Após algumas trepadas,infelizmente minha parceira acabou mudando de estado, e com isso fiquei carente da minha coroa.
É claro que eu já tinha transado com mulheres da minha idade e até mais nova ( maior de idade,deixando claro),mas nada se comparava a minha coroa.
Ela se entregava de um jeito que ninguém tinha feito comigo.
Precisava encontrar alguém logo.
Na minha cidade tem um local onde a maioria que freqüenta são coroas.
Quem mora na cidade e região sabe de onde estou falando.
No primeiro piso tinha bailão e no segundo piso, balada para a galera mais jovem.
Resolvi que deveria procurar uma nova parceira e lá seria o local.
O local tinha fama de coroas viúvas, separadas ,solteironas,que iam lá atrás de namorado ou de sexo.
No sábado a noite, tomei um banho caprichado,coloquei uma roupa que me deixava, ou pelo menos aparentava ter mais idade,usei um perfume adocicado e fui até o salão.
Entrei rapidamente e me sentei num local mais ao fundo da pista para que ficasse mais a vontade. Imaginem se meus amigos soubessem.
Iam caçoar de mim, pois não é todo mundo que entende os nossos desejos.
Na mesa ao lado tinha uma senhora tomando uma latinha de cerveja. Aparentava estar sozinha ,mas preferi observar e ver se realmente ela não estava acompanhada.
Passou um tempo, e nada de alguém chegar até ela.
Eu então me aproximei dela e a convidei para dançar.
No início ela recusou dizendo que não era boa dançarina, mas depois de eu insistir, acabou concordando.
Na pista, enquanto dançávamos, senti o perfume e o calor do corpo dela.
Meu pau deu sinal que estava acordando e eu tentava me concentrar pra ele não endurecer.
Quem disse que meu pau obedeceu?
Não demorou para estar duro feito ferro.
Com eu usava uma cueca mais apertada, ficou de lado, marcando minha calça.
Ela percebeu, mas não disse nada.
Com a receptividade e com o consentimento, tratei de puxar e apertá-la contra mim,para que sentisse a dureza de meu cacete de encontro ao corpo dela.
Ela não reclamou e ficou coladinha junto de mim.
Pronto, a primeira tentativa de aproximação tinha dado certo.
Agora tinha que dar um jeito de sair de lá e levá-la para um local mais privado, que sabe um motel.
Sentamos para descansar, e tratei de comprar umas cervejas para deixá-la mais a vontade.
Durante a conversa ela me contou que se chamava Ana Mery, tinha 56 anos e morava com o marido,este,um bêbado que só incomodava.Além de não trabalhar ainda vivia explorando ela,que não podia sair de casa, pois não tinha pra onde ir.
O salário de servente de escola, mal dava para as compras do mês, quem diria, para pagar aluguel e outras despesas. E se saísse de casa ainda ia ter que pagar a pensão para ele, já que somente ela trabalhava.Fora os filhos que não moravam com ela, mas cobravam que ela não se separasse.Ela reclamava e tomava um copo de cerveja.
Eu escutava em silêncio, pois sabia que ela precisava desabafar.
Perguntei se ela tinha relação marido e mulher.
Ana Mery, respondeu que fazia mais de 20 anos que não tinha relação com ele.Tinha nojo só de pensar nele.
Ela precisava urgente de carinho, de sexo, de um homem que a escutasse e a deixasse feliz .
Bem, eu estava aí pra isso.
Quando vi que ela estava mais relaxada, perguntei se ela não queria sair comigo aquela noite.
Ela me olhou nos olhos e disse que eu era um rapaz gentil e que iria onde eu a levasse naquela
Sem demora, saímos e fomos para meu carro no estacionamento.
Eu já não tava nem aí para os olhares dos mais jovens que sabiam que eu ia sair com uma coroa pra trepar.
Num grupinho gritaram se eu já ia levar minha mãe pra casa.
Uma garota , bêbada, com um copo na mão,veio em nossa direção eperguntou se eu não queria trocar a velha por ela.
Ana Mery, sem graça, quis voltar para dentro do salão.
Eu a abracei firme e respondi a garota que não trocaria Ana Mery,nem por 10 delas.
Dentro do carro eu falei pra Ana Mery não se incomodar com aquilo. Que o que importa é o que ela sentia.
Disse que se ela não estivesse bem a levaria para casa, pois não queria forçar nada.
Em pensamento eu torcia pra ela dizer que queria sair comigo.
