e orelhas para me acostumar até voltar a introduzir aquela vara linda dentro de mim.

Após vários minutos ele conseguiu meter tudo e começou lentamente o vai e vem mais doloroso e delicioso que senti na vida. Mas ouvir o som das suas bolas vermelhas enormes batendo em minhas nádegas compensava a dor. Depois de minutos ele já estava bombando sua rola enorme e grossa em mim enquanto meu traseiro estava levemente sangrando, mas eu queria aquilo pra mim.

Depois de mais de dez minutos me fodendo gostoso, ele deu um urro e senti seu mastro jorrar vários jatos de porra dentro de mim. Ele soltou tanta porra que escorreu muita por entre minhas pernas. Enquanto ele esporrava dentro de mim, beijava minha nuca, meu rosto e dizia que estava uma delícia.

Então ele tirou seu mastro meio mole e pingando de esperma, pegou uma toalha que estava lá e se limpou. E me deu um pano pra eu me limpar e assim fiz.

Descansando, enquanto conversávamos, eu falei que sentia muito não ter podido mamar o leitinho dele, ao que respondeu:

"Você quer meu leitinho, não tem problemas".

Ele levantou, veio em minha direção, abriu a braguilha da bermuda e puxou seu mastro em ponto de bala novamente. Dali foi minha vez de colocar o meu velho alemão de quatro na poltrona e começar a cair de língua no bumbum e cuzinho rosadinho dele, o que o fez ir a loucora. Enquanto eu mordia a linda bunda branca e grande e mexia minha língua no cuzinho delicioso dele, eu alisava seu belo pau duro como madeira, e ele falava mil coisas sacanas que me deixavam mais elouquecido de tesão.

Então, o verei de frente e ele se sentou na poltrona, me ajoelhei entre suas belas pernas grossas e abocanhei sua jeba deliciosa até que depois de uns sete minutos ele começou a gemer e dizer que ia gozar na minha boca. Ele foi então se movendo em direção ao chão me fazendo deitar com seu mastro duro em minha boca, até que em posição de apoio, começou a fazer um delicioso vai e vem fodendo minha boca ávida por tomar seu leitinho gostoso, até que subitamente ele acelerou os movimentos, começou a gemer e respirar mais rápido e urrou alto de tesão dizendo: "toma o que você queria, é todo seu, seu viadinho!", então ele esporrou muita gala de novo e quase me afoga, com um leite espesso parecido papa, suave e gostoso demais, dava pra ver que ele tinha saúde. Apesar de que não consegui beber todo seu leitinho gostoso, eu bebi bastante, pois ele esporrava muito mesmo, deixou meu rosto todo melado! Mas amei ser lambuzado por aquele velho maravilhoso.

Foi muito gostoso ver aquele velho gozar enquanto suas pernas tremiam e ele gemia feito louco.

Terminamos, nos arrumamos e saímos sem dar bandeira para a guarda do parque.

Devo dizer que apesar de deliciosa a trepada, foi algo doloroso que me deixou nove dias sem sentar direito, literalmente, com meu rabinho em brasa.

Deixei meu endereço e telefone para ele, que depois de quase três meses deu as caras e então começamos a dar nossas trepadinhas deliciosas. Como tudo que é bom dura pouco, com sete meses que estávamos de caso, ele teve que voltar para sua terra natal (Florianópolis). Mas valeu a pena ter pegado o chefe dos escoteiros.


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Comentários

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Delicioso, adoraria ser o seu chefe de escoteiro e te dar leitinho.

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Adorei também. Para mim, velho, jovem, até trans, não importa quem está atrás de um pau grosso gostoso.

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