MUSAS: O DESEJO DE URÂNIA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 20/01/2021 23:14:08

Ela teima em me evitar! Se não é por frases impessoais, é por gestos de indiferença …, eu não aguento mais! Ela sabe o quanto eu a desejo, o quanto meu corpo arde por ela; se pensa que vou desistir, está redondamente enganada! Precisava provocá-la; despertar seu desejo adormecido, esquecido ou renegado. O primeiro assédio foi muito objetivo; ela estava em seu quarto, lendo alguma coisa na tela do celular.

Eu entrei e disse “oi”, mas ela não respondeu; aquilo fez meu sangue ferver! Cadelinha! Arranquei o celular de sua mão e atirei-o longe; Urânia me olhou com raiva e tentou se levantar; eu a impedi e me atirei sobre ela, esfregando meu corpo sobre o dela.

-Me deixa, seu bruto! – resmungou ela, tentando se livrar de mim – O que você quer?

-Quero te foder! Quero mamar esses peitinhos suculentos! – respondi quase rosnando de fúria – Não se faça de desentendida! Eu sei o que você quer!

-E você acha que agindo assim, vai conseguir? – disse ela com tom irônico – Acho melhor repensar seus conceitos …, agora, saí de cima de mim!

Retirei-me do quarto ainda mais puto e mais excitado! Fui para o banheiro e me masturbei até ejacular pensando em Urânia …, aquela vadia! Safada! No dia seguinte, ela veio até mim reclamando que eu havia quebrado seu celular e exigindo que eu lhe comprasse outro. “Hora da onça beber água!”, pensei maldosamente.

-Posso fazer mais que isso! Posso te dar aquele recém-lançado que você está babando para ter! – disse com tom maroto.

-Hum, sei! E o que vai me custar isso? – perguntou ela com uma expressão de curiosidade e dúvida.

-Você sabe o que vai custar, safada! – respondi – E olha que vai sair barato!

-E se eu disser que você está me chantageando? – inquiriu ela com tom sarcástico – Acho que vai se dar mau!

-Sempre posso dizer que foi você que me seduziu! – devolvi na mesma moeda, abrindo um sorriso provocador – Em quem vão acreditar?

-Minha bucetinha, não! Ainda não! – redarguiu ela com uma expressão de derrota.

-E o que você vai me dar, então? – insisti já imaginando o que ela responderia.

-Hoje de madrugada …, no meu quarto …, eu te espero – ela disse sem me encarar.

Fiquei eufórico com aquele convite! Finalmente, eu teria Urânia para mim! Me contive ao longo do dia e também durante a noite para não despertar desconfiança. Não consegui dormir, e por volta das duas da manhã, me esgueirei até o quarto dela. Apenas a luz tênue de um abajur tirava o recinto da absoluta escuridão.

Urânia estava deitada de costas para mim, mas assim que encostei a porta do quarto ela se voltou, atirando longe a coberta, exibindo sua nudez para os meus olhos gulosos; fiquei travado, apenas olhando para aquela fêmea deliciosa pelada sobre sua cama com um olhar lânguido e um discreto sorriso no rosto.

-Você me quer, mesmo? – ela perguntou, deitando-se de costas, exibindo suas nádegas roliças para meu deleite.

-Quero sim! Quero muito! – respondi em sussurro – Quero saborear teus peitinhos firmes …, deixa, vai!

Ela girou o corpo, segurando os peitos com as delicadas mãos. “Você quer mamar esses peitinhos, aqui? Quer?”, ela perguntou com tom maroto. Acenei com a cabeça sentindo meu corpo vibrar.

-Mas antes, quero te ver pelado! – ela disse no momento em que tencionei me aproximar da cama – Quero conferir se seu pau é mesmo tão gostoso como dizem! Vai! Tira a roupa!

Tomado por um desatino impensado, tirei a camiseta e em seguida o calção, ostentando a rola dura apontada para a frente. Urânia ficou boquiaberta, olhando fixamente para meu pau. “Puta que pariu! Que pica grossa! E essas bolas enormes, então!”, comentou ela com voz insegura.