Ana Mery me respondeu que apesar de eu ser bem mais jovem que ela, queria ir comigo aonde quer que fosse, pelo menos naquela noite.
Bingo!!!!!!!!!!!!
As coisas estavam saindo como o esperado.
Levei Ana Mery num motel, numa cidade vizinha, para que não tivéssemos o risco de encontrar alguém conhecido, não por mim, mas para manter a privacidade dela.
Já no quarto, ela olhava tudo com curiosidade.Claro, nunca tinha sido levada.
Enquanto ia tirando minha roupa,convidei ela pra tomar um banho de hidromassagem comigo.
Ana Mery, disse que tinha vergonha de tirar a roupa na minha frente, pois não tinha mais um corpo bonito.
Eu olhei para ela e a tranqüilizei dizendo que eu não me incomodava com o corpo e que se tinha levado ela até aquele local, é por que sabia o que queria.
De frente para ela, baixei minha cueca e meu pau duro apontou pra frente, em direção a ela.
Ana Mery, elogiou o tamanho de meu pau e disse que do marido dela era uma vergonha comparado com o meu.
Eu até quis dizer que não importava o tamanho e sim o que se faz com o que tem,mas sendo o marido dela ,aquele canalha , fiquei quieto.
Entrei na banheira e chamei ela, que tirou a roupa e entrou, sentando de frente pra mim.
Ela tinha uns seios grandes e firmes.
Com meus pés, debaixo da espuma, ia acariciando a xoxota dela com delicadeza.
Depois de um banho gostoso, nos enxugamos e fomos para uma cama redonda.
No teto tinha um espelho que deixava visível o que faríamos na cama.
Deitada de barriga pra cima, com as pernas abertas, ofereceu a xoxota para mim.
Cai de boca, tratando de fazer o melhor que podia, afinal ela merecia.
Quando vi que a xoxota estava bem meladinha, coloquei uma camisinha,lambuzei com mais lubrificante, posicionei meu pau na entrada e fui empurrando.
A buceta de Ana Mery, apesar da idade, era bem fechadinha e quente.
Claro, mas de 20 anos sem transar e o marido ainda tinha pau pequeno, tinha que estar fechadinha mesmo.
De olhos fechados , ela somente dava gemidinhos, curtindo toda vez que meu pau ia entrando, centímetro por centímetro.
Fui metendo até que meu pau entrasse todinho dentro daquela buceta gostosa que latejava de tanto tesão.
Eu comecei um vai e vem devagar, pra deixar a buceta bem acostumada com o tamanho de meu pau, e quando estava bem relaxadinha comecei a aumentar o ritmo,com força, mas sabendo controlar pra não machucá-la.
Posso afirmar que se eu fechasse meus olhos, e não visse que era ela, acreditaria que fosse uma virgem,porque a buceta era bem apertada e quente.
Pedi pra ela ficar de quatro e continuei enfiando tudo, sem parar com o ritmo do vai e vem.
O cuzinho dela piscava pra mim, e pensei que se ela estava apertadinha na frente, imagina atrás.
Mas não falei nada e por mais que eu quisesse comer o cuzinho dela, achei que era muito cedo pra isso.Era o primeiro encontro e não queria assustá-la.
Ana deu um gemido alto, revirou os olhos e gozou.Talvez, acho eu, como nunca tivesse gozado um dia.
Eu demorava pra gozar e continuei atrás dela, curtindo a foda gostosa que eu estava tendo.
Olhei para cima e vi minha imagem.
Que tesão se sentir um macho possuindo uma fêmea naquela posição.
Sem agüentar mais, tirei meu pau e gozei na bunda dela.
O jato foi tão forte que respingou em toda a costa dela.
Eu queria mais, mas pra minha decepção, Ana Mery olhou no relógio e viu que era quase 05:00 da manhã.Ela tinha chegar antes que o bebum do marido acordasse, senão iam brigar o dia todo.
Além de vacilão o marido era ciumento.
Tomamos outro banho rápido, nos arrumamos e levei ela pra casa.
No carro ela me agradeceu pela noite, dizendo que nunca imaginava que era tão bom transar com um homem de pegada forte e que gostaria de repetir comigo.
Eu respondi que ela era maravilhosa e que com certeza iria querer sair com ela sempre,pois não lembrava de ter feito sexo tão gostoso como naquela noite.
Chegando em frente a rua onde ela morava, no despedimos com um beijo e com a promessa de um novo encontro.
Continua...
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