Caminhei até a cama e Urânia tornou a segurar os peitos exigindo que eu os saboreasse; deitei-me ao lado dela e caí de boca naquele par de peitos novinhos e apetitosos; a medida em que eu lambia e chupava os mamilos, ela gemia baixinho, com sua mão descendo em direção ao meu membro que ela passou a manipular com vigor.

-Caralho! Como é grosso! – comentou ela mais uma vez, seguindo um pedido – Me dá! Me dá esse pau! Quero ele na minha boca!

Antes que eu desse por mim, a safada já tinha serpenteado pela cama, abocanhando meu pau, lambendo e sugando como uma tarada esfomeada; tive que me conter para não gemer de tesão, sentindo aquela boquinha novinha saboreando meu cacete com enorme voracidade.

-Espera! Não é justo! Também quero te chupar – sussurrei em tom incontido – Deixa eu chupar essa bucetinha!

-Vem! Me chupa, seu tarado – respondeu ela entre lambidas e chupadas na rola.

Puxei-a para cima de mim e logo estávamos fazendo um delicioso meia nove.

Eu lambia e chupava aquele grelinho liso e pouco protuberante, ouvindo os gemidos abafados de Urânia que também não parava de me chupar muito; e quando ela teve o primeiro gozo, enfiou a rola no fundo na boca, sufocando a vontade de gritar …, e depois desse, outros vieram.

Por mim, eu ficaria a noite toda saciando minha fome de buceta nova, mas em dado momento, Urânia parou de me chupar; acariciando minhas bolas ela disse que era hora de algo mais gostoso.

-Vou ficar de ladinho …, e você vem por trás – me disse ela com tom impaciente – Já te disse que a bucetinha não pode …, mas, meu cuzinho é todo teu!

A safada nem esperou por minha resposta; deu-me as costas e flexionou suavemente uma das pernas; antes de tomar a posição adequada, separei aqueles glúteos firmes e quentes, mergulhando a língua em busca do buraquinho; lambi, chupei e fucei aquele selinho com a língua enquanto Urânia fazia de tudo para sufocar seus gemidos.

Logo em seguida, colei meu corpo ao dela, esfregando a glande entre as nádegas, até que ela roçasse o pequeno orifício; cutuquei uma primeira vez e para minha surpresa a glande venceu a resistência irrompendo para dentro da safadinha; Urânia resmungou e grunhiu baixinho, mas em vez de recuar, ela dobrou um pouco mais o corpo com a perna ainda flexionada, facilitando a penetração.

Fui socando devagar, apreciando a sensação de foder o cuzinho daquela vadiazinha abusada; Urânia deixou-se levar, sem reclamar e abrindo-se o máximo que podia. Quando cheguei ao fim, meu pau estava enterrado no rabo de Urânia; respirei pausadamente e em seguida comecei a socar …, o que começou timidamente não demorou a evoluir para uma sequência de golpes intensos que sacudiam o corpo da minha parceira.

Para aliviar a dor, Urânia masturbava-se como louca, ora bolinando o clítoris, ora cutucando de leve sua vagina, obtendo muitos orgasmos que a faziam ter uma vontade desmedida de gritar e gemer, embora procurasse conter-se ao máximo; depois de socar muita rola naquele cu, senti meus músculos se contraírem enquanto um espasmo involuntário fazia meu membro vibrar até atingir o clímax!

Contraindo e dilatando minha pélvis, ejaculei, enchendo o traseiro de Urânia com uma carga generosa de sêmen quentinho; permanecemos engatados por algum tempo, enquanto meu pau murchava, escorrendo para fora da fêmea.

-Você precisa ir agora – sussurrou ela com a voz engasgada – Mas, não esquece que mereço o celular que você prometeu!

Antes de voltar para o quarto, passei pelo banheiro e me limpei como foi possível; entrei sorrateiramente debaixo das cobertas, tentando não despertar Perséfone, que ressonava pesadamente. Ainda tomado pelo êxtase anterior, pensava em como convenceria a mãe de Urânia a comprar o celular que eu prometera …, e ao sentir aquele bundão se esfregando em mim, descobri que havia uma maneira fácil e saborosa de conseguir meu objetivo!


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